MINHA SOGRA ME SEDUZIU (Conto do TETE)

Um conto erótico de TETE
Categoria: Grupal
Contém 5949 palavras
Data: 09/10/2012 23:57:12
Última revisão: 01/04/2019 22:02:08

Regina é meu nome e resolvi contar como me tornei uma escrava sexual.

Talvez por ter uma educação muito rígida e frequentar muito a igreja casei-me virgem aos 18 anos com Eduardo que tinha 22 anos.

Sempre tive uma vida bem pobre e me casar era uma maneira de tentar melhorar de vida.

Eduardo meu marido trabalhava na prefeitura junto com meu sogro Sr. Adílio que há quase 30 anos era chefe de almoxarifado.

Minha sogra dona Sofia era bem mais nova que meu sogro.

Quando eles se casaram ele já tinha 33 anos e ela apenas 17.

Se na época isso não fazia diferença agora isso era gritante. Meu sogro tinha 56 anos e por ser um homem que não se cuidava como deveria estava bem acabado. Ele era aquele tipo de homem que quase todo dia antes de ir pra casa ia para os botecos com os amigos tomar cerveja e jogar baralho.

Em compensação minha sogra Dona Sofia era uma mulher de 39 anos extremamente bem cuidada e que aparentava ter menos idade ainda. Ela era uma mulher de 1.75 m. loira, pernas grossas, bunda grande, cintura esculpida com lipoaspiração e junto com isso seios enormes siliconados que realçavam ainda mais sua beleza. E pra ficar ainda mais imponente ela sempre usava sapatos de salto alto.

Meu sogro morria de ciúmes da esposa, mas não tinha como controla-la, pois Dona Sofia trabalhava a mais de 10 anos em uma grande fabrica de moveis com mais de 200 funcionários onde era chefe de departamento pessoal e tinha um salário melhor que o dele na prefeitura.

Alem de todas essas virtudes dona Sofia ainda era uma mulher que sabia se impor tanto em atitudes como no jeito firme de mandar com sua voz autoritária.

Quando me casei com seu filho ela me chamou pra conversar e quis saber tudo de mim, mas acho que ao perceber minha ingenuidade e meu jeitinho recatado logo se convenceu que eu não era nenhuma putinha assanhada que queria se casar pra ter boa vida em sua família.

Eu sou morena de cabelos negros lisos, 1.60 m, cintura fina e bunda bem arrebitada. Alias isso é o que sempre chamava a atenção dos homens, pois eu não conseguia andar sem rebolar de uma maneira bem sensual. Meu marido confessou que tinha se apaixonado por mim por causa da minha bunda. E isso eu aprendi logo na primeira semana de casamento quando meu marido já todo safado quis comer meu cuzinho. Apesar de ter doido um pouquinho mais do que ter perdido o cabaço da buceta logo me acostumei a dar o rabo e passei a gostar mais que na frente. RSS.

Rapidamente também percebi que meu marido que depois de apenas um ano de casado passou a acompanhar o pai nos botecos pra tomar umas e outras e também jogar baralho.

Outra coisa que logo notei foi meu tesão exacerbado, pois bastava tocar meu grelo durante o banho pra sentir o corpo tremer por inteiro e como o marido parecia não dar conta do meu fogo “intenso” praticamente toda dia me masturbava. Bastava brincar um pouquinho com meu grelinho tesudo que gozava copiosamente. Isso acontecia até 3 vezes ao dia. RSS.

Apesar de só ter conhecido a pica do meu marido não demorei saber que a dele era pequena em relação a outros machos, pois algumas amigas ou conhecidas sempre comentavam isso em festas ou em outros lugares dizendo que fulano ou beltrano tinha 17, 18 e até 20 cm.

Mesmo sem ter medido com régua com certeza a pica do meu marido dura não media mais que 12 cm.

Depois de um ano de casada soube que na fabrica de moveis seriam abertas novas vagas de trabalho e então resolvi pedir a minha sogra pra ela me ajudar a conseguir um emprego pra mim.

Dona Sofia disse que iria ver o que poderia fazer e fiquei toda contente.

E naquela mesma semana ela me comunicou que tinha conseguido um lugar de auxiliar de escritório e que o salário era bem razoável.

Meu marido apesar de não ter gostado muito da ideia acabou concordando, pois assim não precisaria me dar dinheiro para os meus “luxos”. Alem de pica pequena também era um pouco pão duro!

Outra coisa que ajudou a meu marido não pegar no pé por causa de trabalhar pra fora era que apesar da fabrica ser um pouco distante de nossa casa todo dia iria e voltaria com minha sogra no carro dela.

