Técnico da internet a cabo 1 - A instalação

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 2907 palavras
Data: 04/11/2012 01:31:31
Última revisão: 15/12/2013 21:16:16

Olá, me chamo Marco Túlio. Tenho 42 anos e trabalho com edição de vídeos. Eu tenho um ótimo notebook que uso para trabalhar, mas estava me sentindo incomodado em usar tal aparelho para minhas atividades "pessoais". Resolvi montar uma ótima estação de trabalho em casa, com bom processador, um monitor de primeira linha e ótimas caixas de som, além de todo o resto, claro. Faltava agora uma boa internet, pois, usar 3G num desktop não daria muito certo. Testei acessando um site de vídeos eróticos e foi uma negação, muito lenta. Liguei para uma operadora no começo da semana para pedir a instalação da internet que eles ofereciam (vi num anúncio na TV). Agendei a instalação para sexta-feira daquela semana, num horário em que já haveria chegado do trabalho na agência e poderia receber o técnico. Foi o último horário da agenda deles, 18:30.

A semana se passou, e na sexta, pouco depois das 18h eu tinha chegado em casa. Exausto! Aproveitei que ainda tinha alguns minutos ante do técnico chegar e fui tomar um bom banho. Como estava pensando em sair mais tarde, resolvi fazer o banho completo (incluindo as partes íntimas e internas). Foram mais de 15 minutos debaixo do chuveiro. Sai me sentindo totalmente limpo. Adoro essa sensação.

Às 18:50, o interfone da minha casa tocou. Atendi e era o técnico. Pela voz, parecia ser um jovem. Abri o portão e fui em direção a porta de casa para recebê-lo. Quando vi o técnico, suspirei. Caramba, que rapaz lindo! Achei que fosse um desperdício aquela beleza toda instalando ponto de internet. Era um rapaz de cabelos pretos, raspados no estilo máquina 1. Ele tinha olhos castanhos claros. Era muito alto, aproximadamente 1,90m, referência que tomei quando ele passou pelo portão. Ele era branco, e um tipo magro forte. Tinha um corpo bem definido. Não era mal nutrido, nem chegava a ser um rato de academia. Era perfeito na minha concepção. Quando ele veio se aproximando, meu coração acelerou, achava o rapaz cada vez mais lindo a cada passo que dava. Quando se aproximou, vi no crachá o nome da beldade: Gustavo Rocha.

- "Boa noite, senhor".

- "Boa noite." - Respondi com a voz trêmula.

- "Vim instalar a internet para o senhor. Onde fica o ponto de telefone da casa?"

Levei o rapaz até a sala. Apontei com o dedo para o local. Ao lado do meu sofá que tinha acabado de comprar, era de couro escuro e muito confortável. Ele pediu licença para se afastar de mim, por a maleta de ferramentas no chão e começar o serviço. Eu fiquei parado ali olhando aquele jovem. Quando ele se agachou, a camisa que era um pouco curta se levantou, vi sua cueca. Vermelha. Nunca gostei da cor. Mas naquele jovem achei a cor mais linda do mundo. Ele mexia no ponto de telefone e eu continuava a admira-lo, quase babando ali em pé. Meio distraído, nem o vi levantar, ele fez isso muito rápido. Infelizmente ele me viu observando-o, mas como bom profissional, fingiu que não. Ele ajeitou a calça que estava um pouco caída e disse que iria até a rua para mexer no ponto lá. Disse que OK, mas fiz questão de acompanhá-lo. Ele foi até o carro da companhia, pegou uma escada para acessar os cabos no poste da rua. Perguntei se ele sempre fazia aquilo sozinho. Ele disse que não, que trabalha sempre em dupla, mas o parceiro teve um problema particular e teve que sair às 18:00. Ele explicou que foi por isso que chegou atrasado, pois havia demorado na instalação anterior por tê-la feito sozinho. Perguntei se poderia ajudá-lo (queria ver aquele rapaz por baixo, subindo as escadas). Ele disse que tava tranquilo. Ele faz aquilo umas 15 vezes por dia. Eu me afastei um pouco, mas continuei olhando o rapaz trabalhar.

