RECORDANDO A ENRABADA

Um conto erótico de RITA DO RODRIGO
Categoria: Heterossexual
Contém 2458 palavras
Data: 01/11/2012 14:59:43

RECORDANDO A ENRABADA

Rodrigo convidou seu amigo de trabalho pra passar as festas de fim de ano em sua casa. Rafa, embora fosse um ano mais novo que ele trabalhava no mesmo depto. Em plena véspera de Natal, estava Rafa levando uns arquivos para o nosso chefe, quando a porta do escritório e a Rita entrou, como não podia sair naquele momento pedi ao Rafa meu amigo que a acompanhasse até em casa.Asssim que a Rita saiu do elevador, percebeu que estava sendo seguida Então, virando-se de repente ela avançou pra ele com o dedo em riste.

Olha aqui puto! Volta pro escritório e diz para o Rodrigo se não pode me acompanhar não precisa mandar ninguém me seguir. Para disfarçar o Rafa disse a ela que ninguém mandou segui-la é que ele, queria se livrar do escritório... e a melhor coisa foi vê-la caminhando!

O que você está querendo dizer?! Que não está cumprindo ordens do meu marido e que estava atrás me olhando andar? Oh, não! Não acredito! Como você é insolente! Voce estava de olho em meu bundão! É isso, seu sem-vergonha? Só porque tenho a bunda grande, vai me achar também de gorda?!

- Nada disso, Rita, nada disso! O seu modo de andar é muito elegante, voce parece que flutua. Seus ombros quase não se mexem, só suas coxas, quero dizer, suas pernas é su...

Entendi a minha bundona! Não eu ia dizer, sua cintura. E... deixe eu confessar,s ou perdidamente atraído por voce desde a primeira vez que a vi numa comemoração de final de ano na empresa. Talvez a senhora nem se lembre de mim! Sei onde você quer chegar e isso é muito perigoso pra você. Portanto, como um rapaz educado, você sabe bem o que deve fazer. Agora me deixe em paz e não volte mais a minha casa.

Não vou fazer isso, Me perdoe! Prometo que não falarei mais nada. Me deixe apenas ficar e saber que a senhora, a mulher mais linda que já vi na vida, está por perto! Olha aqui, voce é amigo do meu marido e posso contar tudo pra ele! Me respeite, Eu caí no choro estava nervosa e começei a soluçar logo em seguida, Rafa prontamente se aproximou e abraçou, aceitei o afago daquele pedaço de mau caminho e encostei a cabeça no peito dele, ainda chorando baixinho. Ficamos assim por um longo minuto e então Rafa falou.

Está tá tudo bem.. Venha comigo. Vamos tomar um café e depois eu a levo em casa.

Entramos num café e, aAs mesas ficavam ao longo do balcão com os bancos de encosto muito alto, o que dava uma certa privacidade. Rafa sentou-se na minha frente e, esperou a garçonete vir. Fez o pedido e quando ela se afastou iniciou um diálogo falando como eu era bonita,fiquei de perna bamba e disse a ele que também era muito atraente e gostoso? Esqueça, o que falei menino! Prometa que nunca escutou o que eu disse. Prometa! Claro, claro, Rita! Sou um adulto, não me trate como uma criança, OK!

Falei a ele me desculpe. Eu não costumo ser assim tão direta com as pessoas e dizer o que penso de imediato... creio que o acontecimento dessa manhã alterou meu comportamento.

Ele foi direto ao que pretendia o que me deixou sem ação; Rita quero tatuar meu nome no seu monte de vênus ou embaixo de um de seus seios! Quem sabe, na polpinha de sua esplendida bunda?! Meus olhos se arregalaram e permaneci assim por alguns segundos assimilando as palavras daquele deus que me encarava com os densos olhos azuis e um cínico sorriso nos lábios. De repente um calor toma conta de eeu corpo sinto as faces ruborizarem. Logo em seguida os mamilos começam a incomodar devido a dureza que estão a roçar no tecido do sutiã. Cruzo as pernas no intuito de aplacar o comichão que me invade o lábio da xaninha. Desvio do olhar do amigo po estar sentindo aquilo e não querer que ele perceba. Se rodeios ele disse minha rainha vamos partir! O dia está lindo para um passeio, Rafa se levanta e vai até ao meu lado. Nesse momento os hormônios de ambos se mesclaram na química corporal e percebi com ansiedade o beijo que lee me deu. A garçonete disfarçava o olhar de sem graça com a mão estendida segurando a conta. Me leva pra casa, pra minha casa. Eu quero... quero muito fazer isso... por mim! Mas...Se tenho que dar que seja majestoso. Entrei na casa sozinha. Verifiquei se a empregada estava entretida com seus afazeres. Voltei à porta e, este foi o sinal pra que Rafa saísse da garagem onde estava escondido. Ao chegar na entrada porta, viu que eu olhava pra ele enquanto subia as escadas. Quando ele chegou ao topo da escada viu uma porta semiaberta dos muitos cômodos naquele andar. Foi preciso a presença de espírito dele pra fechar a porta, pois agarrei ele e o beijava com extrema volúpia. Rafa, sem desfazer o beijo, apalpa as minhas nádegas e sente que uma das mãos dela apalpa nervosamente seu robusto cacete por cima do tecido da calça. Dou um longo suspiro de prazer, lançando a cabeça pra trás e, os lábios dele deslizam por toda extensão do pescoço querendo chegar nos seios, Murmuro acariciando os cabelos daquele jovem amigo que vai cornear seu marido. Suavemente, ela o puxa pelos cabelos até o rosto dele ficar a altura do seu. Voce já sabe do meu segredo. Não precisa contar pra ninguém que eu adoro chupar o cacetão de meu marido. E... agora... me dá o teu! Me dá o teu pra ver se eu vou gostar também! Me dá! Me dá agora. Antes que Rafa reagisse, já abaixei e com destreza retirava o enorme cacete de dentro das calças com certa dificuldade. Uma vez que estava com todo aquele esplendor nas mãos, abocanhei de uma só vez toda a cabeçorra emitindo sons de como quisesse dizer alguma coisa com boca cheia. Ao mesmo tempo Rafa deixava escapar um suave rugido de prazer ao sentir os lábios circularem por trás da glande eu fiquei mamando feito uma bezerrinha.

