Antes deste conto, sugiro que você leia o anterior, para ter uma melhor compreensão da minha historia. Agradeço aos comentários que recebi. No princípio nem queria escrever uma continuação, mas, como me pediram, de uma forma educada, achei por bem fazê-lo. Também quero me justificar ao leitor MachoBotafogo, que gentilmente, depois de me elogiar, fez a observação da diferença de nomes. Explico, meu nome é Marcos mesmo, Renato é apenas o pseudônimo que utilizo no meu email, no msn. Esta é a continuação da minha aventura. Não se trata de um conto apenas, mas de uma situação verídica, que aconteceu ha muito tempo, certa de 15 anos atrás. Espero que gostem, como gostaram da primeira parte.
Foi há muito tempo - parte 2
Carlos me levou para o banho. Carinhoso mesmo. Na hora comecei a pensar em tudo o que tinha acontecido naquelas últimas horas. Bateu, evidentemente o arrependimento. O desejo forte de sair de lá correndo e esquecer tudo. Mas, impossível isso, por várias razões. Não tinha coragem para isso. Como pego minhas roupas, me visto e saio correndo, no meio da noite, naquela chuva forte? E como esquecer de tudo, se as vezes sentia atrás umas agulhadas do dor, do traseiro recém deflorado ainda machucado. Fiquei novamente paralisado, sem saber o que fazer. Um baita remorso tomando conta de mim, além da timidez que retornou com força total.
Carlos percebeu isso, evidentemente. Chega perto de mim e fala... que que foi? porque está assim? E eu nada respondo, cabisbaixo. Ele me pega o queixo e novamente faz a pergunta para novo silêncio meu. Passa a mão no meu rosto, um carinho e diz, não fica assim, foi tão bom, foi tão bom. E me olhando nos olhos, conclui: não foi? Continuo em silencio e ele começa a me dar selinhos, sempre afirmando que foi bom, muito bom. Empurra meu corpo para o chuveiro, faz a água, a pressão forte da água bater, principalmente nas minhas costas, me dá banho, como se eu fosse uma criança. Quando chega nas minhas nádegas, tem um cuidado especial, me limpa direitinho e depois passa uma pomada. É pra aliviar a dor, me informa. Penso que ele vai querer prosseguir na transa, mas, ele, vendo meu desconforto não faz isso. Diz o seguinte: meu benzinho está muito cansado, eu sei. Quero que descanse. Vou falar alguma coisa mas ele não me permite e prossegue. Hoje você não precisa ir prá casa, não é? Você me disse que sua esposa está viajando. Fica aqui, fica aqui, amanhã eu te levo embora. Nesta hora eu respondo que tenho que ligar pra minha esposa. Ele fala, liga daqui então, diz que está tudo bem.
Fiz o que ele me pediu. Liguei para onde estava minha esposa, ela ainda não havia chegado, deixei recado, dizendo inclusive que estava ligando de outro lugar porque, com a chuva forte, tanto a energia elétrica quanto os telefones de casa estavam mudos (quem leu o conto anterior sabe que o que aconteceu foi num dia de muita chuva na cidade de São Paulo, com minha esposa viajando, numa época em que não se tinha celulares como se tem hoje.) Que no dia seguinte eu ligaria para ela. Carlos riu da minha desculpa e, arrumando a cama falou: descanse, durma, você teve um dia muito atribulado hoje, precisa de muito descanso.
Nu, pelado eu me deitei naquela cama, me cobri por inteiro, para satisfazer ao meu pudor e devo ter adormecido instantaneamente. No meio da noite, imagino que pelas três da manhã, começo a perceber alguns toques do Carlos, alguns carinhos, nas minhas costas. Acordo com isso e levo alguns instantes para me lembrar onde estou e o que se passou naquela noite. Tenho ímpeto de repeli-lo na hora mas ele, percebendo que eu tinha despertado e estava meio que incomodado beija minha nuca e me fala: impossível dormir assim com você, mostrando que ambos estamos nus.
