Nas primeiras duas partes deste conto eu descrevi como comecei a masturbar e chupar meus amigos. Foi tudo resultado de brincadeiras de iniciativa deles. Por isso, eu achava que não ia demorar muito e eles iam pedir pra eu dar a bundinha.
Passei a ser super cuidadoso lavando minha bundinha todos os dias. Enfiava meus dedos bem ensaboados no cu e lavava até o fundo, deixava tudo limpinho e perfumado. Eu fazia isso porque queria estar preparado para dar quando eles quisessem.
Mas eles nunca pediam. Acho que eles gostavam tanto do meu boquete que sempre ficavam satisfeitos. Quanto mais o tempo passava, mais eu criava expectativa. Ficava com curiosidade de saber como era dar o cu, mas eles nunca tomavam iniciativa.
Então resolvi que não ia ficar esperando. Aconteceu em um dia em que só estávamos eu e meu amigo Ricardinho lá em casa. Comecei fazendo uma chupetinha nele, como era habitual. Mas ao invés de ir até o fim, interrompi a chupada e dei uma camisinha na mão dele. Tirei minha roupa e fiquei de quatro na cama só esperando. Se ele quisesse gozar, ia ter que ser me enrabando.
Logo senti aquele cacete emborrachado tentando penetrar meu cuzinho. Ele forçava mas não conseguia entrar porque a camisinha tinha pouca lubrificação. Mandei ele cuspir no meu rabo e tentar de novo. Ele cuspiu e eu esfreguei a saliva dele com meus dedos. Ele continuava tentando enfiar sem sucesso. A cada forçada que ele dava, apesar de não entrar, machucava a entradinha do meu cu. Então eu mandei logo ele meter com toda a força pra ver se entrava de vez.
Ai! Quase me arrependi de falar aquilo. Quando aquela tora entrou no meu rabinho, eu vi estrelas! Eu pedi pra ele ficar um pouquinho parado com o pau dentro de mim, pra deixar meu buraquinho acostumar com ele, mas aquilo não durou muito. Assim que ele sentiu o caralho dele todo envolvido pelo meu cuzinho apertado, ele começou a socar igual um louco. Aquelas estocadas rápidas e profundas eram dolorosas, mas ao mesmo tempo eram gostosas. O prazer era muito mais intenso que a dor. Eu gozei super rápido, sem nem usar as mãos, só sendo comido. E foi um orgasmo muito mais forte que qualquer outro que eu tinha tido só me masturbando.
Ele continuou metendo e metendo por mais uns cinco minutos. Quando ele gozou, eu nem dei tempo para ele descansar. Eu arranquei a camisinha dele e comecei a chupar seu pau, tentando revivê-lo para mais uma. O pau dele estava todo melado de porra por causa da camisinha, mas na hora eu nem me importei. Tudo o que eu queria naquela hora era que a pica dele endurecesse de novo para senti-la mais uma vez dentro de mim.
Depois de um bom tempo fazendo o boquete mais empenhado da minha vida, ele ficou de cacete ereto de novo. Colocamos outra camisinha nele, e mais cuspe no meu cu. Voltei a ficar de quatro e de novo deixei ele comer minha bundinha. Da segunda vez ele não teve nenhum problema pra me penetrar. Ele saiu enfiando com tudo de uma vez só. Assim que o caralho entrou eu dei uma chacoalhada e um grito de dor, mas logo ele já estava me fodendo com força e bem rápido, de um jeito que me deixava louco.
Como estávamos sozinhos na minha casa, eu gemia bem alto, sem vergonha nem medo. Gozei pela segunda vez só levando rola no rabinho.
Depois que Ricardinho me comeu, ele contou para todos os nossos amigos, e logo todos eles queriam me comer também, muito para minha felicidade. Aí era quase todo dia, um pau no meu cuzinho, outro na minha boquinha.
Tinha vezes que a gente fazia umas coisas loucas, tipo eu tentando dar conta de cinco ao mesmo tempo. Um por trás botando na minha bundinha, dois na frente alternando na minha boca, e mais um em cada mão só na punhetinha. Aquilo nunca dava certo, mas só de tentar já era divertido. Sem contar que ninguém mais queria receber só punheta. Eles queriam ou boquete ou cu.
Dei a bunda para todos os meus amigos para quem eu já fazia boquete ou batia punheta. Além disso, alguns outros meninos da minha escola quiseram me comer quando souberam que eu liberava o anelzinho. E ainda cheguei a dar para alguns primos deles e outros amigos de amigos. No final das contas, acho que dei para uns vinte garotos diferentes.
Foram vinte rolas diferentes que exploraram minha bundinha. Vinte machos que me possuíram. Eu amava a ideia de ser comido por vários garotos. Eu me sentia desejado e delicioso. Mas na prática, ser penetrado por vários paus diferentes não era tão gostoso quanto chupar vários paus diferentes. Em primeiro lugar porque fazendo boquete eu podia sentir claramente todas as particularidades de cada cacete. Seu cheirinho, textura, gosto da babinha do pré-gozo, que era sempre um pouquinho diferente e outras coisinhas mais. Mas no cuzinho não dava para sentir todas essas diferenças, ainda mais com camisinha. Todos os cacetes que me penetravam por trás eram mais ou menos a mesma coisa, só com a distinção de tamanho. Em segundo lugar, meu prazer dando o cu dependia muito que o garoto que me comesse fosse bom de foda. Alguns deles me davam os orgasmos anais mais intensos e maravilhosos da minha vida, mas outros não tinham a pegada certa.
Por essas e outras, comecei a pensar em só dar para os mesmos garotos sempre. Os que me comessem bem comido. Assim eu poderia dar toda atenção para eles, sem eles precisarem me dividir. Pensava até em poder beber a porra deles, e quem sabe até dar a bundinha sem camisinha. Tinha muita vontade de sentir o leitinho deles dentro do meu cu. Mas para isso, tínhamos que ser praticamente namorados, fixos e fazendo sexo só entre nós. Mas uma coisa de que eu não abria mão era de chupar um pau enquanto levava outro por trás. Por isso, teríamos que ser um trio.
E foi assim que tomei essa decisão de parar de fazer aquelas surubas loucas e fiquei com dois namorados. Mas isso eu conto uma outra vez...
Fim da parte três.
