Assim que recuperamos nossas forças, fui correndo para o banheiro. Sentia-me estranha com aquela situação: um líquido viscoso escorrendo do meu bumbum e ele ainda todo lambuzado de margarina. Estava culpada por aquela perversão, mas me sentindo muito mulher! Até por isso, coloquei minha camisola preta curtíssima e o fio dental mais sem-vergonha. Não iria sucumbir à minha consciência, pelo contrário, queria ir até as últimas consequências nessa aventura deliciosa. Me vesti e fui sentar-me em um dos banquinhos do balcão do bar que temos na sala. Com aquela camisola, minha bunda ficava totalmente à mostra enquanto estava sentada. Obviamente, Pedro não deixou de notar essa situação. Veio de bermuda de seu quarto e já foi logo me abraçando por trás e elogiando: “que visão deliciosa tia Lídia...Toda vez que vier à sua casa vou me lembrar dessa imagem...Essa tua bunda é deliciosa”. Senti seu pau duro deslizando em minha bunda; Pedro é insaciável. E ele começou tudo novamente: a barba roçando meu pescoço, mordiscadas em meu ombro e orelha, mãos passeando entre minhas coxas. Não precisou muito tempo para que eu ficasse completamente molhada. E ele também não demorou muito tempo para tirar aquele mastro duro para fora da bermuda e começar a esfregar em minha bunda ali mesmo, comigo ainda sentada no banquinho do bar. O cacete dele estava já todo melado, deslizando em minha pele, em minha bunda, em meu cuzinho. A essa altura, até mesmo o banquinho já estava todo lambuzado, tanto da minha buceta, quanto daquele pau enorme. Com a língua dentro da minha orelha, Pedro sussurrou com lá dentro: “vou te foder aqui mesmo...sem te tirar desse banquinho!”. Foi dizendo isso e afastando minha calcinha para o lado e me puxando para trás no banquinho; minhas coxas ainda estavam em cima do banco, mas tanto meu cuzinho, quanto minha buceta estavam à sua mercê.
Quando vi, aquele pau grosso e duro já estava invadindo minha buceta. A sensação era maravilhosa: ali sentada e com o pau do meu sobrinho me penetrando, indo e vindo na minha xoxota sem me tirar daquela posição. Ficava a cada estocada ainda mais molhada, um cheiro de sexo tomando conta de toda a sala e o banco cada vez mais lambuzado. Estávamos muito enlouquecidos, abusando da depravação um ao outro: “fode a xoxota da titia, me faz gozar no teu pau meu macho gostoso”...“que buceta deliciosa tia Lídia, já pensou se alguém souber que nós fodemos assim nesse banco?”... “o cheiro do teu mel vai ficar impregnado aqui, meu tio vai acabar desconfiando que você esfregou sua bucetinha aqui”...“ele desconfiar que esfreguei minha buceta aqui não tem problema, o que ele não pode saber é que seu pau estava fudendo ela bem gostoso”. Nossa intimidade era imensa e o tesão indescritível e estávamos naquele momento próximo ao êxtase, perto de explodirmos os dois juntos, até que toca o interfone. Pedro disse “deixa tocar, não atende”, vamos continuar! Mesmo apreensiva acatei sua ordem, afinal, ele era o macho que estava me dando prazer e eu estava incendiada demais para pensar em qualquer outra coisa. Mas o interfone continuou a tocar. Enquanto pensava em quem poderia ser, queria muito gozar...Por isso, rebolei ainda mais forte no cacete de Pedro e ele dava estocadas ainda mais profundas, ambos querendo antecipar nossa chegada ao clímax. Gozamos juntos naquela posição deliciosa, enquanto o interfone continuava a tocar insistentemente. Um rio de porra quente me preencheu naquele momento e minhas vistas se turvaram tão forte foi a sensação daquele orgasmo.
