Fechei o portão e fui correndo pra casa. Aquele Deus Grego viria pra minha casa hoje a noite. Tinha que estar tudo perfeito...
Entrei em casa e fui direto pro meu quarto. A empregada estava de folga naquela sexta-feira, mas tinha deixado tudo arrumado na quinta. Quando cheguei no quarto fui olhar a hora. Eram 17:39 e ele só saia as 22:40, então eu tinha muito pra fazer... nada. Tentei passar o tempo jogando x-box ou na internet, mas era tudo muito chato. Quando achei que o horário já estava chegando eram 18:23, o que me fez querer morrer. Decidi ficar ouvindo musica, então peguei meu iPod e fiquei deitado na cama até que cai no sono.
Quando acordei ele estava parado na frente da minha cama me olhando.
-O que você ta fazendo aqui? – Perguntei assustado.
-Te olhando. – E riu.
-Como você entrou?
-Você deveria aprender a trancar o portão de vez em quando.
Pisquei algumas vezes, ele realmente estava lá e aquilo me deu um frio na barriga intenso. Antes que eu pudesse levantar ele deitou em cima de mim, com uma perna de cada lado da minha cintura e prendeu meu braço em cima da minha cabeça.
-Ah, marrentinho... Eu vou te ensinar a não derrubar mais café na minha roupa.
Antes que eu pudesse retrucar ele já estava me beijando. Sua língua invadia e explorava minha boca enquanto uma de suas mãos iam passeando pelo meu corpo. Depois de um tempo nos beijando ele tirou minha camiseta e começou a beijar meu pescoço, meu peito, meu abdome, minha cintura... Quando chegou na calça ele a desabotoou com facilidade e logo colocou meu pau pra fora. Ele começou a me masturbar maravilhosamente e de vez em quando dava umas lambidas da base até a cabeça do meu pau. Depois de um tempo senti sua boca no meu saco, o que me fez delirar de prazer. Eu me contorcia na caba enquanto ele chupava minhas bolas com cuidado. Depois ele abocanhou meu pênis de uma vez, colocando-o quase inteiro na boca e ele olhava pra mim enquanto me chupava e aquilo me fazia delirar. Quando senti que ia gozar empurrei a cabeça dele e me contive (eu não queria acabar com aquilo agora). Puxei ele pra cama e tirei a camiseta pólo que ele odiou (e eu concordo que sem ela ele fica bem melhor) e comecei a beijar seu corpo escultural. Brinquei com seus mamilos um tempo, mas a fome do pau dele era grande. Desci até a calça dele e desabotoei. Tirei-a e fiquei admirando aquele Deus Grego só de cueca na minha cama. Comecei a esfregar a mão na cueca vermelha enquanto o volume crescia. Quando a tirei, aquele monumento branco de cabeça rosada apareceu na minha frente, e eu não pensei duas vezes antes de abocanhá-lo. Seu sabor era delicioso e quente. Brinquei com seu pau um longo tempo, até que ele me puxou e me jogou na cama de barria pra baixo.
-Ah, Marrentinho... Eu quero esse cuzinho pra mim!
Ele se deitou sobre mim e começou a beijar meu pescoço enquanto fazia movimentos de vai e vem, sem penetrar, apenas alisando minha bunda. Quando eu não agüentava mais implorei pra ele me foder e ele logo atendeu ao meu pedido. Ele entrou dentro de mim devagar, mas com força. Eu o sentia dentro de mim enquanto apertava o travesseiro e gemia. Ele começou o movimento de vai e vem dentro de mim, primeiro de vagar, depois mais rápido e com força. Ele me fodia com vontade e eu estava estourando de prazer. Ele me fodeu por mais um tempo até que saiu de dentro de mim e me virou de barriga pra cima, colocou minhas pernas no seu ombro e voltou a me foder. Eu gemia alto enquanto ele dizia “Isso Marrentinho, geme pra mim!”. Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim e, ainda com as minhas pernas no seu obro, gozou na minha barriga. Um pouco da sua porra chegou perto da minha boca, e eu passei a língua para experimentar seu leite quente e espesso. Depois de gozar seu pau ainda estava duro, então ele voltou a me penetrar e me masturbar ao mesmo tempo. Depois de alguns minutos ele disse “Goza pra mim, marrentinho”, e como num passe de mágica eu explodi no orgasmo...