Gustavo terminou o serviço dele na rua e depois disse pra voltarmos pra casa. Eu já fantasiando coisas achei que fosse um convite para algo mais, me abstrai do que realmente se tratava e disse: - "Claro, querido". Ele riu da forma com que o tratei. Guardou os aparelhos no carro, e voltamos para dentro de casa. No caminho perguntou onde queria o ponto de rede. Disse a ele que era num quarto, uma espécie de escritório. O acompanhei até o local. E fomos trocando frases simples.

- "Bonita casa a do senhor" - Comentou o jovem.

- "Obrigado. Herdei dos meus pais. Meu pai era muito cuidadoso e fez essa casa muito bem projetada. Minha mãe amava plantas, e puxei esse lado dela, gosto de cultivar esse meu jardim". - Respondi de forma não tão simples. Estava nervoso com aquele rapaz lindo comigo em casa. Já pensava besteiras pra fazer com ele.

- "E o senhor mora sozinho aqui?" - Perguntou Gustavo.

- "Sim."

- "Uhm. Muito bom morar sozinho. Dá pra trazer quem quiser." - Comentou o rapaz com um sorriso tímido.

- "É, mas nem tem como trazer. Quem vai me querer? Eu, um gordo, peludo, baixinho. Não tenho nem 1,70m direito. Ainda mais na minha idade! Negócio é só trabalho mesmo." - Respondi a ele, me fazendo de coitado.

- "Que nada, senhor. Tem muita gente que gosta de gordinho e baixinho." - Disse o jovem tentando me confortar.

- "Quem!?"

- "Uai, os chasers gostam."

Eu até parei os passos que estava dando. Fiquei muito surpreso com a resposta dele. Não acreditava ter ouvido aquilo. E o safado continuou andando naturalmente. Mostrei pra ele o cômodo em que queria o ponto de internet, ele arredou o móvel onde estava o computador e começou a mexer. Sentei na cadeira e fiquei mexendo no computador, coisas de trabalho mesmo. Ele estava de quatro atrás do móvel, trabalhando. Eu vi a bunda e as pernas dele pelo lado. A calça havia abaixado mais um pouco do que da primeira vez, agora eu via ainda mais a cueca. Na verdade, era uma tira vermelha. A cueca era de tecido branco. E dessa cor eu gosto muito. Aquilo me deu um tesão! Sentado naquela cadeira, meu pau, discreto, apenas 15cm, começou a subir. Não podia nem sonhar em me levantar agora. Comecei a mexer em outras coisas pra me distrair, até lembrar da resposta do Gustavo, "os chasers". Pra ele saber disso, só mesmo curtindo o meio ursino. Daí mudei de tática e resolvi dar em cima do rapaz. Pensei: "Ah, ele deu uma pista, é o último atendimento dele, ele é gostoso, eu tô a fim de trepar hoje... vou dar em cima".

Em meio ao silêncio momentâneo, disse o seguinte:

- "Sua cueca tá aparecendo."

- "Se for bonita, tudo bem." - Disse Gustavo de forma irônica.

- "Não vejo toda pra saber se é bonita". - Menti. Pra ver até onde ele ia.

