Eu sempre fui um garoto muito diferente, fato este que me levou a ter experiências super loucas. Vou começar a contar para vocês algumas delas.
Tinha uns amiguinhos meus que gostavam de fazer umas brincadeiras sacanas. Por exemplo, alguns deles gostavam de estender a mão como que para cumprimentar o outro, dizendo "Aperta a mão do bombeiro". Assim que o outro apertasse, o primeiro continuava dizendo "Mão na mangueira!" e puxava a mão do outro pra encostar em seu pau. Muitas vezes diziam "Aperta a mão do policial" seguido de "Mão na pistola!", ou às vezes "Mão no cacetete!"; ou ainda "Aperta mão de boiadeiro" seguido de "Segura peão!". A criatividade do brincalhão era o limite.
Eu era o único que não ficava puto quando faziam isso comigo. Eu só achava engraçado. Quando me faziam colocar a mão na "mangueira", na "pistola", ou onde quer que seja, eu entrava no clima do faz-de-conta e apalpava a ferramenta do garoto. Eu passava a mão com vontade e até sentia alguns enrijecendo de vez em quando. Tudo por cima das calças. Às vezes eu até cumprimentava o dote deles dizendo "que mangueirão!", "que pistolão!", etc. Alguns deles, vendo que a piada não rendia o efeito esperado, pararam de tentá-la comigo. Vários outros continuavam mesmo assim, porque gostavam das minhas carícias nos membros deles.
Em situações de mais privacidade, como por exemplo na minha casa, alguns amiguinhos começaram a arriar as calças na hora do "mão na mangueira" e passaram a fazer-me pegar nela diretamente. Isso não era nenhum problema para mim. Eu não somente segurava e acariciava, como também punhetava os paus deles. Não é de surpreender que eu tenha ficado bastante popular e recebesse convites para a passar as tardes nas casas dos amigos quase todos os dias, não é mesmo?
Pra mim não custava nada "dar uma mãozinha" aos meus amigos. Quero dizer, se eles gostavam daquilo, por que não fazer o que eles queriam? Tinha vezes que eu masturbava vários deles no mesmo dia. Íamos à casa de alguém cuja família estivesse fora e eu batia punheta pra todos eles, às vezes cinco, seis garotos. Eu achava até divertido aquilo, gostava de ver como eles sentiam prazer e gozavam nas minhas mãos. Aquilo também me dava uma sensação de poder, não sei por quê. Sentia que eu estava no controle deles.
Quando eu estava com vários garotos, eu trabalhava em ritmo dobrado, punhetando dois de cada vez. Assim que um gozava, já vinha logo o próximo para substituí-lo. Eu passava todo o tempo sempre segurando dois paus. Eu tocava bronha pros dois sempre brincando com os ritmos, ficava alternando as balançadas, ou às vezes balançava em ritmo de música. Todo mundo achava aquilo engraçado, ficava sempre um clima leve de diversão entre nós.
Mas nos dias em que eu batia punheta só para um amigo, aí eu demorava bastante matando minha curiosidade. Acariciava o saco, brincava bem de leve com as bolas, uma de cada vez. Também gostava de acariciar a cabecinha do pau só com um dedinho. Se o pau fosse grande, eu segurava com as duas mãos e masturbava bem devagar, admirando o membro. Eu adorava fazer aquilo tudo, mais pra ver as reações deles. Eles também adoravam quando eu dava tanta atenção assim às picas deles.
Como alguns dos amiguinhos da vizinhança eram também coleguinhas de escola, logo minha fama se espalhou nos dois círculos de contatos.
Na escola, naqueles dias em que os professores não estavam com vontade de ficar falando e mandavam os alunos juntarem as carteiras em pares para fazer trabalhinhos em dupla, quem quer que fosse o meu coleguinha do lado, ele sempre queria um afago na piroca. Como as carteiras da minha escola eram daquelas largas, tipo escrivaninha, quando juntávamos duas daquelas formava-se uma barreira. Alguns só queriam que eu apalpasse por cima da calça mesmo, outros pediam que eu batesse uma punhetinha completa. Ficava eu sempre segurando a caneta com a mão direita e o caralho com a esquerda.
Acho que eu gostava mais do que eles de fazer aquilo na sala de aula, porque a sensação de perigo me excitava muito. Além do risco de sermos descobertos pela professora no meio do ato, nós também tínhamos que dar um jeito de nos livrarmos da porra depois da gozada. Se eles gozavam na minha mão, eu secava esfregando na cueca deles. Mas nunca saía o suficiente, então eu tinha que usar também uma folha de caderno pra terminar. Às vezes o meu amigo segurava uma folha de caderno na frente do pau pra tentar recolher a porra e jogar fora. Mas se a esporrada fosse muito forte, acabava caindo no chão. Aí a gente pisava em cima e tentava secar esfregando a sola do tênis. Fico imaginando o quê as faxineiras pensavam quando encontravam aquelas manchas no chão.
Como já disse, eu comecei a tocar punheta pros meus amigos só porque eles gostavam, quase como um favor pra eles. Mas depois de um tempo eu mesmo comecei a gostar e me excitar fazendo aquilo. Então, quando eu estava só com um amigo, eu costumava me masturbar ao mesmo tempo que o masturbava, um pau em cada mão. Mas mesmo assim, eu sempre dava prioridade ao pau dele. Por exemplo, se ele quisesse que eu o punhetasse com as duas mãos, eu largava o meu e pegava só no dele. É que eu sabia que podia me masturbar a qualquer instante e em qualquer lugar, mas para masturbar meus amigos, só quando eu estivesse na companhia deles. Era por esse motivo que quando eu estava com vários amigos, todos eles querendo que eu batesse uma pra eles, eu nem encostava no meu pau. Deixava pra depois, quando eu estivesse sozinho.
E foi assim que virei o punheteiro da galera. Segurei vários cacetes. Tinha mais ou menos seis que eu masturbava quase todos os dias, além de muitos outros que era só de vez em quando. Mas esse foi só o começo das minhas aventuras eróticas. Na parte dois vou contar como comecei a fazer boquete nos meus amigos.
Fim da parte um.