Lembranças voltam à cabeça de Inga ao sentir novamente um jovem e pulsante cacete dentro da boca. Desenvolvi toda uma técnica que lhe dava tanto prazer que não podia passar um dia sem mamar no cacete de seu futuro marido. Meu marido, por sua vez, adorava aquele jeito de safadinha, já que foi ele quem me iniciou em tudo, sabendo que ue era um bela moça muito recatada ma com o fogo de uma puta. Assim, ele sabia que sua esposinha sabia fazer um boquete inigualável. A melhor das prostitutas poderia fazer igual, mas jamais melhor. Um certo sentimento de culpa me passa pela cabeça por estar deixando que a febre carnal se sobreponha a minha condição de mulher honesta e mãe. Era isso que me afligia. Mas bastava escutar o rugido de prazer daquele homem e sentir a rola dele palpitar como se o coração dele estivesse ali dentro da boca, que me penitenciava como se fosse o perdão divino.

Ela volta a se lembrar que, ainda como namorados, eu e meu marido tentamos todas as modalidades sexuais, exceto o defloramento vaginal, ele sempre foi doido pela bunda que eu dava sempre para ele. Eu adoro as caricia quando ele coloca seu imenso cacete entre o rego da bunda e se esfrega até gozar. Fico toda melada e com aquela sensação de gozo eterno enquanto dura a quentura do esperma espalhado por toda extensão da bunda.

Certa vez, aceitei em ser sodomizada pelo meu marido e um do encontro de casais. A rejeição inicial não era o ato em si, pois há muito estava curiosa como seria ser enrabada. Mas, achava que não estava preparada para receber a imensa rola de namorado, e mais um amigo. O tesão e olhar de macho sensual ao meu lado agora implorando pelo cuzinho, foi um apelo que eu não podia resistir.

Rafa escuta a minha fraca tentativa de não ceder, mas me enlouqueço pelo cheiro da virilha dele. O amigo de meu marido arqueja com volúpia quando sente que enfio o narizinho por baixo das bolas e aspiro profundamente com longos soluços de pura sensualidade.

Vi que ele safado depila o saco. Que coisinha mais linda!! Huuumm... que gostoso essa... hum hum...essa tua... ai ai aimmm...bola!! Deixa... deixa eu... eu, ããããmm... botar todinha... ssssshshshiimm, dentro da boca! Huum humm huum hãã hãaaammm!-Ele então me disse, você é uma mulher fantástica! Eu nunca imaginaria... que... você fosse tão safada... tão esperta!

- Voce quer dizer... que eu fosse tão puta! Não é?

Voce parece que é uma puta experiente seduzindo um amigo!

Parei de mamar a rola do Rafa, e olhei para cima sustentando o saco dele com uma mão, enquanto com a outra acaricia a tora que parece querer fugir da mão.

A minha retórica de uma puta experiente tem três negativas. Não sou puta. Minha experiência se resume a esta meu fogo interno por chupar um pênis. E definitivamente você teve mais experiência com outras mulheres, as maduras como eu. Rafa disse eu acho que faz é simplesmente seu talento natural. Voce tem o dom de levar qualquer homem ao ápice de qualquer fantasia que ele tenha. Tua sexualidade é tamanha que você não pode ser de um homem só! Existem outras mulheres assim como você. Se elas põem a mostra todo este fervor, a sociedade as chama de puta, embora o lado masculino que também as condenam, rastejam atrás delas. As que não se expõem levam uma vida de frustração ou dão sorte de encontrar um cara como eu!

- Convencido! Mas, eu... posso confiar em você?

Ora! O que você sabe o que está simplesmente ardendo de tesão por mim! Mas é o bastante. Sim, estou convencida. Posso voltar ao seu pintão agora? Querida! Eu... vou gozar já já! Deixa... deixa eu... eu fazer o mesmo nessa tua xotinha que estou louco para meter em você!