Em pouquíssimo tempo me adaptei ao trabalho e estava adorando poder ter meu próprio dinheiro.

Minha sogra era uma mulher muito respeitada na empresa. Dona Sofia sempre ia trabalhar de saia e um casaco com uma blusa branca por baixo. Apesar da discrição ela não conseguia passar despercebida por causa de sua altura e também pelo seu corpo escultural.

As mulheres que trabalhavam no escritório usavam como uniforme saia com casaco azul marinho, uma camisa bege clara e sapato de salto alto. Apesar de discreto como minha bunda era arrebitada não deixava de chamar a atenção dos homens que trabalhavam ali no escritório e tinha até alguns mais ousados que brincavam dizendo que eu era a mulher que tinha a bunda mais linda e gostosa. RSS.

Logicamente esse assedio me deixava contente e um pouco excitada, mas nem me passava na cabeça qualquer tipo de safadeza com algum homem colega de trabalho mesmo tendo alguns muito bonitos.

No prédio onde ficava a administração da fabrica tinha a parte de escritórios onde eu e muitos outros trabalhavam e no final do corredor havia a sala onde ficava minha sogra e logo em seguida a sala do dono da empresa o Sr. Raul.

O Sr. Raul era um homem de 44 anos alto de cabelos um pouco grisalhos e muito bonito.

As empregadas da fabrica viviam suspirando quando ele passava.

Ele dava um sorriso e cumprimentava a todos, mas de uma forma bem discreta.

A sala onde minha sogra trabalhava era ampla com duas escrivaninhas, computadores, banheiro individual e tinha uma pequena sala contigua que era cheia de pastas com documentos e em duas vezes que fui até la notei que havia uma porta que dava acesso à sala do patrão sem precisa dar a volta pelo corredor.

E foi então que no quarto mês de trabalho na parte da tarde levei uma pasta na sala de minha sogra e quando entrei vi que ela não estava e deixei-a então em cima da escrivaninha menor. Quando ia saindo deu uma vontade de fazer xixi e com já tinha acontecido outras vezes resolvi usar o banheiro do escritório, pois alem de ser mais limpo tinha ducha higiênica. Minha sogra me dizia que quando quisesse poderia usar o local sem problemas.

Quando acabei de me sentar no vaso sanitário escutei a porta do escritório batendo e em seguida Dona Sofia atendeu ao telefone e notei sua voz toda melosa. Nem me preocupei e depois de terminar o xixi peguei a ducha esguichei água fria na minha bucetinha e sai do banheiro.

Quando entrei na sala não vi Dona Sofia e achei que ela havia saído de novo da sala, mas ao chegar perto da porta vi que a fechadura que era daquelas de botão de pressão estava apertado e então achei que ela tinha entrado na pequena sala de arquivos e fui até la. Abri a porta e ela também não estava e quando ia dar meia volta escutei um barulho como se fosse um tapa forte e meu sexto sentido me disse que ali tava rolando alguma coisa de diferente. Foi então que notei que a porta que dava acesso à sala do patrão Sr. Raul estava um pouco entreaberta e quando dei uma espiada levei um tremendo susto.

Sr. Raul o patrão estava totalmente nu de pé com uma pica enorme completamente dura e na escrivaninha deitada de bruços com as pernas arreganhadas com aquele bundão exposto minha sogra estava levando tapas fortes na bunda e ele dizia todo tarado:

-pede...sua puta safada...quer minha pica...nessa buceta...sua vadia...pede com vontade...vagabunda!

Minha sogra toda safada e tesuda como nunca imaginei sussurrava:

-me fode...meu macho...mete esse pauzão grosso na minha buceta...por favor...come sua puta...to louca de vontade de levar vara...faz três dias que o patrão não come sua puta...me fode...por favor!

Ele deu mais uns tapas bem fortes na bunda dela e continuou:

-pede com mais vontade...vagabunda...vc sabe como eu gosto...implora vadia...gosto de vc bem puta!

Dona Sofia rebolando toda safada colocou as mãos pra trás e abrindo as nádegas sussurrou:

-me fode logo...patrão...minha buceta tá pingando de tesão...me arregaça com esse pauzão...mete logo...fode...me arregaça toda...mete tudo...na tua puta tarada...mete sem dó!!!

