Conto como iniciei minha cunhada, a Loira Joelma, uma Sra. vadia disfarçada, a participar de nossas orgias e também, como descobrimos que tínhamos em família mais um bem dotado, meu irmão caçula Pedro.
Na verdade, ela se entregou a nós e para que todos tomem par da situação, sem que eu tenha que repetir os demais contos narrados, farei uma breve introdução de meu grupo pessoal e de como estavam os acontecimento até esse instante. Tenho também, meus amores, a agradecer ao prestigio e estimulo que vocês têm dado a leitura e comentários de meus textos, obrigada."
Eu e meu pai estávamos totalmente dedicados a nossa gostosa relação incestuosa, sem que meu marido e minha mãe ainda soubessem ou suspeitassem. Minha mãe, Dona Rosa e eu tínhamos um caso e um amante em comum, o Dr. Jorge, nosso advogado, transávamos em separado, mas isto em breve também iria mudar. Meu pai sabia do caso de mamãe e já havia me comido com minha amiga Lucy junto dele (caso narrados em A Incestuosa Leila). O melhor é que meu pai consentia, uma vez que estava em um lucro enorme. E que lucro! Dele e nosso com aquela enorme pica!
Quem não gostaria dessa benesse? Eu gostosona, transava com meu pai, ele voltara a foder minha mãe e ainda de presente tinha como amante minha amiga Lucy que sempre dava uma trepada com ele. Pra quem há anos não estava nem comendo a esposa, (narrado em: Queria ser a amante de meu pai), na seca ou só arrumando uma e outra por ai, de uma hora para outra o coroa tinha três potrancas no pedaço e ele nem desconfiava que viria uma quarta, sua nora Joelma.
Como disse uma leitora, amiga Adélia nesses dias, e por sinal muito esperta e bendita, onde come um, comem dois, comem três ou mais, basta temperar bem as coisas e realizá-las com aval de todos os envolvidos. E “comida” é o que não faltava na casa de meus pais. Colocaria também mais uma sabedoria popular “Vale a tese de que é melhor dividir o filé mignon do que comer pelanca e carne moída sozinha.”
Já me apresentei várias vezes, mas não meu grupo familiar. Sou a primogênita da casa, tenho mais 4 irmãos, dois casais. Na ordem Lourdes, casada e com problemas em seu relacionamento na época, a beira do divórcio, às vezes ela ajudava a mim e minha mãe na loja, Dalva, solteira, na universidade e fora de casa e parecia que nem namorado tinha, era só estudar, todas morenas e mulatas claras como eu, e digo, qualquer uma de nós poderia desfilar como rainha de bateria de qualquer escola de samba, pois um belo corpo todas temos em comum.
Meus irmãos são Juraci, casado há um bom tempo com Joelma, era outro que era só trabalho e nada de diversão (pediu os chifres) e o caçula, irmão adotivo Pedro, o ovelha negra, não queria nada com nada, não queria estudar, era só festa, o que fez meu pai a obrigá-lo a trabalhar.
Como são os eventos na vida, apesar de disfarçar muito bem meu caso com papai, não conseguimos esconder de todos. Joelma que ia seguido à casa de seus sogros, desconfiou e na verdade presenciou, várias coisas naquele período e são estas que narrarei, desde o que ela viu, sua chantagem para comigo e com meu pai, e de como acabamos por literalmente inseri-la em nossos hábitos devassos e colocando-a em nosso rol de prazer.
Para apresentar então, Joelma com seus 28 anos, uma loira, gringa tipo das colônias sulistas, menor do que eu, cerca de 1,75m de altura, daquelas que para entendidos podemos chamar de uma típica BBW, de cintura acentuada, pernas, coxas, canelas e bunda grossas, corpulentas, mas bem marcadas e delineadas, seios pequenos e bem pontudos e rosados, assim é minha cunhada. Em geral bonita, uma mulher grande, proporcional e forte, só até então não conhecíamos seu verdadeiro caráter.