Com aquele leite me escorrendo ainda entre as coxas e minhas pernas bambas, fui atender o interfone, pois para continuar tão insistentemente só poderia ser alguém conhecido. Pedro correu para o banheiro. Atendi e era minha irmã mais velha, Mirtes; mal tive tempo de pensar em uma desculpa e fui daquele jeito mesmo, de camisola abrir-lhe o portão. Ela obviamente estranhou os meus trajes, porém, inventei que fui deitar em razão de uma forte dor de cabeça e acabei adormecendo profundamente com os remédios; sobre Pedro, disse que estava no banho, por isso não ouviu. Eu ali na sala falando com ela e sentindo a porra do meu sobrinho escorrer e encharcar minha calcinha; só tinha medo que vazasse e escorresse pelas minhas pernas. O que mais tinha receio era que Mirtes, minha irmã, desconfiasse de alguma coisa, afinal, não sei se era só meu olfato que percebia, mas sentia um odor intenso de sexo naquele ambiente. Disfarçadamente, tratei rapidamente de limpar o banquinho do bar, que estava todo lambuzado com o nosso mel. Pedro saiu do banho sem camisa e logo foi em direção à minha irmã para cumprimentá-la; senti que ela o olhou de cima a baixo...Não havia como não perceber a virilidade que exalava daquele homem e, certamente, Mirtes sentiu também alguma coisa ao abraçá-lo daquele jeito, sem camisa. A situação inusitada era eu ali com aquela camisola curtíssima, deixando quase toda a minha bunda de fora, e meu sobrinho e minha irmã ali no mesmo ambiente.
Resolvi assumir o papel de tia que não se importa com isso, pois tem o sobrinho como um filho. Sentei no sofá deixando minhas pernas bem à mostra. Pedro olhava fixamente para elas e vi que minha irmã percebia isso. Ela, por sua vez, não perdeu nenhuma oportunidade em elogiar nosso sobrinho e como ele estava muito bem e bonito. Como era óbvio, Mirtes não disse nada, mas pairava no ar um clima de que as coisas não eram tão ingênuas como estávamos demonstrando ser. E ela não era nada boba. Quando Pedro deu uma saída rápida para atender seu celular, ela aproveitou para comentar: “nossa, que homem esse nosso sobrinho, hein! Se estivesse lá em casa, não sei não...!”. E ainda completou brincando e gargalhando: “olha, acho que ele de pau duro por te ver assim de camisola, hein...o rapaz não é de ferro, dá pra ver até a sua calcinha!”. Me fiz de desentendida e com o maior recato, respondi: “Pode até ser, mas Pedro pra mim é como um filho!”. Não sei se ela acreditou, mas fiz meu papel de mãe de família e mulher direita e fiel. Fazia isso enquanto a porra do meu sobrinho descia da minha buceta e escorria até o sofá, fazendo uma pequena mancha. Vi que ela olhou com curiosidade para aquilo, possivelmente tentando imaginar o que pudesse ser, mas não comentou nada. Se estivesse no meu lugar, Mirtes, que era muito mais espevitada, apesar de mais velha que eu, certamente teria feito o mesmo. Logo Pedro voltou, conversamos todos por quase uma hora e minha irmã resolveu ir embora. Ao acompanhá-la até o portão, ainda brincou: “aproveita, não é todo dia que um homem desses dorme na casa da gente...Eu daria pra ele!”. Rimos muito dessa frase.
