A ESPOSA DEU PRARA DOIS DENTRO DO CINE AROUCHE

Um conto erótico de RITA DO RODRIGO
Categoria: Grupal
Contém 1672 palavras
Data: 05/11/2012 14:32:55
Assuntos: Gang bang, Grupal

Esposa Deu para dois homens no cine pornô do Arouche

A aventura abaixo foi real e rolou num cinema pornô no Arouche, centro de SP.

A minha esposa chama-se Rita, tem 47 anos, e é uma putinha muito sexy e gostosa.

Era sexta-feira final de tarde e eu estava querendo fazer uma sacanagem gostosa com minha esposa, então a convidei para irmos a um cinema pornô em São Paulo, ela que já estava excitada adorou a idéia.

Fomos nos vestir. Ela estava um tesão havia ido ao salão, tinha acentuado as mechas dos cabelos que estavam escovados e unhas vermelhas. Ela vestia uma micro - mini saia jeans, por baixo um fio dental quase cor da pele, camiseta branca bem decotas e um top para dar charme. Escolhi uma sandália bem alta e vermelha para deixar-la com um ar de putinha.

Saímos por volta das 19h e na subida da serra viemos nos beijando e nos excitando, eu passava a mão nas coxas dela por baixo da saia e ela pegava no meu pau por cima da calça.

Deixamos o carro ali na Pça da República por onde circulam as putas e os travestis e, andamos pela Rua Aurora. Os homens olhavam minha esposa achando que ela era uma das putas do local.

Escolhemos um dos vários cinemas pornô, já na bilheteria os caras quase passaram à mão na bunda dela.

Entramos na sala e a putaria já rolava na tela com uma cena quente de dupla penetração, estava escuro e ficamos encostados na mureta onde fica encostada a ultima fileira de cadeiras, esperando acostumar-nos com o escuro.

Estávamos escolhendo lugar, havia umas duas mulheres, eram garotas de programa, e vários homens se masturbando, uma garota masturbava um rapaz.

Mesmo antes de sentar-mos a Rita colocou meu pau para fora e começou a bater uma punheta para mim, eu passei minha mão na buceta dela, e senti que estava úmida.

Um rapaz, bem jovem, aproximou-se do lado dela e ficou nos observando. Não demorou muito para colocar o pau pra fora e começar a se masturbar também, no mínimo ele pensou que ela fosse mais uma puta no cinema.

Muito excitada minha esposa então se virou para ele e foi beijando-o, o rapaz que logicamente correspondeu e os dois em pé começaram a se esfregar e parecia que iam transar ali mesmo.

Ele então a puxou pela mão, levando-a para o corredor mais dentro da sala, virou-a de costas e a agarrou por trás, encoxando a bunda dela com seu pau duro, levantou a saia dela, abriu a calça e colocou seu pau entre as pernas dela, ao mesmo tempo em que pegava nos seus peitos e a beijava no pescoço e na boca.

Ela estava louquinha de tesão, com os dois braços erguidos e as mãos segurando a nuca do rapaz.

Nesta altura, eu já estava gozando no carpete do cinema, batendo uma gostosa punheta pertinho deles.

Pouco depois o rapaz gozou também, esporrou melando as pernas e a bunda da minha esposinha.

Ela deu um beijo nele saiu para recompor-se no banheiro e eu disse que a esperaria na porta.

Na entrada da sala ao voltarmos do banheiro, um jovem negro passou por ela e a chamou de gostosa, ela apenas sorriu e entrou na sala pouco a frente dele e olhando para trás fez um charme para que o negro se aproximasse.

Rita devia estar muito excitada mesmo e, pois nunca antes havia interessado por rapazes negros e isto me deixou com um baita tesão.

O convite foi rapidamente aceito por ele e entraram logo na ultima fileira de cadeira, o rapaz tirou os seios dela para fora e começou a mamar neles e sugar os bicos ela gemia de tesão e pedia para ele mamar gostoso nela.

Eu apreciava tudo bem de pertinho.

Ela abriu a calça dele e em segundos viu-se com uma rola dura e negra na mão.

O pau do negro era bem maior e mais grosso do que o meu e com dificuldade ela colocou uma camisinha nele.

De repente outro rapaz sentou-se na poltrona ao lado e enfiou as mãos entre as pernas dela e começa a alisar suas coxas e sua buceta, ela a principio assustou-se mais depois aceitou as caricias do segundo homem. Nesta altura eles já tinham tirado camiseta e o top ela estava seminua ali entre eles.

Ela ajoelhou-se de frente, eles levantaram-se e colocaram seus paus na altura do rosto dela, minha esposa extasiada colocou a camisinha no outro pau e abocanhou o dois e revezava-se chupando uma rola e punhetando a outra, olhando com cara de puta para os dois rapazes com muito tesão.

Era muito excitante ver aquele pica do negro ocupar quase toda a boquinha, e ela quase não podia fechar os lábios em volta dele. Com muito jeitinho conseguiu engoli-lo quase todo, mais tinha ânsias e quase vomitava quando tocava a garganta dela.

Ela mamava nas rolas simultaneamente e alternadamente, a segunda tinha tamanho normal.