Antes de ter meu primeiro caso e de começar a foder com papai, já nesta época notava que ela sempre dava uma olhada a mais em seu sogro, mais do que devia. Especialmente nos finais de semana quando a família se reunia para um churrasco, tudo mundo meio, animado, alto pela cerveja, sol e piscina. Adorava e adoro isso, mas notava que ela ficava de olho no volume da sunga de meu pai e até umas lançadinhas e conversas mais extrovertidas para meu marido.
Reservo a dizer que naqueles momentos ficava um pouco incomodada com a situação e sentia até um pouco de ciúme com as encaradas dela. Era notório também que meu irmão só queria trabalhar e se distraía muito com os devida atenção e cuidados que deva ter uma mulher. Aliás, isso é um pecado comum de nossos maridos e namorados com o tempo, coisa que nossos amantes agradecem!!! Todos em casa falavam que já era hora deles terem filhos e nada.
Outro fato era que a jovem possuía para mim um passado suspeito e não revelado. Toda vez que se conversava sobre sua vida no interior, Joelma dava sempre um jeito de desconversar o rumo da prosa. Este comportamento me levantou suspeita e também pelas sutilezas das conversas com sua sogra Dona Rosa. Astutas como éramos em matéria de sexo, percebemos que a loira tinha algo a mais do que uma vida santa e muito para ser escondido.
Aconteceu que certa vez meu irmão Juraci me procurou muito incomodado, fazendo queixa de papai e mamãe. Fez um mundo de rodeio até chegar ao ponto, pois tinha vergonha de falar. Ciscou, ciscou que fiquei nervosa, achei que era comigo e depois, confessou que sua esposa Joelma havia se queixado que certo dia ao adentrar na casa de nossos pais surpreendeu-os transando e de portas abertas.
Para mim coisa normal, mas para ele de um puritanismo só. Fui entender bem do que se tratava após, pois percebi, assim como havia acontecido comigo e que foi o estopim de meu caso com papai, que Joelma ou se fazia de santa pro marido ou estava interessada, no mesmo que vi naquela ocasião. Somado tudo isso, ao fato que meu irmão não estava “dando no couro”, ela deve ter ficado com um baita tesão quando assistiu a trepada de meus pais e se viu o tamanho real do pau de seu sogro, claro que ficou interessada, e muito, naquele pedaço de mau caminho.
Apesar de se queixar para seu marido, ela não saía de lá, e eu como de costume e conforme vocês sabem ia toda com certa frequência fazer “aquela visitinha” ao meu tesudo papai. Então aconteceu numa terça-feira pela manhã, para variar acordei com tesão e marido viajando. Tomei banho para acalmar e fui para academia tentar relaxar.
Coloquei um suplex listrado que tenho com as costas e a frente bem decotadas, para variar malhei meu bumbum, coxas, abdômen, seios, um pouco de musculação, atividades aeróbicas, alongamento antes e depois, mas confesso, não adiantou nada, ao menos para minha cabeça e buceta, pois continuei morrendo de tesão. Resolvi então, apelar e passar na casa de meus pais para ver se dava ou tinha condição de meu pai dar uma ajudinha, “tipo uma ligeirinha, para abaixar meu fogo”, aproveitaria para tomar outra ducha lá e ir para o trabalho na loja.
Por uma extrema coincidência de horário naquele momento Joelma não fora trabalhar, além do mais seu marido e meu irmão, Juraci estavam no interior. Ela viu quando sua sogra saiu de casa para loja e por acaso viu também quando eu, sua tesuda cunhada naquela manha cheguei sorrateira na casa de meu amado pai. Tudo seria normal se não fosse os detalhes. Nem eu e meu papai percebemos que Joelma havia ficado em casa e julgávamos que estávamos a sós. Mamãe, Pedro e Joelma trabalhando, Dalva estudando no interior. E pensando desta forma e louca de tesão não tive o devido cuidado de fazer o que sempre fiz “Entrar com cuidado, fechar a porta do quarto e ser mais discreta nos gemidos”.