Quando entrei para dentro, Pedro estava sentado no mesmo banco do bar da sala. Pelo volume na bermuda, não escondia que aquela situação toda tinha lhe dado muito tesão. Colocando minhas mãos naquelas coxas grossas e peludas, comentei brincando: “acho que sua tia Mirtes desconfiou de alguma coisa, me olhava com uma cara!!!!!”. E ele me respondeu: “Ah, é? Já pensou se ela imagina o que se passou aqui até a hora que ela chegou, hein?”. Não me fiz de rogada e, puxando a bermuda dele para baixo, comentei: “e se ela voltasse e me visse mamando no seu pau!!”...“Será que ela acharia normal uma tia chupar assim o pau do sobrinho? Será que iria achar que é muita safadeza ou iria querer experimentar também?”. E continuei: “tenho certeza que iria querer também, mas quem esse pauzão é só da titia Lídia! Que todas elas morram de inveja da titia aqui!”. Agora foi Pedro que bancou o moralista: “Isso é conduta de uma mulher direita? De uma tia recatada que tem que respeitar o sobrinho e o marido?”. Foi dizendo isso e completando: “então mama bem gostoso sua safada, quero ver essa titia puta engolir minha porra todinha...pra depois que eu for embora a titia ficar com a lembrança do gosto do meu pau na boca!”; “já pensou suas irmãs saberem que você chupou meu cacete desse jeito, sua sem-vergonha, o que vão pensar?”. Aquelas coisas ditas por Pedro daquele jeito, perdendo o respeito por mim e me tratando como uma vagabunda qualquer, me deixava ainda com mais tesão. Passei a chupar e a lamber as bolas dele com ainda mais vontade, mas fome...Queria sentir aquele pau gozando na minha boca, queria chegar ao máximo dessa intimidade com meu sobrinho. Queria ficar com a memória do gosto dessa safadeza na minha boca!
E Pedro contribuía para isso me atiçando ainda mais: “uma mãe de família mamando assim no cacete de outro macho, hein...que verdadeira puta essa minha tia!”; “e eu que sempre te respeitei e ficava pensando que era pecado te achar gostosa...Agora você pegando no pau desse jeito e mamando com essa vontade toda”; “já pensou se eu conto para meus primos que a tia Lídia chupou meu caralho até eu gozar na boca dela? Se eu conto que comi a bundinha da tia Lídia na mesa da cozinha? Se meus primos ficam sabendo que eu fodi a bucetinha da tia Lídia sem camisinha e gozei gostoso lá dentro todas essas vezes?”. Ele foi dizendo essas coisas e me deixando muito louca e cada vez me sentindo mais puta. Ele, por outro lado, de cacete ainda mais enrijecido, veias saltando, cabeça pulsando, certamente perto de gozar. Então, alisei suavemente aquelas bolas lisinhas e duras e ele jorrou gostoso na minha boca; parecia uma mangueira de alta pressão e tinha um sabor incrível de perversão, afinal, nunca tinha deixado meu próprio marido gozar na minha boca. Com Pedro não apenas deixei, mas engoli toda aquele caldo quente, ficando com a boca toda lambuzada. Novamente a sala era tomada por um forte odor de sexo! Pedro sabia que eu também estava louca com aquilo tudo, por isso, não perdeu tempo: me colocou sentada no banco do bar de pernas bem abertas e foi agora a sua vez de mamar bem gostoso na bucetinha da titia. Eu estava molhadíssima, tanto que quase o sufoquei com o mel da minha xoxota, que entrou em seu nariz e o fez engasgar. Aquela intimidade toda entre tia e sobrinho me incendiava por dentro, me fazendo gemer alto, ainda que tivesse receio de que os vizinhos ouvissem. Aquela situação me fazia ter orgasmos contínuos, um atrás do outro, e eu perdi de vez a compostura: “chupa a buceta da titia seu safado, me faz gozar na sua cara seu canalha sem-vergonha!”; “a titia vai querer que você venha sempre aqui pra esfregar a xoxota na sua cara, pra você lamber assim feito um cachorrinho sem dono...lambe a xoxota da sua cadelinha, lambe cachorro”.
Era muito tesão, não agüentei por muito tempo e logo explodi num gozo profundo e deliciosamente demorado...Ali, com a cara entre minhas pernas, estava meu sobrinho. Nunca imaginei que um dia essa situação se daria. Nunca imaginei que tamanho despudoramento fosse possível. Depois de um certo tempo ele vai se levantando e, com o rosto impregnado do cheiro da minha buceta, atiça ainda mais essa situação de intimidade e perversão: “hoje vai ser nossa lua-de-mel...quero passar a noite inteira fazendo amor contigo! Vou embora amanhã e quero que sentir teu gosto em meu corpo o máximo que eu puder! Não sei se vou conseguir ficar longe do teu corpo por muito tempo mais!”
Essa noite foi fantástica. Amanhã coloco mais esta parte de nossa história. Beijinhos...da tia Lídia.