Mas achei estranho. Ele ficou calado. É porque estava finalizando o serviço. Pediu pra eu verificar se estava com sinal de rede no computador. Verifiquei e estava. Ele pediu para testar, abrir uma janela qualquer. Para provocá-lo, abri um site que sempre vejo, o de filmes eróticos. Demorou um pouco e deu erro na página. Falei pra ele que não havia funcionado. Ele pediu pra verificar. Eu ainda sentado, ele se curvou, passando o corpo sobre mim, e com as mãos no teclado, bem próximas das minhas coxas gordinhas. Ele mexeu em uma configuração de rede que não prestei atenção, estava olhando aquele braço, com veias salientes, forte. Comecei a ficar excitado de novo. Ele disse que estava ok. Reabriu o navegador e apertou F5. Dessa vez o site abriu. Ele já estava com a postura ereta atrás de mim quando a página carregou toda. Ele sem se mostrar surpreso com aquilo, disse:

- "Esse site é muito bom! Qual tipo de vídeo que o senhor mais assiste?"

Pensei rápido e respondi: - "Os que tem rapazes com uniforme".

- "Tipo esse meu?" - Ele me perguntou.

- "Exatamente".

Quando virei um pouco a cadeira, ele estava conçando o pau por cima da calça. Fiz o mesmo com o meu. Ele olhou para mim, inclinei a cabeça e o olhei nos olhos. Ele sorriu. Entendi aquilo como um SIM para todas as fantasias que estava tendo com aquele jovem. Eu levei minha mão na calça dele, senti um volume muito grande. Mas não era consistente. Ou seja, o pau era grande ainda mole. Imaginei como ficaria depois de duro. Não me contive de curiosidade. Tirei-lhe o cinto,desabotoei a calça e abri o zíper. Vi a cueca branca e vermelha inteira dessa vez, realmente linda. Além de um pau grande, ele ainda tinha um saco bem volumoso. Alisei-o por cima da cueca. Ele foi se enrijecendo. Até o ponto de querer sair da cueca. Fiquei assustado com aquilo. Perguntei a ele quanto media. Ele disse que eram "só" 20cm. Não duvidei. Se tivesse uma régua ali tinha certeza que seria esse número mesmo. Ou maior. Ah, sei lá.

- "Quer chupar?" - Gustavo me perguntou.

Fiz que sim com a cabeça. E sem nem olhar pra cara dele, abocanhei aquele cacete enorme. A primeira impressão foi de me sufocar. Fui com muita pressa e aquele pau era muito grande. Voltei e fui com mais calma. Comecei lambendo a cabeça do pau, que era linda, bem vermelha, grande. Ele foi abaixando mais a cueca e as calças. Fui engolindo cada vez mais aquele pau. Não conseguia engolir tudo, nem se fosse pelo lado da boca, se fosse pela garganta eu morreria sufocado. Mas chupei até onde foi possível. E o safado do rapaz estava gostando. Chegou a por a mão por trás da minha cabeça e empurrá-la. Com outra mão, ele beliscava meu mamilo. Chegou até a por a mão dentro da minha camisa para fazer isso. Senti aquele braço veiudo, passando nos pelos do meu peito.

Em um certo momento, parei de mama-lo. Ele tirou minha camisa. Perguntei a ele se ele queria ir no meu quarto. Ele ficou sem graça por estar com a roupa do dia inteiro de trabalho. Me perguntou se eu já havia transado no sofá. Disse que não, e realmente não. Mas pensei o quão bom seria fazer lá. Meu sofá era muito macio e novinho. Topei fazer lá (mas toparia em qualquer lugar com aquele rapaz). Voltamos até a sala e pedi a ele um instante para buscar preservativos no meu quarto e um bom lubrificante pra aguentar aquele cacete todo no meu cu.