Acordei super excitado e morrendo de tesão. “Merda, como ele é gostoso” foi tudo o que eu consegui pensar. Levantei e o volume na minha calça era intenso e meu pênis doía por estar preso na cueca. Tirei a roupa no quarto mesmo, libertando-o, peguei uma toalha e fui tomar banho.
Saí do banho enrolado numa toalha e fui para o quarto. Tirei a roupa suja do chão e olhei no celular, eram 22:17. Comecei a me trocar o mais rápido possível. Coloquei uma bermuda, uma camiseta gola V e sandália. Passei perfume, gel e creme e desci as escadas. Quando estava chegando na cozinha recebi uma mensagem dele:
“Marrentinho, fui dispensado mais cedo. Vem abrir o portão pra mim”
Aquilo me deu um frio na barriga. Ele me chamar de Marrentinho me deixava com um pouco de raiva, mas me fazia lembrar do sonho, o que me fez ficar de pau duro. Aquilo foi um problema, eu não podia encontrar com ele de pau duro, mas eu não conseguia evitar. Fui no banheiro e lavei o rosto rapidamente, mas não adiantou muita coisa, então arrumei meu pênis na cueca de uma maneira que não ficasse tão a mostra o volume.
Quando abri o portão ele estava com o braço apoiado na parede de um jeito que nem os modelos mais lindos ficariam tão perfeitos.
-Boa noite. To procurando um carinha que me emprestou essa camiseta. – Ele brincou apontado pra pólo.
-Ah, ele deve estar lá dentro, mas pode entrar. – Continuei brincando.
Ele riu e apertou minha mão e logo depois me abraçou. Aquilo fez meu coração acelerar. O cheiro do perfume amadeirado dele era divino. Entramos e ele ficou parado perto da porta, com a mesma expressão de quando entrou na casa pela primeira vez.
-Já comeu? – Tentei puxar assunto.
-Não. – Ele parecia envergonhado.
-Topa uma pizza?
-Ah... Não sei... Não quero atrapalhar. – Ele estava ficando lindamente vermelho.
-Relaxa.
Peguei o telefone e liguei pra pizzaria, eu escolhi pizza de bacon e ele de portuguesa e pedimos um guaraná.
-Como foi a apresentação?
-Bem, obrigado.
Ele parecia desconfortável com alguma coisa, mas eu não sabia o que, então resolvi perguntar.
-Ta tudo bem, cara?
-Sim. – Ele respondeu com a voz tremula.
Olhei pra ele com olhar de repreensão, então ele respirou fundo e disse:
-É que eu nunca entrei numa casa... assim.
-Assim como?
-Sabe, uma casa... rica. É estranho pra mim.
-Qual é cara, não é nada de mais!
-Pra mim é.
-Aff, você é estranho! – revirei os olhos.
-Por quê?
-Porque isso não tem nada a ver, é só imaginar que você ta na sua casa! – Quando eu terminei de falar ele riu. – O que foi? – Perguntei.
-É melhor eu não imaginar que eu to em casa.
-Por que não?
-Porque em casa eu não uso tanta roupa.
Aquilo fez minha barriga gelar, meu coração parar e, infelizmente, me fez ficar excitado. Ele riu e levantou para voltar a ver as fotos nas mesas da sala. Ficamos conversando por um tempo até a pizza chegar. Enquanto comíamos ele falava sobre os amigos dele e da faculdade.