O patrão então encaixou sua pica enorme na entrada daquela buceta toda depilada e sedenta e de uma só vez socou tudo até o talo...minha sogra deu um gemido bem alto e ele todo tarado disse:

-rebola...vagabunda...rebola esse rabo...que vou te foder do jeito que vc gosta...vagabunda gostosa...dá essa buceta sua safada...goza na minha vara...vadia...ahhh....que bucetão gostoso...vou deixar essa bunda vermelha hj...safada...rebola...puta tarada...

Minha sogra era estapeada sem dó e sua bunda logo estava vermelha pelos tapas mas ela rebolava como uma louca e gemendo sussurrava:

-ahhh...que macho gostoso...fode sua puta...assim...me arregaça...mete com força...mete tudo...faz sua puta gozar...quero mijar nesse pauzão...assim...bate...bate...na minha bunda...sei que meu patrão gosta...ahhh...fode...minha buceta...ahhh...vou...gozar...vou gozar...patrão...ahhh.

Ela gemia alto...ainda bem que o escritório era no fim do corredor e as portas eram grossas senão era perigoso alguém escutar. RSS. Ela então deu um gritinho e se contorcendo toda gozou copiosamente. O patrão socava sua pica enorme com força. Quando me dei conta meus dedos estavam entre minhas coxas e gozei junto com minha sogra...nunca na minha vida tinha tido um orgasmo como aquele...tinha escorrido até pelas minhas coxas. Só não gritei porque mordi os lábios.

Devagar fui me acalmando e resolvi sair rápido dali com medo de ser surpreendida. Até fiquei com medo de ter dado um gemido sem perceber e denunciar minha presença ali.

Sai cambaleando dali, destravei a porta devagar pra não fazer barulho e fui até o banheiro normal dos empregados e quando levantei a saia fui que vi que minha calcinha estava completamente ensopada. Parecia que eu tinha feito xixi nela...minhas coxas estavam completamente úmidas.

Ali de pe diante do espelho abri a torneira da pia molhei as mãos e passei no rosto e me veio à cabeça aquela cena super excitante que havia presenciado. O pau do patrão era enorme e maravilhoso. Devia ter com certeza mais que o dobro de tamanho do que do meu marido. Minha sogra então tinha uma buceta inchada e depilada que pelo jeito adorava receber aquele pauzão grosso do patrão.

Quando ia enxugar minha bucetinha e minhas coxas completamente ensopada com papel higiênico entraram 2 funcionarias do escritório no banheiro e então resolvi voltar pra minha mesa daquele jeito mesmo. O incrível é que adorei minhas coxas tocarem uma na outra sentindo a umidade entre elas. Que loucura era aquilo...minha bucetinha parecia morder a calcinha de tanto tesão!

Voltei pra o meu guichê de atendimento e nem bem coloquei a bunda na cadeira o telefone do meu ramal tocou e escutei a voz firme da minha sogra dizendo que queria falar comigo em sua sala.

Na hora me passou pela cabeça que pudesse ser alguma coisa relacionada à minha indiscrição involuntária, mas achei que não tinha nada a ver. Minha sogra e o patrão estavam tão tarados que dificilmente teriam notado minha presença espiando eles pela porta entreaberta.

Rapidamente me dirigi até a sala da minha sogra e assim que entrei encontrei-a séria como sempre sentada em sua poltrona de couro atrás da escrivaninha e então falei:

-pois não dona Sofia...o que a Sra deseja?

-já estou terminando de assinar uns papeis...ja vamos conversar! Mas antes pega aquela pasta que vc trouxe...enquanto eu não estava.

Pela entonação de voz percebi que tinha alguma coisa no ar, mas fui até a escrivaninha e peguei a pasta e fiquei de pe ao seu lado aguardando o que ela ia dizer e então ela disse:

-então a putinha enrustida da minha nora gosta de ficar espiando os outros treparem é...sua safada!

Fiquei toda vermelha e perdi o rebolado na hora com aquela afirmação tão direta de Dona Sofia e sem saber o que dizer tentei negar dizendo:

-eu...o que...claro...que não...o que a Sra. tá dizendo...eu...não sei...

Dona Sofia se levantou da cadeira e sem que eu esperasse me deu um tapa forte no rosto que até cambaleei e em seguida me pegou pelo braço torceu-o com força e me jogou na poltrona de joelhos e toda brava disse:

-não insulte minha inteligência sua putinha curiosa...já sei o que aconteceu...vc veio trazer essa pasta e estava no banheiro quando cheguei...não te vi e fui dar a buceta pro Dr. Raul e vc toda safada escutou alguma coisa e resolveu conferir. Eu pressenti que tinha alguém espiando...quando sai e encontrei essa pasta...soube que era minha nora curiosa! Sua vadia xereta...o que vc tava querendo...com isso? Pra depois sair comentando...por ai é?

