Continuando:
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Minha coroa por incrivel que pareça, não fez ao decorrer de todo o trajeto, zuação alguma. Chegamos ao condominio, Santa corona. Apos adentra-mos, passamos de umas adras chegamos em casa.
-E cadê o Lorenzo? Ainda não chegou?-perguntei em quanto entrava dentro de casa.
-Não. Ele me ligou pra lembrar que eu tinha que te buscar (falei que ela tinha esquecido), e me disse que hoje o trabalho esta uma coisa de louco, e ele vai chegar só mais tarde.
-Hum. Bom, eu vou tirar minha roupa, e ja, ja eu desço.
-Está bem! Vou esquentar a comida.
Subi pro quarto, tirei minha roupa, aproveitei e tomei logo um bom banho. Vesti uma bermuda azul marinho e uma reguata branca (ja estava me aprontando. hehe).
Desci, almocei. É por sinal. A comida estava uma maravilha. Ajudei ela a lavar á louça e limpar a cozinha. Fui pra sala, me joguei no sofá, e assisti um pouco de TV. Não demorou muito eu apaguei.
"Eu sentia aquela mão firme e forte me tocando, acariciando meu corpo. Aqueles braços fortes me envolvendo, fui virando-me lentamente para ver o rosto da pessoa, mais não consigo identificar quem é. De repente ele juntou seus labios aos meus; um beijo doce e calmo. Apaixonante! Que aos poucos ia ganhando intensidade. Seu corpo ja estava sobre o meu. Suas mãos, mapeavam cada centimetro do meu corpo. Ele começou loucamente a me despir, seus labios umidos e quentes saboreavam o sabor da minha pele. Em um rapido movimento, ele me vira de bruços, arranca com uma força bruta, minha bermuda junto com a cueca. Ele vai beijando a minha costa, e aos poucos ele vai chegando na minha bunda. Ele à abre com as mãos. Meu anelzinho indefeso e gulosamente lambido por sua lingua, aspera, forte quente, e viril. Ele com um dos dedos, começa a penetrar-me. Sinto um pequeno desconforto. Nada de mais. Primeiro um dedo, depois dois, e logo em segui...."
-Lucas! Lucas! Filho acorda!
PUTA QUE PARIU! FALA SERIO?!
-Ah não mãe. Não acredito-disse meio sonolento e passando a mão no rosto.
-Deixa de manha. Olha, eu vou dar uma saida agora ta bom? Vou fazer umas compras, e ir ao salão.
-Aff. Não dava pra ter deixado um bilhete não?
-Não! Preferi te acordar, afinal ja são 15:20hrs, e seu amigo não vem estudar?
-Caramba! É mesmo! E eu dormi demais.
-E Dormiu mesmo. Bom, eu ja vou indo. Fica com Deus. E, filho?
-Oi?
-Você estava sonhando com oque?
-Ah mãe. Vou contar não.
-Nem precisa-ela apontou pro meio das minhas pernas-, acho que ja sei com oque-ela disse rindo.
-A Sr. ja num ia sair?-peguei uma almofada e tampei meu membro.
-Já fui! Tchau.
-Tchau-joguei a almofada meio zangado ainda.
Subi pro meu quarto, tomei uma ducha bem quente, por que o tempo estava frio, e ameaçava chover. E quando olhei no relogio 15:45hrs.
-Nossa! Ele ja tá quese pra chegar.
Desci arrumei a sala que estava um pouco desarrumada. Fui na cozinha minha mãe tinha deixado um lanchinho pra gente. Quando ia chegando na sala; a campainha toca. Fui a brir era ele, com uma bermuda xadrez nas cores preto e branco, uma reguata preta, um sapatênis também preto e sua bolsa da escola. Nem preciso dizer como ele estava né?!
-Vai me convidar pra entrar não?
-Ah! Claro! Entra.
-Hum, casa bonita. Sua mãe tem bom gosto.
-Tem mesmo. É, você pode se acomodar ai na sofá, que eu vou buscar meu material.
-Tudo bem.
Ele foi, sentou-se enquanto eu fui peguar minhas coisas. Chagando na sala, ele ja estava preparado.
-Vamos começar com uma revisão sobre "Os Lusiadas?"-sugeri.
-Você é quem manda.
Agente estudou e converçou bastante!
Ele me contou diversas coisa.
Disse-me que perdeu a mãe quando pequeno. Que mora com o pai á madastra, e o seu meio irmão, etc... Agente descobriu que tem muitas coisas e gostos e desgostos em comum.
O tempo passou rapidamente. Depois de um breve lanche, ele disse que ja teria que ir. Ele se dispediu com um aperto de mão e saiu. Como ele mora perto algumas quadras de distancia da minha casa, ele ia á pé mesmo.
Não passou-se nem 1 min e meio, a chuva caiu com força total. É segundos depois ouço alguem bater na porta. Era ele, mesmo com o pouco tempo em que ele apanhou chuva, foi o batante para ele ficar encharcado.
-Você se molhou legal-disse rindo dele, logo apos ele entrar em casa.
-Ha, ha, tu gosta de avacalhar num é?!
-Desculpe, mais é que foi engraçado.
-Por que não foi com você. Posso?-ele perguntou pra mim, sinalizando que ia tirar a blusa.
-Fique á vontade (deve!).
Meus queridos, juntei todas as forças pra não me jogar no colo dele. Que peitoral lindo. Todo trinacado, cada gominho modelado com uma perfeição divinal, e com uns poucos pelos, que caminhavam, rumo aquele lugar.
-Vou peguar uma blusa do meu irmão pra você-disse aturdido.
-Ta bom-disse ele sentando-se no sofá.
Fui em direção á escada, mais no caminho passei justamente por onde ele tinha vindo.
Água+chão liso+garoto tonto=escorreguei e cai no colo do Marcos.
Cai meio que agarrado no pescoço dele. Nossa, como é firme. O estranho é que pra minha sorte ele não me empurrou, so ficou me olhando seriamente.
-Me desculpa.
-Não foi nada, tu so te desiquilibrou. Nossa, você realmente tem uma boca linda-ele acrescentou, aproximando se ao meu rosto.
-Que isso, se ta brincando né?
-Não mesmo!-ele exclamou com uma voz rouca e digamos, sensual.
Rostos proximos, olho no olho, coração a mil! Cada vez mais proxim...
-Mas oque que é isso?-perguntou o Lorenzo, todo encharcado, na porta da sala.
PUTA MERDA! ATÉ O LÓ?!
Continua.
E agora hein? É so aguardar...kkk'.
Beijão galera! Te mais.
E-mail:jos.saffado45@hotmail.com