Caro leitor, talvez este não seja um conto erótico como o tradicional do site, mas somente um relato de um fato, que gostaria de compartilhar com você. Há alguns anos atrás publiquei o meu primeiro relato sexual com outro homem. https://www.casadoscontos.com.br/texto/Foi com um padre amigo da família, e na época, eu tinha 19 anos. Deste este período, muitas coisas aconteceram em relação a minha sexualidade, namorei mulheres, homens, vivi em um período de indecisão, creio que a maioria dos homens que praticam sexo com homem, tenham passado por fases como estas que referi, e por muitos conflitos psicológicos para entender essa necessidade do contato sexual entre homem/homem. Hoje me considero gay, mas não tenho o homossexualismo como estereótipo, somente gosto de manter relações sexuais com homens.
Mas voltando ao meu relato, segue algumas características do período da minha na época. Sou paranaense, mas vivia Florianópolis/SC, aproveitei um feriado para fazer uma visita à minha família e rever alguns amigos, como realizava rotineiramente. Como o transporte aéreo estava um caos na época e por falta de condições financeiras, resolvi ir de ônibus. Não tive nenhuma complicação ou fato para ir, mas na volta havia somente 3 poltronas livres no fundo do ônibus, onde comprei a do corredor da última fila. Entrei no ônibus imaginado a possibilidade do incomodo pelo fato de dividir o espaço com outra pessoa que talvez não tivesse comportamento normal dentro de um veículo de transporte público, mas isso não aconteceu, andei a maior parte do caminho sozinho, até o momento de uma conexão ainda em uma cidade do Paraná, onde um homem veio sentar ao meio lado. O cara aparentava ter uns 29 anos, loiro, alto, porte físico “parrudo”, estilo militar, pelos no peito, camiseta, shorts e fones no ouvido, cara de homem e com a foto da namorada (?) na tela do celular que pude notar. Não houve muito papo durante o trajeto, somente comprimento e o cara na maioria do tempo dando um cochilo em sua poltrona, até o momento que notei que o volume do short estava um pouco maior, mas não dava para notar se havia ereção ou não. Por algumas vezes ele dava uma arrumada no cacete, mas tudo corria normalmente. Assim resolvi arriscar e avaliar a possibilidade de rolar alguma coisa, tomei a iniciativa de colocar o braço sobre o apoio entre as poltronas e deixei minha mão bem solta como estivesse dormindo, pelo movimento do ônibus, onde neste momento estávamos na serra, fiz a minha mão tocar algumas vezes em sua coxa, a partir deste momento ele passou a segurar mala e dar umas apertadas, e eu mantenho o meu “cochilo” até que abri meu olhos e dei uma esticada no corpo, assim ele pode perceber que eu também estava me excitando. Despois deste movimento ele passou a esfregar a cocha na minha, me deu uma encarada e olhou para a mala. Fiquei meio tenso com a cena que me meti, conferi se não havia nenhum passageiro olhando e coloquei a mão em cima da mala do cara. Havia um grande cacete dentro daquele short que estava bem preso pela cueca apertada, mas a cabeça chagava até quase a curvatura lateral do quadril, foi muita adrenalina. Ele não perdeu tempo, abriu alguns botões do short e coloquei a mão dentro, encontrei uma pica bem dura e toda babada, quente e pulsando, dava para sentir as veias do cacete e era bem grossa. Ele também empolgado, já enfiou a mão dentro da minha calça e pegou meu cacete que já estava trincado de excitação. Ficamos nesta brincadeira de troca de punheta por alguns minutos. Eu delirando com aquela adrenalina e tanto tesão, queria mais. Estava doido para chupar aquele cacete, porém em algumas vezes tínhamos que parar. Alguns passageiros levantavam para tomar água ou ir ao banheiro do ônibus. Fiquei imaginado algumas possibilidades de aumentar o prazer, mas nada era possível, pelo fato de uma possível exposição de ambos, afinal ainda era dia e estava bem claro. Depois de algum tempo dessa nossa brincadeira, o motorista informou pelos autofalantes que haveria uma parada de 15 minutos, fiquei na expectativa de todo mundo descer e ficarmos no ônibus fazendo alguma coisa a mais. Na parada a maioria dos passageiros desceu, na nossa frente, permaneceu uma moça três poltronas a frente, mas mesmo assim arrisquei, abri o short jeans dele e tirei e piroca para fora, dei uma mamada forte, coloquei o cacete todo na boca. Pau cheiroso, cabeça rocha, grassa, pulsava na minha boca. O cara não tinha a possibilidade de gemer pelo tesão mas contraia toda a musculatura das pernas e abdômen, mas não demorou muito e tive que interromper, pelo fato da entrada dos passageiros ao ônibus, continuamos com nossa brincadeira até que ele desceu em uma cidade antes da minha (Camboriú). Infelizmente não gozamos, ficamos com medo de alguém ver ou sentir cheiro de porra.
Não houve troca de telefones, fiquei muito a fim de terminar o que começamos, mas ele disse que não poderia passar o fone pelo fato da namorada ciumenta e por não me conhecer direito, mas vi que curtiu a brincadeira. Terminei a minha viagem, mas infelizmente fui terminar a punheta em casa sozinho.