Entrei na casa rápida e subi as escadas indo direto para o quarto de meu pai, que também foi pego de surpresa. Dr. Adão ainda lia seu jornal quando me viu adentrar o quarto vestindo aquele macacão de academia toda suada. Joelma que estava na copa dos fundos viu um vulto feminino entrar em casa, e sem saber ainda do que se tratava foi à sacada do quarto lateral do sogro para espiar e foi assim que tudo começou.
Joelma deve não ter acreditado no que ia testemunhar vendo sua cunhada vestida daquela forma e com um comportamento de Puta com próprio pai. Os meus dotes, misturado com a fantasia faziam com que o conjunto enlouquecesse qualquer um, e não seria diferente para minha cunhada. Eu daquele jeitão e macacão de meião e tênis brancos enlouquecia meu pai de tesão e a naquele instante para surpresa, até de Joelma.
Lembro que meu pai estava sentado na cadeira de seu quarto, como disse, parou de ler e me vendo vestida daquela forma passou a alisar seu pau e fez questão de mostrar para minha felicidade e de sua nora que assistia às escondidas. Joelma veria de forma assombrosa o inchaço real nas calças de seu sogro. Ela com certeza, estava abismada assistindo a tudo, naquele meu comportamento estranho. Sentiu que era à hora de ficar e espiar até onde aquilo iria, em seguida percebeu que algo aconteceria pelo volume descomunal que fazia nas calças do seu sogro
No quarto seu Adão não se fez de humilde, deitou na cama pôs o pau para fora e começou a alisar numa suave punheta. Eu me dirigi para a cama e num gesto brusco deite-me ao lado de pai. Joelma naquele instante deve ter levado o maior susto do mundo. Flagrava o coroa com o pau imenso para fora e na mão e ao mesmo tempo sua cunhada vestida de academia ao lado do seu pai que mostrava uma pica enorme no ar. Era tudo que desejava: Ver sua cunhada, Leila no pau do seu sogro. Joelma ao ver o que aconteceria não teve duvida, pegou o celular e nos filmou. Era melhor que a encomenda, era tudo o que aquela loira tarada queria. Flagrar pai e filha e ver a descomunal pica que tinha seu sogro.
Eu doida e louca de tesão me satisfazia em ver meu pai de pau para fora mais uma vez e não era só isso. Para minha felicidade naquele dia, muito a fim de dar uma trepada assistia o tesão de meu pai por mim estampado naquele lindo e enorme pau gordo, grande, preto e roliço do jeito que eu amava. Para Joelma que tudo filmava era melhor ainda, pois via um pauzão muito mais avantajado do que seu marido. Via seu sogro com as bolas inchadas e sua cunhada que se lambendo se aproximava do coroão tesudo. Não havia mais chance de escapar e aquilo iria acontecer e Joelma testemunharia tudo para depois nos chantagear.
Joelma assistiu a suprema infâmia de ver seu bem dotado sogro a balançar sua pica para sua cunhada. Eu sem um pingo de pudor, e com todo indecoroso respeito do momento, apanhei o pau dilatado com as mãos. Meu pai estava louco, e submissamente me curvou e num instante abro a boca e acontece o ato escárnio e debochado. Coloco o pauzão de meu pai na boca e começo a chupá-lo para felicidade do velho e de Joelma que tudo observa e filma. Sei disso decorado, pois assisti o famigerado filme feito por minha querida cunhada em detalhes.
Meu pai, Adão geme e diz:
Ai que tesão infernal, chupa minha filha...chupa o picão do seu pai! Eu não aguento mais te ver vestida desse jeito...aiiii!!! essa sua bunda e tetas! Que maravilha! Minha filha é a predileta do papai!!!!
Ao ouvir isso e gravar o ato obsceno a buceta de Joelma deve ter se encharcada toda, louca na época que aconteceu por não levar uma vara, acredito que ela deve ter tido praticamente um orgasmo vendo aquela cena terrível. Não deve ser tudo mundo que tem a oportunidade de gravar a cunhada como uma Puta e um enorme pau na boca, o pau do próprio pai. Ver seu sogro fodendo a cara da filha deve ser uma visão estonteante por isso acho que a forte loira gozou em suas calcinhas no ato.