Eu estava praticamente de 4 na poltrona olhando pra trás no rosto bravo da minha sogra e toda constrangida disse:

-juro que não...juro que nem pensei nisso...Dona Sofia...foi sem querer...eu...eu...só achei...que a Sra. estava na sala do arquivo...ai a porta do escritório do Seu Raul tava um pouquinho aberta...eu ouvi uns tapas...e então vi a Sra e o patrão...transando...eu prometo que não vou falar nada pra ninguém!

Foi então que percebi que Dona Sofia sabia era uma mulher que sabia como dominar pessoas e eu ia sofrer um pouco pela minha curiosidade. Na mão dela havia um cinto de couro largo e então disse toda brava:

-quero ter certeza que vc vai ficar quietinha sua putinha enrustida...vou te dar umas cintadas nessa bunda pra vc aprender a me respeitar...e vai apanhar quietinha...porque se gritar...vai apanhar em dobro...odeio gente curiosa...e ainda mais quando resolve atrapalhar minha trepada...levanta essa saia ...sua vadia curiosa...vai sentir na pele sua safada!

Toda nervosa comecei a soluçar e sussurrei medrosa:

-eu...por favor...eu...juro que não faço mais...isso...Dona Sofia...a Sra. vai me machucar...por favor!

Ela então me puxou pelos cabelos e sem se importar me deu outro tapa no rosto e disse firme:

-levanta essa saia sua puta...quem mandou vir atrapalhar minha trepada...sua vadia...vai apanhar pra aprender de vez...agora faz o que to mandando senão vou deixar essa bunda cheia de vergões...vamos logo...putinha enrustida!

Percebi que não ia conseguir o perdão da minha sogra e devagar levantei a saia e em seguida senti o cinto estalar na minha bunda. Mordi a mão pra não gritar e levei varias cintadas fortes na minha bunda que ficou toda ardendo e então minha sogra disse:

-chega por hoje sua vadia...ja descontei a raiva...a putinha curiosa vai ficar uns dois com a bunda dolorida...pra aprender a não ficar me espiando novamente...e trata de ficar com a boca bem fechada tá...senão da próxima vez ...vou bater bem mais forte...sem dó!

Fiquei ali toda exposta com a bunda toda ardida e então sussurrei dizendo::

-aiii Dona Sofia...como a Sra. é má...nossa...minha bunda tá pegando fogo...deve tá cheia de marcas de cinta...como vou explicar pro seu filho...se ele ver minha bunda toda marcada assim!

Dona Sofia com um sorriso sádico chegou bem pertinho de mim e dando uns tapas de leve na minha bunda disse:

-problema seu...querida nora...quem mandou vc ser curiosa...mas do jeito que vc foi esperta pra assistir o patrão me foder...vai ter que ser esperta pra não ficar pelada de costas para meu filho. Na verdade depois que vc tomar um banho gelado...nem deve ficar muito marcado...nem bati tão forte quanto vc merecia sua safada tarada. RSS.

Quase sem perceber eu estava ali de 4 sem me preocupar em abaixar a saia e toda cheia de frescura disse:

-nossa...Dona Sofia...nem quero nem saber da Sra. me bater mais forte...assim já ta ardendo muito! Juro que nunca mais vou querer fazer isso...prometo!

Dona Sofia bem encostada do meu corpo continuava a dar tapinhas de leve na minha bunda ardida e notei que ela estava gostando de me ver ali daquele jeito toda submissa daquele jeito e continuou:

-Regina minha nora...acho que pelo jeito se vc tiver chance não vai cumprir essa promessa não! Da dando pra ver perfeitamente que vc gostou muito de assistir eu trepar com o patrão! Tua calcinha tá toda ensopada...toda molhada...e tenho certeza que não é xixi...garanto que vc se masturbou e gozou assistindo nossa foda...ne sua vadia tarada!

Toda meia sem jeito dei um sorriso safado e sussurrei:

-eu...eu...bem...nem sei...o que...dizer...eu...

Dona Sofia toda safada me deu um tapa um pouco forte na bunda e sem que eu esperasse enfiou a mão entre minhas pernas e deu umas apertadas na minha bucetinha toda molhada por cima da calcinha e sussurrou de uma maneira que me deixou toda arrepiada:

-to vendo que minha nora...é uma putinha bem taradinha...acho que tá precisando apanhar mais pra aprender dizer a verdade pra mim quando pergunto...gozou muito vendo o patrão me comer...ne putinha...tá completamente ensopada...essa buceta tesuda!

