O órfão

Um conto erótico de Michel
Categoria: Homossexual
Contém 1181 palavras
Data: 15/10/2012 22:48:25

A noite estar fria, abro os olhos e vejo um quarto todo cheio de pano colorido, bonecos de porcelana, um quarto alegre, rico em cultura hippie. E todo dia, toda hora via aquele quarto, aquela casa, sentia que ali era meu lugar, a onde eu pertencia.

Antes de mora aqui, eu tinha raiva de abri o olhos e ver aquelas camas beliche, o cheiro era algo detestável, mas era o único cheiro que senti a vida toda. Agora em uma nova casa como o cheiro era bom, cheiro de incenso, uma cama confortável e o melhor não tinha que dividir com ninguém, aquele era meu lugar.

Deixe me apresentar, tenho 18 anos me considero bonito, tenho 1,75 de altura, moreno claro, cabelos pretos liso, e olhos castanhos, eu num tenho nada de diferente, sou normal, nunca foi adepto de academia, Antonio e Cecília odiava tudo aquilo que era fútil, e academia para ele era algo sem serventia mas nunca me proibiram de frequenta, mas fica muito longe de casa então decidir me vira em casa mesmo, sempre corre naquela mata sem fim todo dia de manha, e chegava em casa e fazia alguma ginástica, então tinha um corpo legal.

Eu nunca me considerei gay, apesar no Orfanato eu ter tido um envolvimento com outro menino, que mais tarde irei conta, eu nunca senti excitação por caras, já namorei algumas menina na época no colegial, mas nunca foi para frente, o Maximo q durou foi 6 meses com uma menina super linda chamava Ana, que hoje somos melhores amigos, estranho isso mas hoje nossa relação é muito melhor do que na época no namoro.

Meu nome é Felipe, meu sobrenome antes de ser adotado era desconhecido, então sempre foi Felipe qualquer coisa. Mas agora me chamo Felipe Damião da Silva. Tenho muito orgulho desse nome, e muito mais da minha nova família, que depois de 6 anos não me sinto mas como o novato.

Eu sempre vivi em um orfanato, meus pais verdadeiros? Não sei quem são, mas não fui e nem vou atrás, é algo que prefiro esquecer, se eles me deixaram naquele lugar teve algum motivo. Nunca os julguei, espero que estejam felizes, por que agora eu estou.

Acordei era umas 6:30 da manha, senti o sol batendo na minha cara, meu quarto é no segundo andar, e praticamente moramos no mato, vida totalmente natureba, no começo eu estranhei muito isso, viver aqui, sem barulho e poluição de carro, só o sons maravilhoso da natureza, mas depois de algum tempo, essa vida foi me conquistado mas eu nunca deixei de comer carne, ou usa roupa larga coisa que sentia q incomodava um pouco Cecília que tinha quer fazer dois tipo de comida. Mas comer tofu ou outra coisa natureza não era comigo.

Antonio nome do meu novo pai era um homem de uns 45 anos, com um rosto rechonchudo e coberto por uma grande barba cinza com 1,70 de altura, e com 110 kg, era homem gordinho, mas muito simpático, seus olhos demonstrava isso dês da primeira vez que os encarei e Cecília nome da minha nova mãe, uma humildade em pessoa, cabelos enrolado loiro claro, era linda, apesar de não ter nenhuma vaidade, só os seus olhos que era um verde puro chegava a queima só de olhar para eles, esse era a sua única vaidade.

Eles eram adepto do movimento Hippie, mas num era rígido, eles viviam uma vida pacifica, com pouco traços dessa cultura. Antonio era aposentado, mas trabalhava em uma indústria e Cecília também, foi ai que eles se conheceram e formaram um casal muito unido e bonito.

Eles sempre deixaram fazer o que sempre quis. Apesar da convivência de fez um cara muito, mas calmo e pacifico, ao contrario da pessoa que eu era antes, sempre brigava e batia e apanhava dos meninos por coisa muito boba.