Pelas tomadas do filme notei que Joelma saiu da sacada e se dirigiu para o interior da casa, pois a porta estava aberta e de lá filmou o resto e o desempenho de sua cunhada e de seu sogro. Como há um corredor dentro e antes do quarto em si dali ela filmou e nós nem sequer notamos.
Eu chupava o pau de papai com vontade e retirava da boca e o olhava com fascínio, o mesmo êxtase com que Joelma secretamente observava. A loira olhava e certamente estava possuída pela vontade infernal de ter aquele picão em todos os seus orifícios. Seu Adão estava entregue, via minha tara se concretizar ali mais uma vez, na casa, no quarto bem na sua frente. Joelma observava aquela boazuda de sua cunhada feita a mamar descontroladamente a portentosa verga. Eu não perdoava e empossada de toda a luxuria do mundo mandava a ver no picão.
Era um absurdo, mas também era a primeira vez que me via filmada e feliz caindo de boca chupando o volumoso picão que entupia minha boca babada. Abria toda a boca carnuda, pondo a língua para fora e alisava e lambia despudoradamente aquele portentoso e grosso picão. A surpresa também foi papai que assistiu sua filha a cada lambida na pica, limpando em toda sua extensão, e lambendo a grossa e roliça cabeça de seu pau, alisando-a com a língua e o enchendo-a de saliva. E assim foi, Joelma filmou desde o inicio as chupadas até quando coloquei minha buceta no pau e fodi....fodi...fodi muito, até me saciar e ele entupir com sua porra grossa e branca, levei vários jatos de esperma quente dentro de minha bucetinha arrombada. Estava com a cara de felicidade e bem vagabunda naquele lambuzo.
Quando sai de cima um volume de porra em grande quantidade escorria densa e vagarosamente. Joelma conseguiu da sacada e da porta assistir e comprovar a tudo, e certamente com as mãos socadas em sua buceta vendo sua cunhada e seu sogro com a cara cheia de amor.
Para ela era uma cena imoral ou não demais, mas ela não deixaria aquilo impune. Aquilo mexeu com a loira, não só o fato de ver um imenso picão preto a perturbou, mas a cena de incesto terrível e belo o filme que havia testemunhado observando sua cunhada Leila a banhar-se de esperma no grosso e enorme pirocão de seu pai. Agora com a cena gravada ela tinha outros planos.
Tomei banho me vesti e fui para loja, seria tudo normal se há tarde no mesmo dia não recebesse um email com as cenas de tal filminho. Pronto estava ali, tudo que mantive como segredo por um bom tempo escancarado e com uma cópia para seu Adão. Levei um susto e desnorteei por momento. Dizia ainda em certo tom de ameaça e chantagem: para que fosse feito por mim um convite para ser sócia na loja e uma mesada polpuda do sogro. Estava feito o jogo dela, mas não ficaria assim de jeito algum, nem por muito tempo.
Mandei uma resposta pedindo tempo, e avisei meu pai que também esperto fizera o mesmo. Tempo o suficiente para que planejássemos algo e o suficiente para assistir muitas vezes às escondidas àquelas cenas sórdidas. Hoje é dia de confissão, digo que ao assistir, não me contive e me masturbei vendo.
Chamei meu pai no dia seguinte para ver o que faríamos, pois não podíamos sermos chantageados daquela forma e por alguém da família. Ela poderia até contar para meu marido e mãe, tenho certeza de que as coisas iriam esquentar, mas que também contornaria a situação. Mamãe tinha um caso com o Dr.Jorge e meu marido, bem que deveria saber um pouco de tudo, tenho certeza que ficaria de inicio bravo,mas entenderia e até ficaria com mais tesão em sua mulher, ele sabe o que tem a perder. Como disse isso não me chatearia tanto, do que a proposta indecente de Joelma tomar algo que consegui por pulso e valor, sexo é sexo, trabalho é trabalho.
