Daddy - a língua (3)

Um conto erótico de Junior
Categoria: Homossexual
Contém 1217 palavras
Data: 12/10/2012 13:20:51

Daddy – a língua (3)

Passados quase 1 ano e meio olho para trás com grande prazer em ver meu crescimento, meu amadurecimento e a gradual libertação da minha libido e acima de tudo a grande amizade e cumplicidade que tenho com Paulão, meu daddy. Alguns meses depois que iniciamos nossa relação já no período em que eu me sentia solto em relação à sua paternidade me confessara que estava muito feliz pelo fato de que sua relação com Erica, minha mãe, havia melhorado muito, não só sexualmente. Sentia-se mais solto com uma serena sensação de mais liberdade. Eu lhe respondi que também me sentia assim e que meu relacionamento com minha namorada havia crescido muito e tornara-se também muito leve e livre. Confessou-me também que foi sua primeira relação com alguém do mesmo sexo e jamais imaginara que isso seria tão importante para liberar sua libido. Respondi-lhe serenamente que o mesmo ocorrera comigo. Creio que superamos os limites do nosso gênero e alcançamos um certo estágio de liberdade da libido que foge aos padrões e conceitos mais tradicionais.

Tanto é verdade que neste período, e estou ainda em idade de crescimento, meu corpo foi gradualmente adaptando-se aos seus estímulos sexuais e às suas preferencias. Meus mamilos ficaram mais grossos, mais saltados e quando excitados por suas sucções assume a forma de um seio masculino. Fica duro e excitado a ponto de chegar ao orgasmo só com os toques leves da sua língua e de suas mãos. Seu prazer por uma bunda volumosa e quadris largos provocaram em mim razoável mudança com quadris meio em forma de violão que ele pode segurar em minha cintura mais afinada e encaixar-me bem entre suas pernas e coxas e uma bunda mais empinada que se aproxima de seu ventre onde tem grande excitação. Como adora fazer cunete suas estimulações também produziram mudanças. Auxiliado pelo seu grosso calibre meu cuzinho cresceu em volume que quando excitado fica com um bico saltado para fora e latejante bem como foram se formando lábios laterais que Paulão adora sugar e mordiscar. Porém o que mais mudou foi a capacidade de sugar para dentro sua língua até pressionar o esfíncter estimulando-o abrir-se.

Uma semana depois de ter perdido a virgindade fomos um fim de tarde para a fazenda em razão de alguns problemas havidos no laboratório e eu o acompanhei já que a Universidade faria uma semana de férias. O problema era relativamente grave já que corria-se o risco de perda de uma série capsulas de sêmen por mal funcionamento dos tanques. Fiz o que pude para ajudar. Já era tarde e resolvi banhar-me e ver algum filme da TV. Como sempre a programação com muita repetição e filmes ruins o que estimulou-me a dormir ali mesmo no sofá da sala. Em virtude do calor adormeci de cueca e o sofá de couro me fazia suar. Cansado nem dei conta. Dormi o sono dos justos.

Tarde da noite daddy me acorda pedindo que eu fosse para a cama pois ali estava muito desconfortável. Fui meio cambaleando e me joguei de bruços na cama. Meio sonolento senti Paulão sentando no leito e com uma toalha enxugava delicadamente todo o suor do meu corpo. Disse:

- Junior, acho melhor você tomar outro banho. Vai dormir mais confortável.

Respondi meio que resmungando:

- Paulão estou podre amanhã de manhã quando acordar tomo uma bela ducha.

Quando a toalha começou a correr nas minhas coxas, entre minhas pernas e na altura de minha bunda eu despertei totalmente e comecei a rebolar vagarosamente. Concomitante Paulão foi colocando a toalha por dentro de minha cueca e enxugava o meu rego e pouco a pouco minhas virilhas e em torno do meu cuzinho bastante úmido de suor. Aquilo que excitava tanto que comecei a latejar e sua mão parava bem perto da entrada do meu buraco tentando suga-la para dentro. Delicadamente baixou minha cueca e me perguntou:

- Junior, quer gozar de uma outra maneira? Gostaria de me fazer feliz de outro modo?

