Meu nome é Fernando. Eu tinha 16 anos, estava no segundo ano do ensino fundamental, já ela tinha 15 (ainda não tinha feito aniversário) e estudava na mesma sala que eu. O Nome dela é Rafaela. Eu era bem branquinho, cabelos bem pretos, olhos verdes e corpo definido pela academia. Ela era branca também, um pouco mais bronzeada pelo sol, longos cabelos castanho-claro, seios e bundas ainda em desenvolvimento, porém já bem legais.
A aula era de Filosofia, e o professor falou que iria sortear grupos de quatro componentes para realizar um trabalho. Meu grupo: Eu, Rafaela, Rodrigo e Larissa. Coincidentemente, ou não, Rodrigo e Larissa estavam namorando. Ele deu o resto da aula para os grupos se juntarem e resolverem o que iriam fazer. Meu grupo resolveu que iríamos para a casa de Rodrigo no Sábado de tarde, estávamos em uma sexta. Quando terminou o horário de filosofia, era hora do intervalo, e quando todos se levantaram para sair, eu falei para Rafaela: "Acho que vamos segurar vela, heim". "Totalmente", ela respondeu, rindo, e cada um foi se juntar ao seus amigos.
Chegou sábado, era 14:00 da tarde, eu estava pronto para ir para a casa de Rodrigo, havíamos marcado de 14:30. Minha mãe foi me deixar e cheguei lá um pouco antes da hora marcada. Desci do carro e minha mãe saiu, ela estava com pressa pois tinha marcado de ir ao salão com uma amiga. Toquei a campainha e ninguém atendeu, toquei novamente e ouvi um "já vai!". Neste momento, um outro carro de aproximou, e vi que era Rafaela quem descia dele, Com uma blusinha branca sem manga e um short jeans. Cumprimentei ela e a porta à minha frene se abriu. Rodrigo falou que estava no telefone com Larissa, que disse já estar chegando.
Após uma hora fazendo o trabalho, ou melhor, vendo Rodrigo e Larissa se comerem com os olhos, eu falei:
- Véi, vão para o quarto.
- Hã? - Disse Rodrigo.
- Vocês tão se comendo com os olhos desde que começamos o trabalho, deixa que termino com Rafaela - Falei.
Larissa se levantou da mesa, e começou a olhar para Rodrigo. Ela estava indo, de costas, em direção ao quarto, o provocando. "Vem amor", falou ela, e depois voltou para a mesa, rindo.
- Não, é sério - Falei eu.
- Nós nunca fizemos isso - Falou Larissa, um pouco vermelha, de vergonha.
- Não é o que Rodrigo conta para nós... - Falei, rindo.
Larissa deu um tapinha no ombro de Rodrigo.
- Brincadeira - Falei.
- Brincadeira? Todo mundo lá na sala sabe o que eles fazem - Falou Rafaela, rindo, entrando na brincadeira.
Rodrigo e Larissa estavam rindo, sem olhar um para o outro, estavam com vergonha. Não sei o porquê, mas aquela conversa estava me deixando excitado.
- Vamos, - Falei - Eu ensino vocês como se faz.
Rafaela deu uma risada bem alta.
- Tem uma banana aqui? - Perguntei.
- Lá em cima da mesa da cozinha - Rodrigo respondeu.
Eu fui lá na cozinha, peguei uma banana e voltei.
- Isso aqui é o pinto - Falei - Isso aqui é a vagina - Falei, fazendo um circulo com a mão.
- Meio arrombada, heim? - Falou Rafaela, todos riram.
- O pinto entra na vagina, aí ele sai, e entra novamente - Falei, fazendo os movimentos com a banana.
- Só que mais rápido - Falou Rafaela.
- Sim, - Falei, aumentando a velocidade - Aí, o pinto goza. - Eu disse, descascando a banana.
- Só que fora da vagina - Falou Rafaela.
- Pois é, - Disse - Na boca, nas costas, no cu... Tanto faz - Ao terminar de falar, mordi a banana.
Eu e Rafaela estávamos rindo, mas Larissa e Rodrigo continuavam calados, sem se olhar, com vergonha. Eu puxei os dois pela mão, levei até o quarto de Rodrigo, saí e fechei a porta.
- Ficam se fazendo de recatados, - Falei, descendo a escada e voltando para a mesa onde Rafaela estava - Mas devem estar transando já.
- Você não é virgem, né? - Falou Rafaela.
- Não, e você? - Perguntei
- Tu acha? - Falou ela, rindo - Não né.
- Perdeu com quantos anos? - Perguntei
- 14, no aniversário de uma prima minha, com um menino da escola dela - Respondeu - E você?
- 13, no aniversário de um menino da escola, com a prima dele - Respondi, rindo.
Nós ouvimos um grito abafado vindo lá de cima e, rindo, subimos a escada sem fazer barulho. Ao encostar na porta, nós ouvimos Larissa falar "Não para, vai, vai!" e Rodrigo gemendo baixinho. Neste momento, senti a mão de Rafaela encontrar o meu pau, já duro, por cima da calça, e senti também o resto de seu corpo encostar em mim, por trás. "Se eles podem, nós também podemos", sussurrou ela, no meu ouvido, e eu estava afim de me divertir também.