Conversamos papai e eu e montamos um ardil. Sabia que meu irmão não estava comparecendo com a esposa e ela estava um tanto ou muito carente sexualmente, ela não era o suprassumo da inteligência, mas também não era tão pateta assim, sabia de seu interesse pelas conversas e olhadinhas, ainda mais agora pelo pau de papai. Decidimos combater fogo com fogo e pagá-la na mesma moeda. Se ela tinha algo nosso, teríamos algo similar dela.
Marcamos dias depois um encontro e tínhamos chegado a acordo. Que ela trouxesse o celular e seu filme, o original, trouxesse seu notebook particular, que atenderíamos o pedido dela, mas para isso tínhamos de ter certeza de que Joelma não teria mais provas. Encontramo-nos, num sábado à tarde. Saí de casa de fininho e peguei ambos na casa de papai com a desculpa de compras no shopping. Que nada toquei para um motelzinho barato, desse bem chinfrin de beira de estrada, numa cidade do entorno da capital, andei uns 30 km, e fomos numa conversa de “cerca Lourenço”.
Joelma assustou quando viu que saíramos da cidade, mas a tranquilizei, evidente que ela era da família e a trataríamos a rigor. Perguntamos a ela se havia gostado do que havia visto. Meio sem jeito, meio sim e não e ainda tentando levar vantagem no assunto desconversou. Fomos assim naquele converse todo até que de súbito entrei no tal motelzinho. Ela assustou perguntando o que faríamos ali? Conversar disse num lugar seguro onde ninguém testemunhe a conversa. No quarto retornei a perguntar se ela gostou do que gravou, papai só ouvia e Joelma começou a amarelar.
Então apelei. Na frente dela e rápida sentindo sua hesitação baixei as calças e a cueca de papai de vez e pus aquela maravilha para fora na cara da minha cunhada, e passei a bolinar fazendo o pau dele crescer nas minhas mãos que pareciam fermento naquela massa de carne. Pena não ter gravado a cara de Joelma. Vi que ela palpitava e engasgou. Não dei chance e na cara da minha cunhada enfiei de novo a rola na boca deixando totalmente dura. Agarrei na base do pau pelo escroto e disse a ela:
Você também não quer um pouco, cunhadinha!!!!
Juntando toda coragem do mundo vi ela respirar fundo e resolvendo-se a se entregar naquela devassidão. Finalmente mostrou quem era na realidade e dando um passo a frente Joelma me encarou com o pau de papai ainda na minha boca, a cara cheia por aquela rola grossa, tendo já longos filetes a escorrer-me do queixo, aquele picão duro e mergulhado na boca da própria filha.
Joelma nos olha e diz:
Aiii! Nossa!!! Assim não aguento! Hein! Minha cunhadinha e o amor do meu sogro na maior orgia? E o que vocês estão esperando, não consigo mais me controlar? Não Vão me convidar? Quero participar disso !!!!
Eu olhei para Joelma ainda com o pau de meu pai na boca, tirei-o da boca, o peguei com a mão e balancei aquele imenso picão dando um sinal para minha cunhada se aproximar. Joelma sem muito mais pudor vendo aquele espetáculo e presa pela situação se aproximou de mim e olhou bem de perto para o tamanhão do pau gordo de seu sogro e olhando para ele diz:
Nossa Dr.Adão, que pirocão é esse? É muito maior que o do seu filho, é no mínimo o dobro e a grossura, então? Meu Deus que maravilha de monumento! E você cunhada, chupando o pau do seu Pai? Que linda ficaria com uma maquiagem de porra na cara! Vou chupar também!!!
Então Joelma ergue a mão e pela primeira vez e pega naquele vergalhão de carne. Eu com a cara toda safada aprovo a atitude de minha cunhada e meu pai diz a Joelma:
Minha filha. É todo seu a hora que quiser, mas entregue o filme. Quanto ao tamanho se é isso que te importa é mal de família, mas devo dizer também que você está com meu filho errado. Tudo bem, quando quiser, ou enquanto o Juraci não cumprir com suas obrigações pode se servir do pau do seu sogro aqui! Mas não faça o que fez!! Somos sua família.