Quando cheguei na sala, ele estava totalmente nu, punhetando o pau, duro igual rocha (seu sobrenome fazia mais sentido nessa hora). Perguntei a ele qual posição, pois era inexperiente com sofás. Ele disse pra ficar de qualquer jeito, desde que eu abaixasse a bermuda e mostrasse o cuzinho pra ele. Ainda na porta da sala, tirei minha calça e minha cueca, fiquei de camisa, estava com vergonha de mostrar minha barriga para aquele jovem lindo de corpo escultural. Meu pau estava duro de tesão, e ele por cortesia o elogiou. Mas nem se comparava ao dele, deve ter feito aquilo por educação. Fui para o sofá e me ajoelhei, ficando de costas pro rapaz. Pedi a ele que lubrificasse bem (não estava acostumado com aquele tamanho de pau me comendo). Ele passou bastante gel no pau encapado com a camisinha XG que eu tinha, por sorte e precaução! E passou também na porta do meu cuzinho. Me perguntou se estava limpinho e disse que sim. Ele então lambuzou o dedo de gel e enfiou no meu cu para lubrificar por completo. Ficou ali massageando meu cuzinho com seu dedo. Depois com seus dedos. Tinha que deixar bem preparado para enfiar seu cacetão.

Quando ele parou com aquilo, deu mais uma passada de gel no pau, por garantia. Ficou passando a cabeça na portinha do meu cu. Subindo, descendo, as vezes forçando para penetrar. Depois começou a só forçar. A cabeça foi entrando aos poucos. Eu curvava minha coluna com a dor que sentia daquele cacete começando a me penetrar.

- "Ai que delícia, cara".

- "Tá gostoso, é? Posso enfiar mais?"

- "Pode sim, vai. Enfia mais."

- "Assim, ó. Sente meu cacete entrando."

- "Ai, cara tô sentindo ele me rasgar. Mas tá muito bom. Continua."

- "Assim, ó. Sente mais, vou enfiar ele todo na primeira penetrada. Posso?"

- "Pode, cara. Pode sim. Continua!"

Ele continuou me penetrando lentamente. Eu estava sentindo muita dor, mas ao mesmo tempo um prazer enorme. Preferi que ele continuasse pois o prazer chegava a ser maior que a dor, e tudo valia a pena. Quando ele foi até um ponto, deve ter sentido que já iria me machucar e então começou a tirar o pau. Fiquei calado. Ele não tirou o pau do meu cu, apenas recuou para começar a me foder. Começou num ritmo tranquilo. Ele apoiou a palma das mãos no meu quadril pra eu endireitar a coluna, e continuou me fodendo. Conforme eu gemia menos de dor ele aumentava o ritmo. Ele deu um nó na minha camisa, passou a mão como se fosse uma rédea e eu fosse sua égua. Isso o dava mais força para bombar meu cu. Com a outra mão ele segurava no meu quadril. Puxava a camisa com força e socava mais. Era um ritmo interessante, ele dava algumas bombadas bem rápidas, depois umas 3 mais lentas, depois outras rápidas novamente e outras 3 lentinhas, ia nesse ritmo. Eu estava com muito tesão naquela posição. Me debruçava no encosto do sofá, balançava minha cabeça pra todos os lados, me contorcendo como podia.

Gustavo parou de me fuder. Ele disse que queria me comer de frango assado. Ele disse que estava louco com meus gemidos de macho, queria olhar nos meus olhos enquanto eu gemesse. Me virei, deitei no sofá e levantei minhas pernas. Gustavo pegou algumas almofadas e colocou no chão. Se ajoelhou na minha frente. Juntou minhas pernas e as segurou com um só braço. Com o outro ele usou a mão pra guiar o pau para dentro do meu cu. Senti ainda mais prazer naquela posição. O pau dele era um pouco curvado. Fui sentindo ele esfregando dentro de mim ainda mais deliciosamente naquela posição. Ele socava com força. Passou a segurar uma perna minha com cada mão sua. E me socava forte. Agora sim eu o senti enfiar seu cacete até o fundo. Sentia suas bolas batendo. Minha bunda estava parte para fora do assento do sofá, quando o pau vinha forte a bola chegava a bater atrás de mim com o embalo da estocada que estava levando dele. Eu voltava a girar minha cabeça pros lados de tesão louco que sentia. Me debatia de prazer. Aquilo estava muito bom.

- "Tá gostando, cara?"

- "Tô, gato. Isso tá muito bom!"

