Eu fui entrevistada pelo senhor e
>contratada
>>para ser sua secretaria executiva particular.
>>
>> Após algumas conversas irrelevantes, o senhor me passou meu
>futuro
>>job description que inicialmente me parecia bem normal, apesar de
>>sua
>>fisionomia me indicar que havia algo estranho, como se o senhor
>>soubesse de algo que eu ainda não havia entendido. Cuidar de sua
>>agenda, seus pertences, atende-lo e servi-lo sempre que necessário
>>ou
>>solicitado.
>>
>> O salario, não era nada bom, mas como o senhor deixou bem claro,
>>eu
>>seria avaliada e testada para depois poder receber algum tipo de
>>recompensa. O senhor escolhia cuidadosamente suas palavras como se
>>estivesse se divertindo com alguma piada que eu não conhecesse.
>> Aceitei a proposta. Sua voz e postura eram encantadoras e algo me
>>dizia que seria feliz neste novo emprego.
>>
>> Eu me havia arrumado cuidadosamente para a entrevista mas logo
>>percebi que o ambiente era informal então me descuidei nos dias
>>seguintes. Não cheguei a percebi sua insatisfação.
>>
>> No terceiro dia o senhor me chamou em sua sala para esclarecer
>>algumas regras comportamentais.
>>
>> Regra numero 1 eu deveria sempre estar de saia, meias e salto.
>>
>> Regra # 2 eu deveria sempre estar atenta as suas necessidades,
>>antecipar suas vontades e desejos. ( mais uma vez palavras
>>estranhas
>>para um ambiente de trabalho mas... sua voz e olhar eram
>>fascinantes)
>>
>> Regra # 3 sorrir e obedecer sempre e imediatamente.
>>
>> Regra # 4 nunca encara-lo, sempre manter o olhar baixo em sua
>>presença em sinal de respeito.
>>
>> Regra # 5 ser maleável. ( que regra estranha)
>> Tudo era muito estranhos, mas ao mesmo tempo o desconhecido tinha
>>algo de excitante.
>>
>> Na semana seguinte me comportei como esperado e o senhor me
>>chamou na
>>sua sala. Como sempre pediu que eu fechasse a porta.
>>
>> Elogiou meu comportamento, disse que estava satisfeito, e que
>>sendo
>>um excelente observador disse saber o que seria melhor para mim.
>>
>> Do nada, me avisou que eu não poderia mais usar calcinhas no
>>escritório.
>>
>> Gelei, mas ao mesmo tempo senti um calor estranho no ventre. Como
>>eu
>>não conseguia me mexer, o senhor ordenou que eu a tirasse
>>imediatamente e lhe entregasse.
>>
>> Quase morri de vergonha, mas estranhamente cumpri a ordem.
>>
>> Com uma risada um pouco assustadora, e não mais tão encantadora,
>o
>>senhor se vangloriou de que talvez as coisas comigo pudessem se
>>tornar
>>mais divertidas.
>>
>> O sr. se levantou e caminhou até um pequeno sofá confortável no
>canto
>>esquerdo da sala, em quanto isso eu me sentei novamente, mas logo
>>fui
>>repreendida.
>>
>> “não mandei vc sentar, mandei? Venha até aqui.”
>>
>> Dei 2 passos em direção ao sofá mas o senhor logo disparou “ de
>>quatro, querida” pensei comigo mesma, “o que? O senhor
>>enlouqueceu?” mas o tom de voz e o querida me fez titubear e
>>estranhamente me ajoelhei e comecei a engatinhar em sua direção me
>>perguntando o que estou fazendo??
>>
>> “Muito bem cadela”. Mas pensei como assim cadela?? O que está
>>acontecendo, mas o calor entre minhas pernas foi aumentando e eu
>>parecia hipnotizada.
>>
>> “Posso estar muito enganado, o que acontece raramente, mas acho
>>que
>>voce será minha... minha melhor secretaria. Pode me agradecer
>agora.”
>>
>>
>> Instintivamente, beijei seus sapatos.