Faz com que eu me vire em direção a ele e, acariciando o meu rosto me diz: já transei com muita gente, muita gente mesmo, mas você é especial. Eu nada falo e ele continua: esse seu jeito de moça. Eu arregalei os olhos, evidentemente. Naquele momento todo o encanto da noite anterior já se tinha dissipado, eu decerto, pensava, tinha caído numa armadilha, vítima das circunstâncias. Ele ri e coloca um dedo na minha boca, como se pedisse silêncio. É normal isso agora, estas suas dúvidas. Entrou no meu taxi homem e agora, aqui e agora, neste meu apartamento é somente minha mocinha. Vou retrucar e ele me cala com um beijinho. Depois coloca o dedo novamente sobre os meus lábios dizendo, não precisa falar nada, não precisa. Eu gostei de você, gostei mesmo, caso contrario não teria insistido pra você ficar aqui. E depois vai movimentando o dedo indicador , passando no vão dos meus lábios e enfia na minha boca. Sou tomado de surpresa agora, mas aos pouquinhos percebo que minha língua, por puro instinto vai chupando aquele dedo. Ele ri e fala, vamos fazer o seguinte, vamos deixar esta timidez de lado. Eu continuo quieto e ele insiste. Olha, amanhã você esquece tudo o que aconteceu aqui, esquece mesmo, isto é, se quiser. Mas hoje, agora, aproveite, seu bobo. Ontem você gostou tanto, tanto mesmo e agora deve aproveitar. Eu continuo calado e ele pega na minha mão e a leva em direção ao seu pinto. Fico com a mão apenas repousando e ele me fala: não quero assim, quero que você pegue nele, pegue firme, ontem você gostou tanto dele. Eu quieto e ele insistindo: não gostou? eu quieto e mais uma vez ele me pergunta: não gostou? Não precisa mentir pra mim, eu e só eu ouvi os seus gemidos e não foram de dor. Aliás, falando de dor, ainda está doendo o seu cuzinho. Balanço a cabeça que não e ele responde: que bom! Mas pegue meu pinto, ele retorna a ordem. Pegue o meu pau, pegue!
Vagarosamente minha mão começa a envolve-lo e ele fala, assim, desse jeito. Vamos fazer o seguinte, porque você não toma agora a iniciativa, porque você agora não faz as coisas que gostaria de fazer?
Eu nem sei o que responder e ele tira a minha mão do seu pinto, pega meus cabelos por trás e me olha bem nos olhos:
- gostou de ontem?
Eu fico quieto e ele repete a pergunta, soltando meus cabelos, mas ainda com os olhos grudados nos meus:
- gostou de ontem? com vergonha em balanço a cabeça afirmativamente e recebo em troca um carinho no rosto e um convite: venha cá, venha cá!
Eu vou e ele me abraça, repetindo: gostei de você, gostei muito. E pegando nos meus peitinhos, me fala, adoro você assim, gordinho, o corpo redondinho, ficando com formas femininas. Sua bunda é toda cheinha e coloca novamente minha mão no pinto dele. Olha, só de falar dela, veja o jeito que fico. Desta vez minha mão envolve aquele pau. Começo a masturbá-lo, sem que ele me mande. Ele adora isso e fala: quero que você tome a iniciativa agora. Agrade ao seu homem. Minha cabeça instintivamente se abaixa e meus lábios o tocam. Fico chupando aquele pinto, agora sem que ele me mande, recebendo de troco um afago nos cabelos. Chupo durante alguns minutos até que sinto ele duro, duro e duro. Então ele tira da minha boca, ergue minha cabeça e novamente me beija, mas agora um beijo de língua. Coloca meu corpo deitado e vai por cima de mim, passando a mão por todo o meu corpo. Depois se levanta um pouco e fala, agora é com você, você que me conduz.
Eu fico sem saber o que fazer e ele ri dizendo, vamos, vamos! O desejo ocupa o lugar da vergonha e eu viro o meu corpo, ficando de bruços, e peço a ele: Carlos, vem, vem aqui.
- O que foi?
- Vem aqui, Carlos!
- Para que?, ele me pergunta!
- Vem aqui, por favor!
- Fica de quatro. Fica de quatro então! Eu fico de quatro, ele coloca a minha cabeça encostada no travesseiro e abro minha bunda.
- Ainda está vermelhinho! Ainda está com o cuzinho vermelhinho e começa a passar de novo a pomada em mim. Eu vou ao delírio com o toque do dedo dele. De repente o dedo, agilmente entra. Eu pisco, involuntariamente e ele fala para que eu o aperte. Vem por trás e encosta a ponta daquele pinto. Dá um soquinho e o pinto entra, desta vez sem resistência. Delicia seu cuzinho descabaçado, sabia? Vamos, rebola, rebola agora, sua vaca. Rebola. Eu rebolo, claro e ele vai me comendo gostoso, enquanto que eu fico gemendo, gemendo de prazer, sentindo que, sem me tocar fico gozando, molhando todo o lençol da cama dele.
Ele me come por uma eternidade assim, depois me vira de frente, ergue minhas pernas, com bastante dificuldade, admito e olhando nos meus olhos, enfia novamente no meu cuzinho. Quando ele se abaixa para me beijar, todo o seu pau entra em mim e ele fica socando. Depois me lava para a sala, me debruça sobre o encosto do sofá e mais uma vez me come e desta vez jorra forte o seu gozo dentro do meu cu.
Nem banho tomamos. Desmaiamos, na nossa volta à cama. Por volta das cinco horas da manha acordo com ele sobre mim, com o seu pau no vão da minha bunda. Eu apenas abro minhas pernas, como que denunciando meu agrado. Ele beija minha nuca e fala: minha menina e mais uma vez enfia o pinto em mim, me comendo pela penúltima vez. Penúltima sim, porque, antes de eu ir embora, na manhã do dia seguinte ele repete tudo, me fazendo prometer voltar para aquele apartamento.