Depois de comer fomos para o quarto jogar vídeo game. Ficamos jogando por um tempo, até que ele pediu pra ver um e-mail no meu PC. Falei que tudo bem, mas tinha esquecido a pagina da Casa dos Contos aberta, e assim que ele viu ele começou a rir.
-Muito foda esse site! – Ele disse dando risada e eu fiquei mais vermelho que um tomate. – Relaxa cara, eu conheço bem. Tem uns contos muito fodas. E além disso é ótimo para novas experiências...
-C-como assim?? – Gaguejei morrendo de vergonha.
-Há, vai dizer que tu nunca viu nenhum conto gay só pra saber como é ficar com um cara?
Não respondi, apenas fiz que não com a cabeça.
-Ah, cara! Tu nunca teve curiosidade em ficar com um cara?? (Ah, se ele soubesse que eu já fiquei)
-Mais ou menos – menti.
-Aff, chega ai então, vou te mostrar um que é muito foda!
Ele foi na página homosexual do site e procurou alguns contos até que achou um. Começamos a ler juntos até que chegou na parte do sexo e eu percebi que ele estava bem excitado. Quando terminamos o conto eu tenta esconder mia excitação, mas ele nem se preocupava.
-Cara, onde fica o banheiro?
-Pra que? – Tentei evitar o riso.
-Vou lavar o rosto, ta calor.
-Sei... você vai é bater uma! – Comecei a rir.
-Vou nada! É que ta calor mesmo. – Ele ficou vermelho.
-Ok, é pode usar o do meu quarto. E se quiser lubrificante tem na gaveta do lado da cama.
-Aff, cara. Não vou fazer isso.
Eu dei risada e ele entrou no banheiro. Imaginar ele se masturbando estava me fazendo delirar, antão comecei a passar a mão na elevação por cima da minha calça. De repente a porta do banheiro abriu.
-Cara... – Ele estava com o corpo escondido atrás da porta, mostrando só a cabeça. – Tem mesmo aquele lubrificante. – Ele estava muito vermelho.
-Tem sim, pera ae. – Eu tentei não rir enquanto levantava.
-Pelo visto não sou só eu que preciso. – Ele começou a rir e só então percebi que ainda estava de pau duro.
-Hã... Não... É que...
-Relaxa cara, normal isso. Mas fala ai, muito bom o conto, né? – Agora a perta estava um pouco mais aberta, revelando que ele estava sem camisa.
-É, melhor do que eu imaginava...
-Tu já fez algo com outro cara? – Eu estava enrolado pra pegar o lubrificante.
-Não, e você? – Menti.
-Não, mas sempre quis saber como é.
Quando ouvi aquilo meu coração estava a 500 batimentos por minuto, então fiz uma loucura.
-Cara, vem cá rapidão... – Gritei.
Ele logo apareceu sem camisa e sem os tênis no quarto. Aquilo fez minha ereção ficar ainda mais forte e a elevação na sua calça estava me matando.
-Cara, não to achando o lubrificante. Minha mãe deve ter achado e jogado fora. Pode ser outra coisa?
-Claro cara. – Ele sorriu maliciosamente. -O que você sugere?
Ah, eu tenho uns cremes ali...
Olhei para a estante atrás de mim, mas quando voltei a olhar pra ele, ele já estava quase colado em mim.
-Eu acho que a gente não vai precisar de creme. – Ele disse passando a mão no meu braço.
O toque dele me fez estremecer. Era como se eu pudesse sentir a eletricidade em volta de nós. Antes que eu pudesse fazer ou dizer algo ele já estava me beijando. O beijo dele era intenso. Ele beijava como um homem, tinha pegada de homem, mas era só um garoto. Ele puxou meu corpo pro dele e eu senti seu pênis contra o meu, o que me fez delirar. Ele foi me beijando e andando comigo até a cama, até que eu cai e ele caiu em cima de mim. O pessoa do seu corpo quase me esmagou, mas eu estava mais concentrado no seu beijo do que em qualquer outra coisa. Comecei a acariciar suas costas nuas e quentes enquanto ele me beijava e mexia no meu cabelo.
