MINHA ESPOSA FUDEU COM TODOS NO CINE PORNO

Um conto erótico de RITOA DO RODRIGO
Categoria: Grupal
Contém 1387 palavras
Data: 05/11/2012 14:39:03

MINHA ESPOSA FUDEU COM TODOS NO CINE PORNO

Eu, Rita, sou mignon de bunda arrebitada, e seios médio de bico duro, sempre a procura de novas aventuras e fantasias. Depois de DAR A BOCETA NO CINE DO SHOPPING (1ª parte), o Rodrigo meu marido, me incentivou a foder, na sala escura do cine pornô, para realizarmos mais uma fantasia, que é meter no escuro sem saber com quem. Nós planejamos as aventuras, porque sempre pode acontecer algum fato imprevisto.

O Rodrigo visitou um cine pornô no centro de SP, para observar os acontecimentos, transas e os freqüentadores destes cinemas, onde só existem filmes de putaria. A partir desta visita, para que pudéssemos controlar o melhor possível à situação, planejamos irmos ao cine, no inicio da tarde de uma segunda-feira, que tem poucas pessoas. Quanto à roupa escolhemos uma de puta, já que eu, seria o bolo da festa.

No dia escolhido, estava um pouco frio, o que facilitou a ida ao cine. Porque a roupa escolhida era: uma micro calcinha vermelha com abertura na frente e atrás, um micro vestido vermelho semitransparente, que deixa levemente os bicos dos seios e a calcinha a mostra, porque mal cobre a polpa da bundinha arrebitada e para completar uma sandália vermelha de salto bem alto.

Estrategicamente coloquei um casaco para cobrir a roupa de puta. Desta forma ficou fácil estacionar o carro a duas quadras do cinema e caminharmos até lá sem riscos, já que estava praticamente nua com o vestido, para andar pelas ruas. Ao chegarmos notei alguns homens, parados na calçada, que observavam quem iria entrar no cine, já sabíamos que alguns entrariam e nos acompanhariam. O Rodrigo comprou os ingressos e entramos.

Imediatamente alguns nos seguiram até a sala, para sentarem o mais próximo possível. Havia umas 20 pessoas na sala com um movimento constante de pessoas, andando, e sentando. Ficamos na sala de filme para aquecimento do tesão antes de irmos para a sala escura. Sentamos no meio de uma das filas, e antes que eu tirasse o casaco, sentaram três machos próximos a nós. Falei no ouvido do maridão que iria começar a me exibir devagar, até que ele tirasse o casaco.

O Rodrigo começou a me beijar e passar a mão nos seios duros, enquanto o casaco que estava desabotoado começou a abrir mostrando as minhas coxas e como estava de lado a bundinha ficou a mostra. Logo senti um movimento, o Rodrigo disse que um homem de terno sentou ao meu lado, algum instante depois, a sua mão alisou meu rabo, estremeci, a boceta molhada vibrou de tanto tesão. mO Rodrigo aproveitou, tirou o casaco, deixando-me com os seios a mostra, pois era atacada na bunda, pela abertura da calcinha. O homem de terno enfiou o dedo no cuzinho, criei coragem e peguei no caralho do desconhecido, e comecei a punheta-lo, ele gemia de tesão enquanto chupava os bicos duros e tesos. Em poucos minutos havia mais alguns me alisando todo o corpo, inclusive um que estava em pé na fila de trás colocou a pica na minha boca, chupei até ele e o de terno gozarem no corpo e no vestidinho, também gozei, porque o Rodrigo estava com os dedos enfiados na boceta.

Aproveitamos a parada, levantamos e fui ao banheiro, para me preparar. O Rodrigo ficou me esperando quando entrei, para minha surpresa tinha um macho fodendo uma loirinha, enquanto um moreno alto observava, mas, ao me ver quase nua disse: acho que você vai levar uma rola, então me abraçou, enfiando a mão por baixo do micro vermelho, achou a boceta aberta e melada de tesão, enfiou dois dedos, gritei e gemi alto, o moreno não perdeu tempo, colocou a camisinha e meteu o cacete na xoxota, pela abertura da calcinha, bombeou até nós gozarmos nesta rapidinha, depois foi embora, então peguei o KY e lubrifiquei ainda mais a boceta, depois enfie dois dedos no rabo para lacear e lubrificar, porque imaginava que ia sentir na sala escura.