Ao dizer isso, meu pai deixou claro para ambas cretinas duas coisas: que o pau dele estava ali a disposição nossa e a segunda que ambas perceberam e era novidade, principalmente para mim, que meu irmão caçula Pedro, tinha um pau enorme também. Isso formigou na minha cabeça. Uma vez que já havia cometido incesto com o pai, por que não ver se, de fato, meu irmão de criação mais novo não era um bem dotado também? Conforme papai falara.
Joelma já mais a vontade punhetava o imenso pau do sogro e viu que além de uma esplendorosa pica, o velho era extremamente potente, pois a rola estava dura e lustrosa em sua mão. Vendo o pau bem rijo na mão dela aproveitei e a filmei também, caso ela mudasse de ideia. Vendo que a filmava, minha cunhada chupou um tanto aquela rola e depois de certo tempo me devolveu o pau dizendo que naquele dia ela só queria olhar-nos trepando e masturbar-se e gozar ali na frente. Na oportunidade certa iria transar com os dois e com seu sogro. Todos concordamos e fomos ao embate.
Eu com a uma cara de descarada disse a Joelma que quando ela quisesse poderíamos “brincar “juntas” aproximei-me então dela, peguei-a pela nuca e deu-lhe um beijo em sua boca. Joelma sentia o cheiro do pau do sogro em sua cara e além de beijar-me lambia meu rosto recolhendo e se lambuzando na baba do meu rosto. Ela correspondeu totalmente ao carinho, e sentou-se na cama ao lado do Dr.Adão. Este a pegou e a beijou na boca também, enquanto eu me ajeitava para sentar em sua pica grossa.
Que admirável cena deturpada e maravilhosamente imoral, nora nua deitada ao lado do sogro e ambos se beijando na boca, com os dedos socados na buceta se masturbando e a filha, pincelando o grosso caralhão em sua vulva, molhando o pau com o caldo que escorria de minha avantajada vagina e colocando o imenso picão do pai na entrada de sua buceta molhada. TUDO ISSO FILMADO POR MIM E PAPAI!!! Joelma era nossa agora.
Naquele mesmo instante estávamos os três perdidos, sentei-me no pau grosso de pai que entrou justo na incandescida buceta, a xota já estava bem alargada e fazia com que aquele pau entrasse calibrado na buceta, o Dr.Adão com cara de tarado vendo a filha a pular em cima dele e Joelma gozando a esmo ao lado. Sogro vendo a cunhada se punhetando e eu a foder e pular em cima de um encorpado picão. Que cena!!!!
O cacetão espesso enterrava ainda mais, quase tudo na minha buceta melada. Eu ajeitava e enfiava o tronco grosso, forçando, até que quase tudo daquela picona entrasse todo na buceta. Joelma me via, no caralhão que ficava cada vez mais grosso, conforme o tronco polpudo e avantajado adentrava na buceta escaldada de sua cunhada.
Meu pai com cara de felicidade enfiava o caralhão sem piedade e era visível o ar de tesão nos meus olhos que sumiam nas órbitas, enquanto o meu coroa socava com força na alargada buceta. Eu já havia, como já disse, levado rolas grandes, mas como a de meu pai e de meu negrão advogado não tinha comparação. Joelma gozava vendo minha buceta que se deformava e melava cada vez mais escorregando no avolumado picão.
Não demorou muito para que as duas tivéssemos o primeiro, o segundo, terceiro orgasmo, e foi sucessivamente assim, quanto mais o meu pai metia na buceta, mais gozava. Estava um charco pingando a toa. Foi então que o negro velho me pôs de quatro na cama e de pé sobre esta, afundou de vez a pica bruta, toda até as bolas gordas, até encostar ao meu útero. Concordo com todos que lerão isto que sou ou fui naquele momento uma infiel esposa, uma filha vadia que tremia de prazer. Tive no mínimo uns cinco a seis gozos, trepando assim na cama daquele motelzinho barato, com minha cunhada se masturbando e gozando com meu pai e por um bom tempo.