Respondi-lhe prontamente:

- Paulão, faça o que quiser pois serei feliz e espero que também o seja.

Levantou-me a bunda, tirou minha cueca e colocou-me de quatro na beira do leito colocando-se de joelhos numa altura em que sua cabeça ficava exatamente na altura da minha bunda. Com as duas mãos esticou minhas nádegas a ponto de eu sentir que meu cu parecia saltar para fora. De repente senti que dera uma cuspida no meu cu. Era um cuspe meio pastoso, meio grosso e viscoso, cheio de excitação. Vagarosamente encostou sua boca no meu rego e começou a lambe-lo de cima até em baixo. Quando sua língua passava pelo meu cu daddy a fazia tremer e com uma pontinha de língua cutucava e estimulava meu buraquinho.

Já latejava desesperadamente. Aos poucos senti que meu cu começava a inchar e saltar um bico para fora. Foi nesse momento que Paulão ao sentir aquele volume que crescia para fora o colocou inteiro na boca e o sugava forte estimulando-o crescer ainda mais. Eu só conseguia gemer. E gemer. E gemer.

Saiu dali e começou a morder toda minha bunda. Sentia que minha bunda ardia e latejava com suas mordidas não agressivas. Era um vermelhão só e um latejar total. Não havia parte da minha bunda, púbis, virilha, rego e cu que não latejasse de tesão.

Aos poucos começou massagear em torno do meu cu. Seus dedos hábeis, grossos e firmes estimulavam meu cu e seus lábios ainda pouco desenvolvidos. Gradativamente meu cu ficou mais relaxado, menos duro e teso e Paulão ao sentir isso começou a lamber as beiradas do meu buraco e a cada movimento de lambida, fazia uma de sucção e outra de introduzir sua língua no meu cu. Era desesperante. Sentia toda aquela tesão mas queria sentir a penetração de sua língua. De sentir sua movimentação dentro de mim.

Na medida em que meu cu relaxa e tornava-se mais flexível sua língua penetrava mais fundo. Quando sentiu que tocava meu esfíncter Paulão começou a movimentar sua língua como uma hélice. Meu esfíncter não resistiu e deixou-se abrir para aquela nova forma de penetração. Daddy juntou meus dois pés em torno do seu pau duríssimo. Fiquei ali com a bunda tomada pela sua cabeça e boca faminta enquanto meus dois pés colados premiam seu cacete. Coisa mais tesuda.

Com sua cara toda colocada na minha bunda daddy começou a me foder com a língua. Dobrou sua língua como se fosse um canudo e iniciou os movimentos de foda. Distanciava sua cabeça com aquela língua enrolada e vinha direto para meu cu e fazia-se penetrar. Entrava e saia com aquela língua enrolada. Meu cu foi-se abrindo vez mais sentindo aquela penetração. Quando estimulou meu esfíncter abrindo-o não resisti e as convulsões e latejamentos do meu orgasmo anal fizeram-se sentir. Gemia desesperadamente. E senti que seu pau crescia, latejava, suas veias saltavam e ele gozou entre meus pés.

Ficamos ali parados alguns minutos. Sua cara na minha bunda, meus pés no seu pau ainda semi duro e meu cu ainda latejando. Levantou-se e fez deitar de bruços. Senti seu corpo vindo sobre o meu e todo o peso daquele corpo musculoso. Abraçou-me e disse:

- Junior, você me faz muito feliz.

Uma lágrima de felicidade correu dos meus olhos e foi ter nos alvos lençóis de Ingracia.

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Comentários

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Seu pai é um mestre do cunete,com um pai desses eu não sairia de casa.

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Cara, deve ter sido muito foda essa forma de penetração. Esse conto é coisa fina, muito demais!! Rs.. Abraços

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