Menino de Rua 3.1

Um conto erótico de Justin Júnior Dellavoglio
Categoria: Homossexual
Contém 834 palavras
Data: 02/10/2012 17:59:26

Olá pessoal! Mais um capítulo para você.

Menino de Rua 3.1

Estava bem difícil dormir com ele ao meu lado, ainda mais com a mão por cima de mim, fiquei uns 20 minutos acordado pensando e finalmente dormir. Acordei com uma caridade no meu rosto abri olhei janela e o sol brilhava forte, e como foi bom dormir essa noite, no conforto, bem aquecido.

Virei para o lado e não vi Andrew, uma garota entra no meu quarto com um sorriso enorme, a garota é cabelo negro de olhos verdes e alta.

- bom dia! Disse ela sorrindo.

- bom dia! Disse com uma cara de sono - quem é você? Perguntei.

- Annie, prazer! Disse ela estendendo a mão para mim.

- Justin! Disse apertando sua mão.

- agora levantar que nós vamos ao shopping.

- tá bom, Annie! Disse meio desanimado.

- como você veio da rua, a primeira coisa que você faz é agradecer a Deus pela ótima noite - disse ela sorrindo.

- tá - disse.

Me levantei e fiz o que ela pediu, me ensinou muitas coisas de gente rica, desce pra tomar o café e Arline me vez um tanto de pergunta.

- qual é o seu sobre nome?

- júnior - responde.

- júnior?

- é, por que?

- esse sobrenome não me é estranho.

Fui pro shopping de carro com Annie, durante percurso fiquei apenas calado. Chegamos no shopping que é enorme.

- vamos a comprar - disse Annie pegando na minha mão e me puxando.

Entramos em uma loja, esperimentei várias roupas, compramos blusas, camisa, calças, cuecas, tênis e bonés.

- como vamos pagar tudo isso? Perguntei.

- não vamos paga - respondeu Annie.

- como assim não? Perguntei confuso.

- é de graça, a Arline é dona do shopping.

- legal!

- agora vamos corta esse cabelo, ele está muito feio.

Cortei o meu cabelo, mas não muito, cortei na máquina cinco.

- você está muito carfona ainda, vamos colocar um brinco nesse linda orelha.

- vai com calma.

- vem logo - disse ela me puxando pelo braço.

Furei as duas orelhas e pus um par de brinco brilhante, e saímos do shopping.

- gostou das compras? Perguntou Annie.

- gostei - responde - por que você me fez isso tudo? Perguntei.

- foi Andrew que pediu.

- pra onde estamos indo agora? Perguntei.

- vou te mostrar a escola.

Estacionamos na entrada da escola e ela é linda, o prédio com a cor azul, o jardim grande e florido com grama verdinha.

Entramos dentro do prédio e todo mundo comprimentava a Annie, fomos até o refeitório e nos encontramos com Andrew que estava com uma garota ao seu lado.

- justin - disse ele me reparando.

- sim.

- tá diferente - disse ele se soltando da garota.

- sou eu mesmo não mudei em nada - disse.

- qual é o seu nome lindo - perguntou a linda garota.

- Justin - responde.

- prazer, Emely!.

- prazer!

- oi Emely! Comprimentou Annie.

- oi! Comprimentou Emely.

- você dois deixa eu e a Emely á sós - disse Annie.

- sim - disse Andrew.

Eu e Andrew começamos a andar pela escola paramos e nos sentamos e um banco.

- o que a Emely e você são? Perguntei.

- somos namorado - respondeu, foi um choque para mim, meu coração se apertava.

- a quantos tempo? Perguntei sem graça.

- dois anos - respondeu, não contive, fiquei triste.

- vou procura a Annie - disse com uma lágrima quase caindo do rosto.

- você está bem? Perguntou.

- to sim - responde e fui andando.

Estava andando de cabeça baixa e me esbarrei com um garoto.

- olha pro onde anda - disse ele. Olhei para o seu rosto, ele tinha olhos verdes que parecia duas esmeraldas, cabelo meio cinza, aparelhos nos dentes, algumas espinha no seu rosto que o deixava um pouco charmoso, alto, magro, alguns pelo no braço.

- me desculpa - disse triste, limpando as lágrimas que ja escória dos meus olhos.

Sai rapidamente de perto dele, avistei Annie que ainda conversava com a Emely. Olha para o seu rosto me deu raiva, a nina vontade era de matar ela.

- me leva pra casa - disse pra Annie.

- você está bem? Perguntou Emely.

- Não - responde na ignorância.

- me leva pra casa.

- tá - disse Annie e parecia que ela não estava bem também.

No caminho dentro do carro, Annie estava pensativa igual eu, estava com uma cara de surpresa.

- aconteceu alguma coisa? Perguntei.

- não, não é nada - respondeu.

- por que você está com essa face então?

- foi a minha conversa com Emely - respondeu.

- sobre o que?

- não posso te falar - disse ela olhando para mim - e por que você está com os olhos cheios de água? Perguntou ela.

- eu...acho que estou me apaixonado - disse.

- e por quem?

- não sei se posso te dizer.

- vão me diz.

- se você não brigar comigo - disse .

- não brigo, porque nós amigos - disse Annie.

- é...que sou...ga...gay - disse com medo.

- deixa eu adivinha, você está apaixonado pelo Andrew.

- é, so que não sei se é paixão mesmo, conhece ele ontem...não tem como me apaixonar...tão...rápido assim - disse com as lágrimas escorrendo do meu rosto, meu coração apertava.

- então você vai ter que esquecer ele, porque ele não é gay.

Sua voz estava diferente, ela queria chorar, mas não chorava.

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Comentários

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please continue soon, this tale ties me to him every day but, note 10. I really do not understand why so much was the case with last name.

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Amei!li tudo agora!esse garoto true e uma bicha mau amada mesmo!

Continua to ansioso pro proximo!

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Gosti pakas..está nos meus textos favoritos..os três...e não ligue pra esse garoto! é falta de rola no toba(rsrs)Não demora a postar!! bjo

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Ótimo cara, ver se aumenta mais um pouco e tenta postar com mais frequência ;-)

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Muito bom, daria pra ser maior? E postado com mais frequência? vlw

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senti a sua falta =), aguardo a continuação

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Nao vou nem me dar o trabalho de chingar...0

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Olá pessoal! Sou o Andrew, traduzir o conto E o Playboy se Apaixonou de Verdade e descobrir o porque da emplicancia com o meu sobrenome, mas digo a vocês que Dellavoglio é o meu sobrenome verdadeiro e ele está sendo escrito corretamente. Garoto true, me disseram que você sobe deixa as pessoas pra baixo, então quando for comentar gostaria do seu respeito e pra esse tal de Bernardo me desculpe e quem sabe nós dois somos primos distante que não nos conhecemos e legal o seu conto.

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