>>
>> Nunca me havia acontecido nada parecido, cheguei a cogitar que
>>havia
>>algo errado na agua que havia bebido, mas a sensação era tão boa
>>que não conseguia mais raciocinar. Já estava totalmente perdida em
>>minhas fantasias, lambendo mais dos que os seus sapatos.
>>
>> Após um tapa afetuoso na bunda, sua mão começa a levantar minha
>>saia e entrar no meio das minha pernas. Mas do nada o senhor puxa
>>minha cabeça para trás de sussurra. “eu não tolero, puta mal
>>depilada” Não esperava por isso, e voltei rapidamente a realidade.
>>“Pode se levantar e ir embora.”
>>
>> Foi mais do que um balde de agua fria, demorei para cumprir a
>>ordem e
>>o senhor se levantou me levantando junto pelos cabelos. “Saia!”.
>>
>> Fiquei perdida, e o senhor me levou até a porta, rispidamente, eu
>>de
>>cabeça baixa e com a buceta molhada, antes de abrir a porta me
>>disse
>>“ não se atrevas a se masturbar, talvez te de uma segunda chance
>um
>>dia.
>> Passei a noite resistindo, não sei nem porque, afinal o senhor
>>nunca
>>descobriria nada, mas resisti em não me satisfazer sozinha, talvez
>>inconscientemente queria lhe oferecer minha obediência.
>>
>> No dia seguinte estava cheirosa, depilada sem calcinha sentada a
>>minha mesa esperando o senhor chegar. Claro que o senhor chegou e
>>nem
>>me notou. Fiquei ansiosa o dia toda e só no fim do dia o senhor me
>>chamou para confirmar a agenda do dia seguinte.
Uma vez em sua
>sala
>o senhor foi frio, porem educado e pediu que eu me sentasse. Quando
>cheguei perto da cadeira havia um consolo em pé na cadeira.
>Estranhissimo ver aquele pinto de borracha duro equilibrado em seu
>proprio saco de borracha em cima de uma cadeira.
>Claro que fiquei observando e nao me sentei.
>- "eu mandei vc se sentar". Me dirigi a outra cadeira claro, mas
>rapidamento nova ordem mas rispida. "sente-se nele, vai me dizer
>que
>nunca viu um consolo, putinha"
>Com vergonha, e ainda não entendendo bem porque eu te obedecia,
>levantei a saia de meu delicado vestido de seda e tentei sentar
>naquele pinto. Ele era razoalvelmente grande e nao entrou com
>facilidade. Tive que usar as maos para enfia-lo dentro de minha
>buceta.
>- "muito bem, putinha, agora arrume sua saia, pois preciso chamar o
>Ricardo ( seu socio) para definirmos junto como conduzir a reuniao
>de
>amanhã."
>Gelei, como assim?? Diante da minha cara de panico, vc pediu que
>ficasse tranquila. Ao mesmo tempo era reconfortente, em um tom de
>"confie em mim", e ao mesmo tempo o tom era de ordem.
>Ok, me acalmei e minha respiraçao e batimentos voltaram ao normal,
>mesmo com aquele pinto enfiado na minha buceta.
>
>Ricardo entrou na sala, eu ia me levantar para comprimenta-lo mas
>desisti em um movimento estanho sentindo que o consolo poderia cair
>entre minhas pernas e eu morrer de vergonha. Vc logo me olhou com
>um
>ar de quem estava se divertindo.
>
>Vc comeceram a conversar e eu ia anotando o que me pediam.
>Derepentealgo começou a vibrar dentro de mim, arregalei os olhos e
>olhei para o senhor que me ignorou solenemente. Era muito
>silenciosos,
>cheguei a achar que o senhor não tinha culpa de nada e eu que o
>havia
>ligado acidentalmente quando me mexi. Fiquei tranquila nao me mexi
>mais.
>Segundos depois a vibraçao mudou de ritmo, uma vibraçao pulsada,
>mais forte e dificil de ignorar, mas sempre silenciosa.
>Desta vez o senhor olha para mim e pergunta, " esta melhor agora?"