Sem me importar com mais nada sorri toda safada dizendo:

-é...verdade...gozei muito...nossa...o patrão tem um pauzão...como nunca vi...o do teu filho é tão pequeno...nossa...adorei assistir...minha sogra...levando vara...daquele jeito! Pronto...confessei!

Minha sogra deu um sorriso cheio de safadeza e disse:

-to vendo que minha nora...vai acabar botando chifres no marido...também gosta de pau grande... realmente tanto o pai quanto o filho tem pintinhos bem pequenos! Mas...tenha cuidados...porque de vez em quando tem umas putinhas curiosas igual minha nora...que acabam surpreendendo a gente!

Percebi que a partir daquilo que tinha acontecido ali a amizade entre eu e minha sogra ia ser bem mais intensa e caindo em risos disse:

-bem...se não tivesse deixado a porta aberta eu não teria visto...minha sogra deu uma bobeada.

Foi então que minha sogra fez uma coisa que me deixou toda ouriçada pois ela tornou a deslizar os dedos sobre minha bucetinha e toda safada pegou meu grelinho entre os dedos e brincando por segundos com ele sussurrou:

-só pra saber...sua putinha curiosa...da próxima vez que resolver atrapalhar minha trepada...não me deixando gozar gostoso...vou te fazer ajoelhar entre minhas coxas...e faço vc chupar minha buceta até eu gozar! E se não fizer isso direito vou deixar essa bunda arrebitada completamente cheia de vergões com um chicotinho especial que eu tenho...apesar de que acho que é perigoso vc gostar muito!

Nem me dei conta que já estava timidamente rebolando nos dedos mágicos da minha sogra e então ela me deu um tapa forte na bunda e disse:

-chega...vadia...de safadeza por hj...abaixa essa saia putinha e se arruma...ainda falta duas horas pra terminar o horário de serviço...vamos trabalhar!

Depois do acontecido minha sogra e eu nos tornamos confidentes e logo fiquei sabendo que ela e o patrão trepavam desde quando ela começou a trabalhar na fabrica e ele era um tarado insaciável e ela uma viciada em sexo. Os dois transavam quase todo dia e minha sogra só continuava casada pra manter as aparências principalmente porque a fabrica era no nome da esposa do patrão que era muito rica. . Minha sogra depois de alguns dias já confiava em mim e durante nossas conversas acabou me confessando que sempre foi uma mulher completamente tarada e com menos de um ano de casada já metia chifres no meu sogro. Com certeza ela devia ter aprontado muito dos 18 até seus 40 anos.

Ter assistido minha sogra levando o pauzão enorme do patrão só serviu pra me deixar ainda mais tarada e minhas siriricas aumentaram ainda mais...constantemente meus dedinhos bolinavam meu grelinho e eu gozava loucamente. Meu marido até tentava me satisfazer mas com aquela mixaria que ele tinha no meio das pernas, mas cada vez mais me deixava menos empolgada.

Passado uns 15 dias que peguei minha sogra dando a buceta para o Dr. Raul fui levar uns papeis pra ela em sua sala quando o interfone tocou era ele e então Dona Sofia bem safada colocou no viva voz pra eu escutar a conversa.

-e ai...Sofia...tá pronta pra satisfazer teu macho...sua puta vadia ?

-claro patrão to pronta...minha buceta tá louca pra sentir essa vara grossa...quero ser arregaçada hj!

-então tá bom vadia...só vou ligar pra esposa...pra ela não me incomodar telefonando aqui na hora que tiver comendo vc...e hj quero que vc no meu escritório...completamente nua...só de salto alto...vou te comer inteira hj...sua vagabunda...daqui a cinco minutos...venha...sua vadia!

-hummm...vou adorar...entrar ai na sala...peladinha pra dar gostoso pro meu macho! Vou deixar minha buceta molhadinha pra vc...seu tarado safado!

Nem bem ela desligou o viva voz ela deu um sorriso safado e em segundos ficou inteiramente nua de pe bem diante de mim e então disse:

-e então minha nora...o que acha...será que o patrão vai me fazer gozar gostoso?

Eu estava sentada na cadeira na frente de sua escrivaninha e então minha sogra se sentou na beira do móvel e pude ver sua buceta toda depilada bem pertinho dos meus olhos e então sorri dizendo:

-Minha sogra...eu tenho certeza que sim...e pelo jeito vc ta querendo muito...tirou a roupa rapidinho!