- "É? É assim que você gosta, seu puto?"

- "Sim, cara. Tô adorando. Você fode bem demais!"

- "Uhm, então toma, seu safado. Toma essa rola, vai. Geme pra mim."

Eu gemia. Gemia muito!

- "Quer me ver gozar, quer?"

- "Quero, gato. Quero qualquer coisa que você fizer. Tu é muito gostoso, cara!"

Ele continuou me socando por mais alguns segundos. Tirou o pau do meu cu, me deixou abaixar as pernas. Eu estava exausto, até com uma leve dor na coluna. Ele se levantou. Aquele macho gostoso de 1,90m de altura ficou na minha frente, se masturbando até gozar. Saiu um jato forte e denso de porra, que acertou meu rosto. Caiu na minha bochecha. Ele urrou feito um macho de verdade naquela hora. Depois veio outro jato, um pouco mais fraco que caiu na minha camisa. E mais outro, também na camisa. E um quarto mais abaixo, perto do meu pau. Depois saíram mais algumas gotas de porra daquele pau enorme, e pingando sobre a minha coxa peluda.

Eu estava ainda com pau latejando, e quase tinha gozado com o pau dele dentro de mim. Bastou uma punhetinha bem rápida para que eu gozasse também. Gozei muito, não tão forte quanto ele, mas foi muita porra. Sujei minha camisa toda. Depois disso, me soltei no sofá. Estava morto de cansado com aquela trepada.

Gustavo se levantou e perguntou onde era o banheiro. Disse a ele que era em frente ao quarto onde estava o computador. Ele foi até lá se limpar. Eu fui até a cozinha. Bebi um copo de água. Depois fui até o quarto buscar uma camisa limpa. Na volta, ele estava vestindo as roupas.

Gustavo se ajeitou todo, pegou a maleta de ferramentas e pediu para eu lhe acompanhar até a saída. Perguntei se ele queria água.

- "Não, senhor. Muito obrigado." - Me respondeu de forma bem impessoal pra quem acabou de me comer.

- "Ok. Vou te acompanhar até o portão."

- "O senhor poderia preencher o formulário do atendimento prestado?"

- "Ô, e que serviço! Claro que sim!"

- "Aqui senhor, tome uma caneta"

- "Uai, não tem o item TREPADA aqui não?" - Brinquei com ele enquanto preenchia.

- "Não, esse é por minha conta mesmo." - Me respondeu. Agora de uma forma mais descontraída.

- "Pronto, meu querido. Aqui está." - Disse entregando o formulário de volta.

- "Muito obrigado. Por isso e pelo resto."

- "Por nada. Eu que agradeço."

Enquanto ele ainda entrava no carro, perguntei:

- "Ei, escuta. Se der alguma problema, é você que vai vir consertar?"

- "DEPENDE DA CENTRAL". - Ele gritou, já dentro do carro. - "MAS VOU FAZER O POSSÍVEL PRA QUE SEJA EU." - Completou.

Eu fiquei muito feliz com a informação. Sorri. Entrei. Fechei o portão. E fui assobiando pra dentro de casa. Louco de vontade de ter algum problema com a internet em breve e receber mais uma vez o técnico da internet a cabo.

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Comentários

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Realginário, o título de chaser não é a toa mesmo não (risos). O fato do narrador ser um urso não quer dizer que seja fictício. Talvez seja uma segunda visão sobre o fato. Pense bem.

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Ahhhhh!!! Gozei....

cara você têm uma tara por ursos hehehe não é toa que você é chaser ,acredito que o conto é fictício, mas adorei ter problemas na internet, e que um técnico igual esse viesse "consertar ".

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Muito obrigado, Arc.mos. Sua boa impressão sobre o conto pode render uma continuação. Afinal, internet a cabo costuma dar falha, né?

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Caralho CH453R! Foi o seu melhor conto até agora, se os outros já eram bons esse conseguiu superar todos.

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