Está bem, gato. Mete, vem meter em mim já! Só não estou preparada para te dar o cuzinho.

Huuum... que bom saber! Dificil acreditar que você não vai deixar te enrabar. Mas eu devia saber. Aí que você se engana, querido, eu quero ver se você será o o comedor de meu cuzinho, ou como você diz, meu enrabador já que minha única fora do casamento não foi tão boa assim...

Como assim ele pereguntou então contei tudo com detalhes enquanto acariciava a rola dele com as duas mãos. Fazia caras e bocas sabendo que o estava torturando. ele se contorcia, não sabendo se pedia que parasse ou continuasse com aquela caricia até gozar. Resolveu gozar. Mas não nas minhas mãos, estava determinado a gozar, só que explodindo dentro do meu cú o que me deixaria extasiada com a rola dele estufando o cuzinho. Subitamente me vi de quatro, a calcinha foi rasgada e arrancada por um vigoroso puxão. Toda aquela ação repentina me deixou na expectativa e aumentou a ansiedade.Soltei um longo soluço que chegei a perder a respiração quando senti os lábios do amigo fazer, uma ventosa ao redor do cuzinho. Nunca tinha sentido essa extraordinária sensação de ter do alto do cuzinho até ao clitóris ser massageada pelos lábios e língua daquele home de rola cavalar. Rafa, sabedor da minha preocupação em não estar preparada, sentia que nada impediria eu não pudesse ter o cusinho invadido pela rola dele. Sem eu esperasse, suavemente a rola dele foi penetrando a xaninha os meus olhos se arregalaram e depois se fecharam enquanto por entre os lábios um sibilo de prazer passou por entre eles. Ao mesmo tempo uma porção de saliva foi depositada no meio da anelzinho e sentiu como se estivesse fervendo, já estava em pleno estado de êxtase quando me surpreendei com a retirada do pênis da vagina e então percebi o que vinha a seguir. Ia ser sodomizada, ou nas palavras daquele amigo do meu marido, ser enrabada. Num ato de pura luxuria, empinei o belo bumbum e olhando por cima do ombro, fiquei encarando o rosto de Rafa. Seu olhar era de adoração pela uma das mais bela bunda que ela já tinha possuído. A perfeição das meia-luas das nádegas formando um coração e ali, bem no meio delas, sua cabeçona começava a expandir o rosado anel do cusinho de sua nova paixão. Quando a cabeçorra ultrapassou todo esfíncter, me contrai involuntariamente, pra logo em seguida relaxar se deixando levar pelas palavras de carinho que Rafa sussurra ao ouvido, enquanto beijava as costas a altura dos ombros e da nuca. Assim... assim, minha bela amada! Vá mexendo... assim, assim. Deixa eu... ir enfiando agora... assim, assim... bem devagar e sempre...

Aãããrrrmm... vá... vá mais... mais rápido... mais rápido, por favor! Assim, assim! Não páre! Não páre! Mesmo com a minha súplica, o amigo tinha experiência bastante para deslizar pouco a pouco toda a extensão de sua tora para dentro daquele cuzinho ainda virgem fora do casmento. Rafa me instruía para que não perdesse o controle dos movimentos e que só contraísse o cuzinho quando a rola dele estivesse saindo. Depois me deixava livre pra rebolar enquanto ele ficava parado saboreando as contrações e dilatações que a anelzinho dava ao redor de sua rolona Que... que coisa doida!! Aãããrrrrraaaamm. Nunca... nunca senti... senti isso na vida!! Aaãããmm... quero mais! E você que safado, hein? Voce agora é minha, minha, gostosona!! Mexe, mexe putinha de bunda maravilhosa! Voce agora só trepa com o corninho se eu deixar! Ouviu? Só se eu deixar!! Agora, repete! Repete que você agora é minha e só vai trepar com teu marido se eu deixar! Repete quero gozar nesse teu cusinho ouvindo você falando, senti quando Rafa pegou um tufo de meus cabelos com minha cabeça sendo puxada pra trás. A respiração pesada de um macho no cio ecoa em seus ouvidos. Sim! Sim, sim! Eu sou toda tua! Todinha, todinha! Voce é meu dono agora! Passei minha vida procurando por dono do meu cú como você! Aaarrrmmm... mete, mete! Mais rápido... mais rápido, meu macho enrabador! Com vontade... aaaiiii... assim, assiiimm! Me come! Me come o cuzinho... é só... só teu agora! Aaaaaãmm, tô...tô sentindo, sentindo você gozar! Você... você tá gozando! Gozando no meu cusinho!! Aaarrrmm... tô gozando tambéééém! Só você que vai comer agora! O marido vai ter que pedir permissão a você! Agora ele vai ter que pedir permissão a você pra me comer!!! Aãããmm... estou, estou... go, go, go, gozaaaando!!!

Então relembrei com tremendo orgasmo, e me sentindo como a adolescente sendo enrabada pela primeira vez. www.sexlog.com.br/casal5046

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Comentários

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N gostei desse conto meio sem pe nem cbç

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