-Regina...to num tesão hj minha nora...que quero dar muito...espero que ninguém atrapalhe nossa foda...to doida pra levar muita vara...minha buceta já tá molhada desde manhã...levantei tarada!

Minha sogra abriu um pouco as pernas e enfiou os dedos na buceta e disse toda safada:

-olha...como está...toda molhadinha...meu grelo então tá durinho...Regina...vou dar muito gostoso!

-Para com isso minha sogra...assim vc me deixa louca de tesão também...já to ficando molhada...sua safada! Desse jeito não vou querer só assistir...vou querer entrar junto com vc...na sala do patrão!

Dona Sofia continuava a se bolinar bem pertinho dos meus olhos...seu grelo já tava todo inchado e ela então sussurrou dizendo:

-é...eu sei...que se deixar vc entra e dá essa buceta pra ele também...sua tarada...quem sabe um dia eu deixo...vc fazer isso...quem sabe...sua vadia...garanto que vc ia sair com a buceta arrombada!

Aquela safadeza estava ficando muito deliciosa e toda safada entrei no joguinho dizendo:

-Se minha sogra me chamar...eu vou junto agora mesmo...vou adorar ser arrombada pelo pauzão enorme do patrão...ja até sonhei com aquela pica todinha dentro da minha bucetinha! RSS.

Dona Sofia deu um sorriso bem safado e então fez uma coisa que eu não esperava e tirando os dedos de sua buceta esfregou-os nos meus lábios e sussurrou:

-hj não vou te levar junto...sua puta...mas sinta o gosto da buceta que vai levar aquele pauzão daqui a pouco...enfia meus dedos na sua boca...chupa eles...imagina que é aquele pauzão...sua putinha!

Nem pensei em nada e chupei os dedos da minha sogra como se tivesse mamando em um pau e quando me dei conta ela tirou os dedos da minha boca e puxando meu rosto levou-o até sua buceta e toda tarada disse:

-faz...uma coisa...pra mim...bem gostosa...sua putinha...passa a língua...um pouquinho só pra deixar ela bem molhadinha...pro pauzão do patrão...entrar mais gostoso...lambe...putinha...eu sei que vc sabe como fazer...vc nasceu vadia!

Ela puxou minha boca e me fez colar meus lábios na sua buceta e sem qualquer pudor peguei aquele grelo inchado e suguei com força e passei a língua com vontade. Ela deu um gemido e toda safada disse:

-humm...que boca gostosa...que a putinha tem...assim vou querer brincar mais com vc...agora chega vadia...que já deu 5 minutos...to louca pra sentir aquele pauzão entrar rasgando na minha buceta! Quando sair feche a porta...por favor!

Minha sogra saiu rebolando aquele rabão enorme de salto alto e fiquei ali por instantes pensando em tudo que estava acontecendo. Ela sabia muito bem como me deixar toda excitada. Em nossas confidencias eu revelara todos meus desejos e fantasias e percebi que ela estava me transformando em sua escrava sexual com uma facilidade inacreditável. Ela tinha me feito chupar sua buceta sem que eu esboçasse nenhuma reação. Alias pensando bem tinha adorado lamber sua buceta e na verdade teria continuado se ela quisesse. RSS. E pensar que por algumas vezes que ouvi conversas a respeito de transa entre mulheres até cheguei a comentar que achava aquele tipo de coisa “nojento”.

Minha buceta estava completamente ensopada e percebi que passara a gostar daquela situação.

Adorava sentir aquela umidade entre minhas coxas.

Sai da sala e voltei para meu serviço rapidamente porque se ficasse ali naquela sala era perigoso tentar espiar novamente a trepada da minha sogra como o patrão e com certeza ia apanhar muito. RSS.

Quando faltava meia hora para o final do expediente o interfone tocou e era minha sogra dizendo pra ir até sua sala. Rapidamente fui até la e quando entrei ela estava sentada em sua poltrona completamente nua e dava pra notar que ela estava toda cheia de manchas. O patrão tinha sido bem sádico com ela.

Ela deu um sorriso bem safado e disse:

-tira a roupa putinha...fica nua...só de salto...e venha de joelhos engatinhando até minha aqui...quero que continue...onde vc tinha parado...venha...sua vadia!

Como uma empregadinha bem mandada...tirei o uniforme e toda submissa fui engatinhando até ela. Dona Sofia então colocou uma perna em cada braço da poltrona e ficou toda arreganhada diante dos meus olhos. Sua buceta e seu grelo estavam inchados e ela sussurrou toda tesuda:

-isso...assim que eu gosto...putinha bem submissa...chupa...puta...lambe minha buceta...o patrão me comeu gostoso...mas fiquei com vontade de sentir sua boquinha tesuda de novo...lambe tudo safada...do jeito que vc fez àquela hora...sua chupadora de buceta safada!