>não acreditei que aquilo era obra sua, por que fazer isso na frente
>dos outros, eu estava me comportando direito, não havia feito nada
>errado. Estava um pouco indignada.
>
>Meu corpo não conseguia mais ignorar a vibração, e sua cara era de
>puro deleite.
>Ricardo perguntou se eu não estava bem, e o sr respondeu que sim eu
>estava bem, só havia ficado tonta pouco antes da reunião, e eu só
>inclinei a cabeça em um Ok, me concentrando muito em ignorar as
>vibraçoes.
>
>Mas era impossivel, minha respiraçao foi ficando cada vez mais
>ofegante, suplicava o senhor com os olhos para que parasse, pelo
>amor
>de Deus, mas vc estava se divertindo, controlando meu prazer, minha
>Buceta.
>Quando eu comecei a me contorcer, me segurando na cadeira, a
>vibraçao
>parou. Uma sensação de alivio e frustração me invadiram ao mesmo
>tempo. Queria gozar, queria que o Ricardo sumisse e que o senhor
>Enfiasse seu pau em mim, no lugar deste consolo ridiculo.
>Mas nada do que eu estava querendo aconteceu, claro.
>
>1 minuto depois, eu ja estava me acalmando um pouco, e o senhor me
>pediu um copo d'agua. Na realiadde seu tom de voz e olhar eram
>claros,
>não se atreva a me desobedecer.
>Parecia tarefa facil, mas como eu iria andar sem deixar o consolo
>escorregar da minha buceta já totalmente enxarcada?
>Me levantei devagar pernas bem juntas, e caminhei feito um puinguim
>para a mesa au lado para pegar seu copo d'agua.
>Estava ridicula mas sua cara parecida de satisfação.
>
>Graças a Deus, o meeting terminou, ricardo saiu e ficamos só nos
>dois na sua sala.
>" gostou querida? Quer mais putinha?"
>Nem tive tempo de responder e logo a vibração voltou.
>Queria lhe pedir mais, queria chupar seu pau, ficar de quatro
>lamber
>seus pés, mas não tinha coragem.
>Vc me incentivava a falar, mas eu não consegui, primeiro de
>vergonha,
>depois porque o sr estava me enlouquecendo com seu novo
>brinquedinho.
>O sr começou a ligar e desligar, aquele vibrador infernal,
>manipulando meu prazer. Se reclinou na sua cadeira e colocou seu
>pau
>para fora. Lindo, quase fiquei sem respirar.
>Nunca havia visto seu pau, nunca havia tocado, sentido seu cheiro.
>Estava hipnotisada.
>O sr começou a se masturbar, lindo, tranquilo, cada vez maior, eu
>a 1
>metro e meio de distancia, começava a salivar.
>" o que vc quer putinha? Diga" mas eu nao conseguia falar nada.
>Minutos depois, o senhor se levanta e diz: " ok puta, termos que
>trabalhar muito com vc, vc ira apredendar a falar."
>Mas como eu seu um dono muito carinhoso, e acredito que vc possa
>ser
>treinada ou vou te dar o que vc quer.
>" ajoelhe se no chão, feche as pernas, aperte o consolo e abra a
>boca"
>Em 1 segundo cumpri a ordem. A vibraçao aumenta e vc susura em meu
>ouvido, "prepare se, vc vai gozar para mim, e engolir todo meu
>leitinho. Enetndeu? Goza puta, goza que eu vou te encher de porra.
>Na terceira ordem: goza, cadela, eu perdi o controle não sabia
>mais a
>onde eu estava, o corpo inteiro vibrando, gemendo, só o seu pau na
>minha boca me impedia de gritar.
>Quando voltava a conciencia, senti seu liquido quente na minha
>lingua.
>Chupei com gosto, nunca imaginando que seria capaz de engolir nada.
>Seu gemido e gosto me exitavam.
>
>Depois de engolir tudo, o senhor se ajoelha na minha frente e me
>beija. "muito bem puta, mas uma lição aprendida"
>Pode voltar para sua mesa e lave o consolo.