-Ah, marrentinho... eu esperei por isso o dia todo!
-Eu também.
Ele parou e me olhou, como se tivesse percebido que eu era gay, mas depois sorriu e voltou a me beijar. Depois de um tempo nos beijando eu o joguei para o lado e comecei a beijar seu corpo. Eu estava oscilando entre o sonho e a realidade, mas eu queria mesmo era saber se o pau dele era tão perfeito quanto no meu sonho. Beijei cada músculo da sua barriga e parei na cintura. O começo da cueca vermelha estava a mostra, o que me fez delirar. Desabotoei a calça e a tirei, como no sonho. A elevação estava lá, com uma diferença: Um pouco maior e mais grossa. Aquilo me deu água na boca. Ajoelhei e comecei a passar a boca na elevação da cueca, enquanto ele respirava ofegante, quando finalmente libertei seu “amiguinho” foi melhor do que eu esperava. Como no sonho, era branco e com a cabeça rosada. Tinha uns 19cm, o formato perfeito, o tamanho perfeito... Ele era perfeito! Comecei a chupá-lo de uma vez e, pra minha surpresa, consegui engolir ele inteiro. Chupei e masturbei ele por um bom tempo, até que ele começou a ficar mais ofegante.
-Caracas, vou gozar. – Ele quase gritou.
Chupei com toda força e vontade que eu tinha e depois de um tempo senti seu jato de porra quente descendo de uma vez pela minha garganta. Tomei todo seu gozo e deixei seu pau limpo de tanto chupar.
-Caralho, pra um marrentinho você é de mais, cara! Nunca ninguém colocou ele todo na boca ou tomo minha porra.
Deitei em cima dele e depois de um beijo eu disse:
-Obrigado, e já falei que não sou marrentinho!
-É sim, o marrentinho que eu vou chupar!
Ele me jogou pro lado como eu fiz com ele e tirou minha camiseta rapidamente, desabotoou minha bermuda e tirou junto com a cueca de uma vez só. Meus 17cm se libertaram de uma vez e ficaram ali, esperando pela sua boca. Ele começou a chupar sem jeito, desengonçado... Mas depois foi pegando o jeito e foi chupando melhor do que qualquer outro. De repente senti o orgasmo chegando e antes que eu pudesse avisar já avia gozado na boca dele.
-Desculpa. – Falei sem jeito.
-Relaxa. – Ele disse depois de engolir. – Hmm, salgado!
Ele sorriu e me beijou, o gosto da porra dele se misturou com o da minha no nosso beijo. Nos beijamos mais um pouco até que eu senti seu pênis crescendo de novo.
-Você tem alguma doença? – Ele perguntou de repente. Achei a pergunta estranha, mas respondi que não. – Ótimo, eu também não. Vai ser sem camisinha, ok?
Fiz que sim com a cabeça e ele me virou de barriga pra baixo, mas antes que eu pudesse deitar, ele me segurou, me deixando de quatro. Senti a cabeça do seu pênis brincando na estrada do meu cu, o que me fez delirar. Quando pensei que ele ia finalmente me penetrar senti sua língua quente na minha bunda. Gemi enquanto ele lambia tudo o que encontrava pela frente... De repente ele parou e voltou a brincar com o pênis na entrada do meu ânus, e logo depois começou a forçá-lo. Senti a dor do começa, mas relaxei para ele entrar com maior facilidade, o que ele fez rápido. Quando estava dentro da mim ele puxou meu ombro, me fazendo ficar de joelhos com ele me fodendo. Enquanto fazia movimentos de vai e vem intensos ele me beijava desde a nuca até a boca. Depois de um tempo voltei a ficar de quatro enquanto ele me fodia. De repente ele parou e deitou na cama de barriga pra cima. Seu pênis duro feito ferro apontava pra cima em uma linha reta perfeita. Fui pra cima dele e devagar comecei a cavalgar naquele mastro perfeito. Ele começou a gemer e quanto mais rápido eu cavalgava, mais alto ele gemia. Me debrucei para beijá-lo enquanto fazia movimentos com o quadril. O beijo foi mais intenso que os outros, ele parecia faminto pela minha boca. Entre meus lábios ele começou a gemer muito alto, e eu soube que ele ia gozar. Continuei com os movimentos até que senti a porra dele dentro de mim. Ah, que delicia...