Como um robozinho cai de boca naquela buceta e lambi como uma cadela viciada.

Minha sogra em poucos minutos gemeu alto e me puxando pelos cabelos me afogou com sua buceta e gozou copiosamente se contorcendo como uma cobra.

O gosto do gozo intenso da minha sogra puta era inebriante e engoli tudo que saia de dentro daquela buceta tesuda. Dona Sofia me segurava pelos cabelos me sufocando deliciosamente dizendo:

-isso...ahhh...que nora mais vadia e deliciosa...que eu tenho...assim...nossa...vc me fez gozar gostoso ...sua puta....acho que vc deve ter chupado a buceta das coleguinhas de escola...vc é perfeita chupando buceta...sua puta vadia...assim...continua...quero...gozar de novo...chupa meu grelo...ahhh... não para...safada...que boca gostosa...isso...assim...ahhh!

Não demorou quase nada para que novamente minha sogra tarada se contorcesse gozando com uma volúpia incontida. Ela então me puxou pelos cabelos e me levantando e fez com que ficasse deitada de bruços em cima de sua escrivaninha e ai toda safada me aplicou vários tapas na bunda dizendo:

-gosta...né vadia...adora apanhar de mim...né putinha? Fica com mais tesão né...vadia?

-sim...confesso...eu...gosto de tudo que minha sogra faz...comigo! Minha buceta tá molhadinha!

-isso...assim mesmo...putinha...quero vc bem submissa...vc vai ser minha escrava sexual...tenho certeza que vc vai ser perfeita pra isso...vc quer putinha? Quer apanhar mais...safada?

-quero...quero sim...Dona Sofia...to adorando tudo...ahh...que delicia...que tesão!

Minha sogra então encheu minha bunda de tapas e em seguida senti seu rosto entrando por trás entre minhas coxas e sua boca quente colou na minha buceta. Não me contive e dei um gritinho de prazer.

Dona Sofia me lambia e sugava meu grelo sensível com força sem parar de me estapear sem dó.

Eu rebolava como uma vadia tarada e dando um grito gozei loucamente na boca da minha sogra.

Minha buceta parecia que mijava de tanto liquido que expelia.

A sirene tocou encerrando o expediente da fabrica e nossa safadeza foi interrompida.

Durante vários dias minha sogra safada sempre que tinha chance me chamava em sua sala e me colocava de joelhos diante de sua poltrona abria as pernas e me fazia chupá-la até gozar. Depois de me explorar sexualmente a puta tarada me debruçava em cima da escrivaninha e enchia da bunda de cintadas e quando eu estava toda dolorida enfiava o rosto na minha bucetinha por trás e me fazia gozar maravilhosamente. Que boca gostosa tinha a safada.

Meu marido até comentava que minha buceta estava mais gostosa. O coitado nem imaginava que era a própria mãe que deixava ela toda inchada de tanto que a vadia chupava.

Foi então que logo de manhã na segunda feira assim que a fabrica abriu minha sogra me chamou pelo interfone e assim que entrei na sala ela sorriu e disse:

-hj vc vai ter que atender o patrão...tire a roupa...fica só de salto...vadia...obedece tudo que ele mandar ...senão a putinha...ja sabe o que vai acontecer!

No mesmo instante senti minha buceta piscar e umedecer. Eu sabia que ia ser muito bom.

Rapidamente fiz o que minha sogra puta mandou e toda safada me lembrei do que ja tinha feito comigo daquela vez e então sentei na beira da escrivaninha e sussurrei:

-Será que minha querida sogra...podia deixar minha bucetinha bem molhada...me deixar bem preparada pra servir o patrão?

Minha sogra sorrindo bem safada me pegou pelo braço e sem um pingo de delicadeza me jogou de 4 na poltrona e caindo de boca na minha buceta e em segundos deixou meu grelinho durinho e sem dó me aplicou vários tapas fortes na bunda deixando-a marcada com suas mãos grandes e então disse:

-pronto vagabunda...vc é tão tarada que sua buceta vai aguentar a vara grossa do patrão e também o resto da surpresa que te aguarda. RSS. Agora vai putinha...o patrão deve ta ansioso...esperando a nova vadia! RSS.

Quando entrei no escritório do patrão com uma pasta de papel na mão vi que realmente a surpresa seria enorme.