Desci e foi ao encontro da minha família, como eu tinha orgulho agora de fala isso, muita sorte eu tive, na mesa tava Antonio, Cecília, e Julia minha irmãzinha também adotada, mas nova, ela era um anjinho, cabelos negros, e olhos, mas negro ainda, tinha 9 anos de pura doçura e inocência.

Então desci trocado para corre pela mata, estava meio atrasado por que hoje ia ser meu primeiro dia de faculdade, tavo muito ansioso, e Antonio percebeu isso antes de sair de casa ele me chamou.

Antonio- Felipe espera ai!

Felipe- Oi Antonio, tem como nos fala depois de ir correr, to super atrasado.

Nunca chamei ele de pai nem Cecília de mãe, achava estranho eu fui adotado com 12 anos, e eles achava que eu chama-se eles de pai e mãe eles ir ser velhos, kkkkk, então sempre chamei eles pelo nome mesmo.

Antonio- Rapidinho garoto, senta ai.

Felipe- Ok!

Antonio- Como é seu primeiro dia de faculdade, e você tem 18 anos ta na hora de vira um homem e ter responsabilidade.

Eu para não discorda com discurso bonitinho do Antonio fiquei quieto, apesar dele leva tudo na boa e ter um ar de brincalhão ele era muito sábio, olhei para ele e só assenti.

Antonio- Então apesar de eu odiar esses automóveis que só sabe fazem barulho e polui o nosso lindo planeta, mas você tem que chegar à faculdade e sair sem depende de ônibus ou dos outros.

Então naquele momento já descobri o que ele queria dizer. Então abri um sorriso muito grande, e ele percebeu e falou.

Antonio- Ta muleque não precisa fazer essa cara de alguém que ganhou um presente, isso não é um presente é uma obrigação. E você só vai anda nesse carro na faculdade para casa, o menos que você evita de polui o ambiente eu agradeceria.

Eu tava tão feliz que pulei em cima dele e abracei muito ele, eba!

Felipe- Muito obrigado Antonio, aaa to muito feliz!

Meu primeiro carro, depois que tirei a carteira eu pensava que tinha tirando atoa, ia ter que volta a aprender a dirigir.

Antonio- Ta bom menino nunca fica feliz não, por que eu não to nem um pouco. E você tem que leva e busca sua Irma na escola também!

Falou com a cara fechava, para evita dele se arrepender, sair correndo em busca do meu carro, La tava ele lindo e amarelo. Sabia que tinha dedo da Cecília no meio disso, mas nem me importei, sorte que ela num pintou flores na cor de rosa, ia ser muito brega.

Voltei para minha casa, já nem ia correr mais, já tava muito atrasado, tomei o café muito rápido e foi toma banho e troca de roupa.

Dei um beijo em cadê membro da minha família peguei minha imazinha no colo, ela odiava isso e ficou gritado para eu por ela no chão nem ouvi e coloquei-a no carro.

E sair para um dia que mudou muito minha vida.

Gente ficou meio pequeno, pq só queria me apresenta a vcs, é meu primeiro conto, espero q me perdoe e dão dica de como escrever melhor. Calma q tem muita coisas pela frente ainda. bjs ate mas

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Comentários

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Gostei.... tb concordo q vc parou na hora errada, mas fora isso ta otimo. Parabens!

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Cara fiquei muito curioso por sua historia!! Parabéns....fico no aguardo da continuação!

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Simples não simplifique as palavras use as virgulas e os acentos de acordo com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Eu sou chato né?lógico que sou.

Muito bom, queria saber se esse conto é verídico?

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Gostei de escrita, mas acho que parou o capítulo na hora errada, deveria ter alcançado o momento em que você conhecia o carinha com quem irá viver o conflito amoroso. Mas fora isso, vou dar 10 porque gostei de sua narração. Abraços, fui-me.

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