Ao sair do banheiro o Rodrigo perguntou o que aconteceu, disse-lhe que fui comida por um moreno em cima da pia. Fomos em direção à sala escura e entramos, só enxergamos vultos de pessoas, contei seis ou sete. Ao abrirmos à cortina os comedores viram contra a luz, uma puta de vestido semitransparente, do tamanho de uma blusa, entrando na sala. Imediatamente fui alvo de todas as atenções. Os comedores chegaram sem cerimônia e falaram; meu amigo você trouxe esta piranha para nós, então vamos meter na boceta, no cú, e em todos os buracos que ela agüentar. Meu marido que é experiente anunciou; todos irão foder nela, mas só os que ela quiser. Neste momento um se aproximou colocou-me de quatro, pensei agora vou ser fodida mesmo, enquanto outro colocou o cacete na minha boca, mais dois deram os seus paus para masturbá-los e um quarto, abriu a xaninha enfiou um cacete grande que bateu no fundo do útero, metie gozei umas três vezes atolada no cacetão, só então percebi que estava sem calcinha, tinha sido simplesmente arrancada.

Não consegui descansar, porque, uma voz no fundo da sala disse, agora é a minha vez e de meu amigo jumento, vamos arrombar xoxota, seu cú numa DP, você nunca mais vai esquecer. Como os dois eram negros só vi um vulto, pensei já eles vão me arrombar, me preparei para recebê-los. Um deitou no chão, me posicionando por cima Ao pegar no mastro percebi que tinha uns 23 cm, coloquei na porta da boceta e fui sentando lentamente, até as bolas baterem na bunda. Estava louca de tesão, rebolei gritei, gozei novamente. Então chamei o jumento e descobri porque. Tinha o cacete igual ou maior que o amigo, só que muito mais grosso, pedi que colocasse devagar, mas recebi como resposta; vou arrombar o se cú e seu marido vai ficar só olhando. Então encostou a cabeça de cogumelo no rabo, abri o máximo possível a bunda e o jumento enterrou tudo no agora cúzão, tentei escapar, mas estava presa. Vi estrelas, a bunda ardia em brasa, implorei que parasse. A resposta foi; vagabunda, não enfiei tudo, mexe, rebola esta bunda de vaca para acostumar. Eu muito tesuda, mexia e rebolava nos dois cacetes, gozei mais uma vez, neste momento respirei fundo empurrando todo corpo para trás, senti o caralho de um jumento entrando pelo meu reto acabando com as ultimas pregas do bundão, também senti os dois cacetões se encontrando, me levando a novos orgasmos. Os dois bombaram freneticamente xota e o cúzinho agora alargados e ardendo, mas nada mais me importava o tesão falava mais alto, quando senti iam gozar, pedi que tirassem as picas, para gozarem no meu corpo e rosto. Fiquei totalmente mole, deitada no chão de tanto gozar, mesmo assim, senti outros homens se masturbando, deixando o semem cair pelo meu corpo. Quando todos estavam satisfeitos, o marido me ajudou a levantar do chão, para ajeitar o micro vestido, passei a mão na boceta inchada e larga e no rabo sem pregas e aberto como uma flor. Os dois ardiam em fogo e o vestido todo melado de semem dos punhetiros, a calcinha sumiu; alguém levou como brinde. Eu estava feliz porque momentaneamente o fogo de sexo selvagem foi apagado.

Era noite, por volta de 8, 00 horas quando saímos do cinema, como a rua não é muito iluminada, sai só de micro vestido, todo manchado, sem calcinha. Os homens que passavam olhavam diretamente para os meus seios e em seguida, para o meio das pernas tentando, enxergar através do vestido semitransparente iluminado pela luz dos faróis dos automóveis, a boceta ou a bunda. Um loiro alto e forte, mais ousado, mesmo eu estando com o Rodrigo, passou a mão na bunda enquanto andávamos e convidou-me. Vamos ao cinema, eu e meus amigos iremos te enrabar sua puta de zona, era o que parecia tal o meu estado. Mal sabia ele que tinha acabado de sair do cinema, onde pelo menos nove me foderam por todos os buracos possíveis.

Ao chegarmos no estacionamento, entramos no carro e fomos embora felizes, por mais esta festinha de arromba. Passei a semana, ardendo na frente e atrás sem poder sentar, porém estou pronta para outra foda.

Agora estamos aceitando sugestões, para novas fantasias, já que não temos nenhuma em mente.

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Comentários

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Adorei os 2 contos de vcs.ela é putinha como minha esposa, adora sexo anal. nota 10. quando puderem, leiam meus contos

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