Por ironia do destino o filme era de uma transa inter-racial e um negrão traçava uma loirinha gostosa.

Muito limitados pelo espaço saíram da fileira e foram para o corredor, o segundo rapaz arrancou a calcinha dela que sumiu no escuro da sala, agora ela estava usando apenas mini-saia e sandália. Com o corpo Inclinado e os braços apoiados na parede, teve sua buceta penetrada por trás pelo segundo rapaz, acho que ela quis lacear um pouco a buceta antes de experimentar aquele picão negro, e devia estar completamente molhada de tesão, pois o rapaz a penetrou de uma só vez e com uma estocada certeira, ela deu um gemido que ninguém ouviu e depois relaxou. Olhando para o lado, ela viu que estava duríssimo o pau do negro e ainda levando a rola do outro na buceta voltou a chupar o cacete preto.

Amigos, eu queria muito ver aquele membro enorme e preto dentro dela, achava que ela não agüentaria tudo aquilo na buceta. Não foi preciso esperar muito, pois logo sentiu o cara que fodia gozar e jogou-se mais contra o corpo dele.

Ele tirou o pau já amolecendo de dentro dela, tinha a camisinha lotada com muita porra.

Nem é preciso dizer que a esta altura havia pelo menos uns quatro homens e uma garota assistindo a trepada deles de perto.

Excitada mas receosa com o que a esperava, minha esposa fez negro se sentar-se na primeira poltrona da primeira fila por que queria que todos apreciassem a entrada daquele picão, e sentou-se sobre ele, fazendo sumir paulatinamente dentro dela aquele enorme mastro negro, entre gemidos e palavras de sacanagem a buceta dela engoliu aquela rola imensa e daí eu gozei novamente de tanto tesão.

Agora o mastro dele já estava enterrado por completo, e o negro, segurando-a firme pela cintura, fodia com força, fazendo-a subir e descer em sua enorme vara. Ela, gemia, gritava muito, e seus gritos se misturavam aos gritos das garotas do filme e mais uma vez ninguém a ouvia, a não ser nós que estávamos perto.

Estava excitada ao extremo e quando o negro disse que ia gozar ela foi à loucura, desmontou dele, abaixou tirando a camisinha abocanhou rola e chupou até o cara gozar rios de porra na sua boca, rosto e até nos seios

Ela olhava e apreciava aquele mastro que ainda estava duro, como se fosse o seu primeiro troféu preto e o lambia da cabeça ao saco, eu nunca havia visto um pau tão grande e duro gozar assim, ela punhetava de leve e espremia aquele membro preto até sair mais um fio de porra que foi direto para a língua dela que sorvia todinho deixando o pau sequinho novamente, e desta forma ele não amolecia.

O rapaz não se importava de ter seu pau como um troféu e curtia minha esposa brincar com ele, acariciava os cabelos dela, ela olhava para ele e conversavam só que não dava para ouvir. Outros homens tentavam aproximar-se, mas ele não permitia que a tocassem.

Eles saíram da fileira e voltaram para o corredor entendi imediatamente, que ela estava querendo levar a rola preta novamente.

Sem qualquer preocupação o negro arrancou a saia da minha esposa, deixando-a nuazinha. Ele vestiu outra camisinha e ela se posicionou de costas, apoiou-se com as mãos na mureta afastou as pernas, ele veio por trás segurou-a firme pelo quadril, apontou o mastro e meteu no cú dela, desta vez a Rita apesar de ir acomodando o picão bem devagar deu uns gritos e gemidos que acho todos no cine ouviram. O negro a segurava e a fodia para valer, dava para ouvir o som do saco dele batendo na bunda quando ele enterrava toda a pica no cú dela agora sem dó, ainda bem que de sandália alta ficava quase da altura dele o que facilitava a trepada deles.

Novamente antes de gozar ele tirou o pau do cú dela que ficou todo arrombado e deu para ela chupar, só que desta vez ele sentou e minha esposa ficou de quatro com a bunda voltada para o corredor onde todos podiam ver facilmente o estrago. Ela não se importava porque estava satisfeita e teve mais tempo de brincar com seu troféu preto antes de levar outro banho com muita porra. Desta vez ela escolheu as partes do seu corpo que ele deveria esporrar, além do rosto e da boca.

Ela estava cansada, suada, com o corpo melado de porra e com um cheiro de sexo irresistível e eu não vi a hora de beijar e passar minha língua por todo seu corpo para sentir seu gosto.

Não achamos mais sua calcinha e seu top, e na volta para o carro todos a olhavam na rua, pois a saia era muito curta e a camiseta branca meio transparente com decote e cava lateral mostrava boa parte dos seus seios e dos bicos.

Na próxima vez formos ao cine ela será radical quer fazer uma DP, com os freqüentadores do cine.

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Comentários

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Imagino ao chegar em casa como fuderam!!!

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hummm....feliz sua esposa de ter um marido que deixa ela se satisfazer

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nossa que tesão, sua esposa é uma putinha de verdade, a minha tá começando agora, mas já dá sinais que vai guentar muita rola grande, um abraço, dá uma lida no meu / carlinhos'974

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Nossa, que delícia. Sua esposa é uma putinha maravilhosa e safada.

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