Era um domingo de manhã, chuvoso. Eu acordei as pressas por volta das 9h, pois tinha um campeonato de futebol para jogar na praia. Peguei meu celular e vi que tinham algumas chamadas da galera do time. Liguei para um amigo e ele disse que o ônibus do time já tinha saído e que ele tentou me ligar, mas não conseguiu. Saí às pressas sem ter tempo de comer nada, apenas peguei o uniforme e entrei no carro. A praia fica uns 40 minutos da minha casa, mas levei uma hora para chegar em função da chuva. Cheguei lá e parecia que o mundo estava desabando, tinha muito vento e a chuva estava mais forte. Encontrei o meu time que não tinha saído do ônibus, até que recebo uma ligação dizendo que não haveria mais jogo, teria sido transferido e sem data marcada. O ônibus partiu de volta e eu resolvi comer algo, pois estava com muita fome.
Procurei alguma lancheria, mas estavam fechadas ainda. Resolvi ir ao supermercado comprar qualquer bobagem só para enganar o estomago até chegar em casa.
Entrei no supermercado e quase fui engolido com os olhos por um cara que estava na fila dos caixas. Nem fiz questão de retribuir os olhares, pois ele não era nada atraente. Como relatei num conto anterior, branco, 1,77 alt., 74 kg, corpo sarado. Particularmente me considero bonito.
Peguei algo para comer, fui para a fila do caixa e fiquei aguardando minha vez. Havia esquecido de pegar algo para beber, então pedi para uma moça guardar meu lugar na fila até eu voltar. Caminhando pelos corredores avistei um cara, que tava de costas e parecia bonito, mas para não perder a vez deixei de lado e resolvi não parar para olha-lo.
De volta à fila do caixa, o rapaz que eu tinha visto de costas entrou na fila do lado da que eu estava, dai pude vê-lo e confirmei que ele era realmente bonito. O cara tinha cabelos curtos, branco com a pele levemente bronzeada, era um pouco mais alto que eu, parecia ser uns dois anos mais velho e tinha uma cara de macho que estava me dando tesão. Ele estava vestido com uma camisa vermelha, sem estampa, uma bermuda marrom claro e de chinelos com tiras de couro. Não era saradão, mas parecia ter tudo no lugar. Eu fiquei olhando para ver se ele curtia, mas o cara não notava minha presença, até que finalmente nossos olhares se cruzaram, e ele não demonstrou reação alguma, continuou la na fila como se eu não estivesse ali.
Fiquei olhando bastante para ele, afinal ele nem estava percebendo. Notei que ele tinha um volume grande na bermuda, mas não dava para ver nada muito preciso, era apenas uma saliência entre suas pernas.
Chegou a minha vez, paguei as coisas e ele não tinha me olhado de novo, desapontado peguei minha sacola e fui ao banheiro antes de ir embora. O banheiro era no segundo piso, subi as escadas e entrei, não tinham mictórios então entrei no reservado. Estava apertado, pois não tinha mijado antes de sair de casa para não me atrasar para o jogo então demorei alguns minutos e abri a porta do reservado para sair. Fiquei surpreso quando vi o cara da fila do lado ali, então tive tempo de pensar quando ele me jogou pra dentro de novo, trancou a porta, colocou o dedo na minha cara e disse "Eu vi que tu tava olhando pro meu pau la na fila. Tu quer dar pra mim, viado?" quando eu pensei em responder ele interrompeu "Cala essa boca, não quero ouvir nada" ele foi abrindo a bermuda, colocou uma das mãos no meu ombro, me fez abaixar e logo colocou minha cara no seu pau, ainda por cima da cueca. Ele esfregou minha cara ali, depois baixou a cueca e me fez chupar. Ainda tava meia bomba, e eu caí de boca. Confesso que não tive medo, pois vi que ele não tava armado e eu não teria dificuldades de sair dali caso ele tentasse me violentar. Chupei bastante o pau dele, que devia ter uns 19 cm, mas era grosso.
Ele metia na minha boca, me fazendo engasgar algumas vezes. Chupei deixando o pau dele bem babado, até ele dizer "Vira de costas, putinho! E empina esse rabo que eu vou te dar o que tu quer, vou foder ele sem dó", eu levantei, empurrei ele contra a parede, coloquei o dedo na cara dele e disse "Se tu me machucar, tu vai pagar bem caro". Ele assustado com a minha reação, pegou um pacote de camisinhas, tirou uma e pediu pra eu por no pau dele (pelo jeito tinha acabado de comprar, pq ficavam perto do caixa no supermercado). Eu abaixei e dei mais uma chupada no pau dele, dai coloquei a camisinha e virei de costas. Ele foi com bastante calma (acho que ficou com medo), foi com tanta calma que eu que tive que puxar ele para entrar. Ele deixou o pau um pouco dentro de mim, foi no meu ouvido e perguntou se podia meter, eu disse que sim. Ele começou a bombar, não muito forte para não fazer barulho. Ele parava toda vez que escutava alguém entrar no banheiro, foi torturante fazer sexo sem poder gemer para não fazer barulho.
Ficamos ali por alguns minutos, até que eu comecei a sentir dor e pedi para que ele gozasse, não tinha ninguém no banheiro, dai ele começou a meter forte, fazendo seu corpo bater em minha bunda e fazer aquele barulhinho delicioso, eu comecei a gemer baixinho e ele tb. Ele parou, perguntei se havia gozado, ele disse que sim, então tirei seu pau de dentro do meu cu, pois agora estava ardendo. Nos vestimos e saímos. Eu perguntei se ele não queria ir para a minha casa, para fazer direito e sem ninguém interromper, ele respondeu que não, e caso a gente se encontrasse algum outro dia ele iria me foder de novo. Ele ainda continuou "Tu foi o primeiro cara que não deixou eu me aproveitar, pq os outros sempre fazem tudo o que eu mando e ainda apanham" eu disse para ele que gostava de homem, mas não de ser submisso a eles e disse que se rolar algum outro dia eu deixaria ele "abusar" de mim.
Nós nos encontramos de novo outro dia, mas relatarei em outro conto.