-Cara, você é de mais! – Ele disse ofegante.
Antes que eu pudesse responder ele agarrou meu pau e começou a me masturbar com força, chegava a incomodar um pouco, mas quando eu gozei foi como se fosse a primeira vez. Com certeza o melhor orgasmo até hoje. O gozo sujou seu peito e sua barriga inteira e eu estava tão cansado que simplesmente cai em cima dele, lambuzando nossos corpos com minha ejaculação.
Depois de um tempo descansando fomos tomar banho. Não fizemos nada no banheiro além de chupar um ao outro e foi outro orgasmo magnífico para os dois.
Quando terminamos de nos trocar, ficamos abraçados na cama, conversando.
-Você nunca tinha feito nada com homens? – Perguntei curioso.
-Não, você foi meu primeiro.
-E com mulheres?
-Com mulheres sim, mas nada comparado a isso.
-Então você gostou?
-Foi a melhor coisa da minha vida. – Ele disse e depois me deu um beijo.
Ficamos ali por um tempo, até que o celular dele tocou.
-Alo?.. Oi... Não, to na casa de um amigo... Trabalho... Não sei se vai dar, to bem cheio esse fim de semana... – Ele piscou pra mim e eu sorri. – Olha, depois a gente conversa, tenho que terminar aqui... Beijos... Eu também...Tchau.
-Quem era? – Perguntei.
-Ninguém muito importante.
-Hmm... To com fome, pega aquele resto de pizza?
-Ok, já venho. – Ele me beijou e foi pra cozinha.
Mais que depressa peguei o celular dele e fui ver quem era. Era uma tal de Amanda, então fui ver as mensagens deles. O que eu li me fez perder o chão. Eram mensagens com “Eu te amo” e “Amor, to com saudade”... Quando ele voltou com a pizza eu estava borbulhando de raiva.
-Quem é Amanda? – Perguntei mostrando o celular.
-Que porra você ta fazendo com meu celular? – Ele parecia bravo.
-Eu sabia. Ta perfeito de mais pra ser verdade. Você é um canalha!
-Cala a boca e devolve a porra do meu celular!
-Toma, enfia essa merda no cu e aproveita e vai embora!
Quando eu falei aquilo a expressão dele mudou. Ele parecia triste e desesperado.
-Cara, relaxa! Eu vou te explicar...
-VAI EMBORA! – Eu gritei antes de ele terminar.
-Renan, calma!
-EU NÃO QUERO CALMA, EU QUERO QUE VOCÊ VÁ EMBORA! AGORA!
-Cara, deixa eu te explicar!
-NÃO! VAI EMBORA, JÁ MANDEI.
Ele me olhou como se eu tivesse feito a pior coisa do mundo (eu fiz), mas eu não ligava. Ele não deveria ter feito isso comigo, ele deveria ter me contado pelo menos! Eu não o queria mais na minha frente. Nunca mais!
Ele deixou a pizza em cima da cama e pegou a mochila. Nós descemos as escadas e fomos direto pra fora, quando ele saiu do portão ele me olhou com um olhar piedoso.
-Cara, por favor!
-Tchau, Nicholas! – Eu disse com frieza e fechei o portão. Voltei correndo pro meu quarto e a ultima coisa que me lembro foi de ter chorado por horas antes de pegar no sono.
***
Bom pessoa, a historia não acaba aqui, não sei quando vou lançar a 3ª parte, mas prometo tentar ser breve. Espero que tenham gostado.