Deitada na minha cama, no meu quarto, no meu recanto, barriguinha pra cima, pernas abertas, cabelos esparramados por todos os lados, olhos marejados se perdendo no vai e vem do lustreno teto... correção, o lustre estava parado! O vai e vem vinha da minha cama, do meu corpo, do negro tarado q se encontrava entre as minhas pernas... Me fudendo com aquela piroca grossa, entrando e saindo da minha bucetinha num ritimo frenético com a fúria dos loucos, me arrancando gemidinhos perdidos no ar. Eu estava com a cabeça em Marte, o corpo em casa, uma pica entre as pernas e o tesão entregue àquele negro FDP que me comia mt gostoso! Essa era minha a minha nova vida, minha nova rotina, e eu não conseguia disfarçar mais que ja estava começando a gostar da coisa...
Gemendo, dando gritinhos, perdida entre os lençois e os cabelos na minha cara, eu nao tinha nem coragem de olhar nos olhos daquele cachorro que me comia com vontade. Com estocadas fortes, rapidas, firmes, me segurando com firmeza, chupando meus seios, respirando forte no meu pescoço, me XINGANDO MUITO ao pe do ouvido, me suterrando com seus quase 2 metros jogados por cima de mim, me fodia como um jegue garanhão, com aquele cacete grande, grosso, PRETO enterrado na minha bucetinha cor de rosa, me atropelando, fazendo a cama tremer a ponto de bater na parede, fazer o teto girar, e só não me fazia voar ate Marte pq estava com as pernas bem amarradas em volta da sua cintura... Era ali que eu queria estar, e foi ali que ficamos enquanto o folego durou.
Com a farra terminada, meu fudedor safado foi tomar uma ducha enquanto eu continuava estirada na cama, ainda em Marte, atropelada, realizada, sorriso no rosto, voltando aos poucos a realidade... Descabelada, suada, com os peitos de fora, juntei as poucas forças que ainda tinha para vestir a minha calcinha e caminhar ainda com dificuldade, com as pernas bambas, ate a cozinha, preparar algo pra saciar a larica pós sexo! Mal separei algo pra lanchar e o meu negão já se juntava a mim na mesa da cozinha, puxando uma cadeira pra se sentar e me puxando pra sentar em seu colo. Enrolado numa toalha, com aquele caralho que havia acabado de me fuder balançando pela cozinha, aceitei seu convite e pegando 2 copos de suco, me sentei no seu colo para tentar matar a minha sede e recuperar um pouco do meu folego.
Acho que é desnecessario dizer que antes que conseguissemos terminar de comer algo, a sua pica ja começava a dar novos sinais de vida cutucando a minha bunda por cima do seu colo, acho que dessa vez o menu seria outro... Não demorou muito pra que a minha percepção se concretizasse, e com suas mãos alisando e apertando descaradamente as minhas coxas, o safado beijava o meu pescoço e pedia pra que eu colocasse outra coisa na boca...
- Vai minha loirinha vadia, chupa a rola do seu negão!
Safado... Pedido feito, pedido atendido, lá estava eu ajoelhadinha no chão da cozinha com aquela rola na minha cara! Segurava com carinho a rola com a minha mãozinha delicada, lambendo a pica como se saboreasse um picolé, lambendo, dando beijinhos, chupando a cabecinha, ate abocanhar o máximo que conseguisse daquele caralho. Chupava com gosto, com vontade, já não havia vergonha de mostrar que eu gostava e muito daquilo, de tanto martelar nesse sentido eu ja havia me conformado, eu sou mesmo uma chupadora de rola!
Já estava toda babada, descabelada, envolvida com aquela pica, boquinha subindo e descendo na rola sugando o maximo que eu conseguisse, mas a farra acabou, era hora do prato principal do cardapio, algo que ainda não estava tão familiarizada, e sempre me dava um friozinho na barriga quando sentia que isso se aproximava...
- Levanta loirinha, empina esse rabo pra mim!
Com os olhos arregalados, ainda ajoelhadinha, com a piroca na mão, olhava assustada de baixo pra cima, com reflexos de pensamentos, a ponto de lembrar do item mais importante daquele momento, minha bolsa estava no sofa da sala, e era IMPRESSINDIVEL pegar o ky que estava nela... Me pegando por um dos braços, me levantou num movimento brusco, me deixando em é, me virando debruçada com a barriga na mesa da cozinha.
- Fica assim e não se mexe até eu voltar!
Pra quem quiser ler o conto completo, está publicado no meu blog
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