Joelma que já não aguentava mais gozar vendo aquela foda insana aproximou sua língua da minha buceta e do pau do seu sogro que continuava ali enterrado. O Dr. Adão não suportou muito a cena de ver sua nora a lamber a buceta de sua filha e começou a gozar em uma quantidade de esperma impressionante. Eu sentia os imensos jorros de papai a me preencher as entranhas. Sentia-me inchada, e invadida por uma injeção de calda grossa e quente ainda maior, e outra, e mais outra... Várias ejaculadas enormes e intensas estavam dentro do meu útero e por fora da buceta e também na cara de minha cunhada. Joelma gozava tendo a cara encharcada de esperma do sogro. Era muito leite na parte de fora da buceta e na cara de Joelma que estava ensopada completamente.
Estava consumida, agradecida de tantos orgasmos e farta de esperma. Joelma exausta, mas com a felicidade estampada na cara, às duas todas desgrenhadas, a filha fudida, com buceta arrebentada e contente pela bela foda bem-sucedida, Joelma esporrada na cara e boca, Eu suada de tanto trepar, ardida de tanto levar pau na buceta, sentada na cama em cima de meu pai, escabelada, chupada e fedendo adoravelmente de sexo, e é claro agora com a buceta disforme e com no mínimo um monte de creme lá dentro. O meu pai feliz e satisfeito pela primorosa foda dada em sua filha e por ter ganho mais uma amante, sua nora.
Além de tudo, Joelma deleta os filmes e se diz satisfeita pois o que ela mais queria era aquilo. Queria participar de nosso amor fraternal, que na verdade significava ter uma rola de verdade na hora que quisesse. É com fala a propaganda, ter uma rola grande e uma cunhada a foder com ela são coisas que o dinheiro não paga.
Só me arrependo de uma coisa, destruímos todas as cópias do inicio de tudo. Não é o mesmo filmar agora, pois no ato está estampada às surpresas, as falas, a espontaneidade, a farsa dela e de como se entregou e modo com que tudo começou.
Aquilo foi à introdução dos delírios de Joelma e das fodas futuras entre o Dr. Adão e sua nora. Ela iniciaria o seu próprio projeto de sacanagem. Joelma estava comprometida e de certa forma totalmente seduzida a libertinagem. Mas, às vezes também penso a coisa toda de outra forma, creio que ela apenas tenha colocado para fora aquilo que sempre foi, ou que tentava ou tentou todo esse tempo esconder. Neste caso fomos um mal necessário a ela, um bem para sua vida sexual e emocional.
Ela mesma dias depois me confessou que gostaria que Dona Rosa a ajudasse, minha mãe e meu irmão Juraci na sua vida conjugal. Pensei seriam seus próximos casos? Será que mamãe foderia com o próprio filho e nora, para ajudá-los em seu casamento? Seria como? Com consentimento de meu pai? Faria parte disso também? Quando descobrir e se acontecer, estarão nestas paginas.
Eu, continuo a transar às escondidas do meu querido marido e às claras com meu pai, e meu amante. Meu marido não tem absolutamente do que reclamar ou desconfiar, pois cumpro meu papel de esposa mais do que devido, ele também é bem gostoso na cama, eu o amo e ele adora quando fantasio certas coisas. Só que ele mal sabe que muitas são realidades!!! E se soubesse, não me deixa e nem me troca!!!
Penso em realizar um plano para por meu outro irmão a prova, Pedro na questão. Quero ver mesmo se é tudo o que meu pai disse durante aquela tarde de orgasmos. Vou tirar em breve essa prova e já tenho em mente, caso seja real, a vontade de possuir ambos em uma profunda dupla penetração familiar, pai, irmão e a adorável devassa da filha, Dona Leila. Enquanto isso não acontece...
Beijos babados, ótimos gozos a todos. Leiam, votem e comentem queridos e queridas, obrigada pela atenção. Adoro vocês. Ótimo feriado...Mês que vem posto outra aventura. Talvez, meu irmão tope...ou talvez conte como transei no escritório durante o expediente com meu amado Jorge...meu marido estava na ante-sala nesse dia...Beijos....(Leiladoconto) – Leilaporne -Incestus