Alem do Dr . Raul sentado em sua poltrona de couro tinha outros 3 homens todos de terno sentados nas poltronas.

Eu até coloquei a pastinha na frente da minha bucetinha e com a outra mão tentei cobrir os seios e então Dr. Raul com a voz firme disse:

-vem aqui putinha...ao lado da minha cadeira...e se deita na escrivaninha...quero examinar essa buceta!

Fiz o que ele mandou e me deitei de bruços na escrivaninha. Os três homens sentados nas poltronas me olhavam com caras de tarados e já alisavam seus paus por cima das calças.

Dr. Raul deslizou a mão pela minha bunda e sem cerimônia meteu 2 dedos na minha bucetinha já umedecida pela boca da minha sogra e disse:

-hummm....realmente a putinha tem uma buceta apertadinha...mas logo vamos deixá-la do tamanho certo pra nossas rolas...

Ele então me deu dois tapas fortes na bunda e disse:

-abre bem as pernas...vagabunda...vou te comer!

Em segundos senti uma cabeçona enorme ser encaixada na entrada da minha bucetinha e de uma só vez o patrão meteu até o fim. Dei um gritinho de dor...era muito grosso aquele pauzão e ele me estapeou sem dó dizendo:

-rebola vagabunda...não gosto de puta fresca...da essa buceta bem gostoso...mexe esse rabo vadia!

Em instantes eu rebolava como uma doida naquela pica enorme e grossa que me dilatava todinha e comecei a gozar copiosamente. Não demorou e diante dos meus olhos havia os 3 homens já sem calças com seus paus enormes duros para que chupasse eles.

Mamei naquelas picas com enorme prazer. Logo eles se revezavam e cada um passou a meter na minha bucetinha e eu chupava os outros.

Todos os três e o patrão me comeram sem dó...meu cuzinho também foi arrombado por todos. A dor foi pequena perto do prazer de ter 4 machos me fodendo inteira. Tudo estava muito louco e cheio de tesão.

Quando me dei conta minha sogra tinha entrado na sala se deitara no sofá inteiramente nua e os homens passaram a foder a boca dela e quando não aguentaram mais começaram a gozar em cima de seus seios e sua barriga. O ultimo a gozar foi o patrão...minha sogra estava coberta de porra e então ela me olhou ao seu lado e toda tarada disse:

-vem putinha...me lambe toda...quero meu corpo limpinho...engole toda essa porra sua puta safada!

Cai de boca no corpo da puta e lambi toda aquela porra dos 4 machos...sem pudor...minha sogra abriu as pernas e me puxando pelos cabelos me fez chupar seu grelo até dar um grito e gozar na minha boca.

Os 4 homens assistiam a tudo e já demonstravam que voltavam a ficar com tesão me vendo chupar minha sogra. Logo senti uma pica entrando de novo na minha bucetinha e minha sogra também estava sendo comida ao meu lado. Aquela orgia durou mais de hora...minha buceta ficou tão inchada que parecia que ficara em carne viva. Meu cuzinho então parecia uma flor.

Tomamos mais um banho de porra quente...e engoli tudo que pude...que delicia era a porra daqueles machos.

Tomamos um banho rápido antes de voltarmos pra casa.

Minha sogra toda safada disse que dali pra frente iríamos ter que servir os convidados do patrão.

Logicamente que iria adorar repetir aquilo mas o mais incrível foi que quando meu marido chegou em casa naquela noite já me encontrou dormindo. Eu tomara um banho de sais e espuma e me recolhi cedo e nem assisti TV naquela noite.

O inacreditável foi acordar cedinho com o corninho do meu marido com o pintinho pequeno dele querendo me comer logo de manhã. Dei uma dura no corno dizendo que estava com dor porque havia levado um tombo no escritório e não deixei meter em mim.

Na verdade meu casamento durou muito pouco depois disso...me separei e passei a viver sozinha e desfrutar dos prazeres do sexo selvagem que eu adorava.

Minha sogra teve que dividir o patrão comigo, pois ele passou a gostar muito de me foder...eu sabia ser mais puta safada do que minha sogra. Minha sogra também viciou na minha boca e quase mijava de prazer sentindo minha língua lambendo seu grelo tesudo...e tudo ficou mais delicioso ainda!

Depois eu continuo...com novas aventuras.

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Comentários

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adorei o conto linda! só para com esses: RSS

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espetacular!um conto diferente!é muito raro um conto em q sogra e nora curtem juntas,é tesão do inicio a fim!belissimo conto.Nota mil!espero mais contos desse tipo,pena q os leitores não gostem desse tema

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