Sonhos Secretos – 7º capítulo
Pessoal, desculpe a demora em postar o novo capítulo. Tive alguns contratempos esta semana, e não pude postar o novo capítulo. Estou diariamente escrevendo está história, mas postarei aos poucos.
Continuando...
Aos poucos nossos corpos foram se acalmando, e ele caiu sobre mim, me beijou na boca e sua língua passeou por meu rosto, e ele me olhou nos olhos, e sem precisão de palavras, senti que ele estava muito feliz por eu estar ali com ele naquele momento.
Em seu rosto vi um sorriso, ele realmente precisava de alguém para ajudá-lo a “desabafar” as emoções, e acredito que comigo isto aconteceu. Ele saiu de cima de mim, e vi a camisinha lotada de sêmen, adorei ver aquela cena, pois realmente dei prazer a um homem, coisa que nunca tinha acontecido comigo.
Ele levantou, tirou a camisinha e a amarrou, olhou pra mim e disse:
- Yan, foi demais – deitou à cama, e me beijando – adorei ter feito isto com você, e agradeço por ter-me contato por sua virgindade, foi a melhor relação amorosa da minha vida, disso pode ter certeza – Disse ele ainda me beijando.
- Eu também adorei, realmente foi muito bom. Como não tenho como comparar estas no topo da minha lista – ri do que falei e Rafaello não deixou barato e me deu uma mordida no bico do peito, deixando-o dolorido – aí, sem graça, não sabe brincar não desce para o play – e ri novamente, fazendo com que ele me desse beijo onde mordera.
Olhei em seu rosto e vi realmente o homem que tinha naquele corpo. Um ar de adulto, mas ao mesmo tempo de criança. Deitei em seu peito e senti seus batimentos cardíacos, parecia como musica para meus ouvidos. Ele nu daquele jeito ao meu lado, me fez ver o quanto eu realmente gostava de homem. Deu-me um beijo na cabeça e perguntou:
- Vamos tomar um banho?
- Claro – falei. Ele levantou da cama e me guiou até o banheiro, e que banheiro, muito bem produzido, tinha um super espelho, com duas cubas, era grande, com um chuveiro de um lado e uma banheira, as cores contrastavam entre si. Em cima da bancada, tinha acho eu, que um milhão de produtos para homem, shampoos, condicionador, creme para barbear, loção, creme para o corpo, e tudo isto de marcas famosas.
- Nossa isso é tudo seu? - falei
- Sim, sou muito cuidadoso. – Respondeu ele, abrindo a água da banheira e deitando nela. – Você vem?
- Sim - respondi-o indo me deitar com ele. A banheira era daquelas para duas pessoas, porém sem espaço denominado. Aconcheguei-me na banheira e ela ia enchendo pouco a pouco.
Rafaello pegou alguns sais de banho e jogou na água, e em um botão apertou fazendo com que a água se movimentasse, a sensação foi muito boa, parecia que estava tendo uma massagem.
Ficamos ali por uns 40 minutos, e saímos direto para a cama. Tive que me atracar novamente naquele homem, beijei sua boca, e os afagos foram instantâneos, suas mãos moviam-se por meu corpo, seu cheiro e seu toque liberavam o que há de melhor em mim. Seus toques demoravam em minha bunda e seus lábios nos meus lábios.
Ele tomou as rédeas da situação e começou a descer por meu pescoço, beijos e mordidas, fazendo com que eu me arrepiasse por inteiro. Seus lábios tocaram meus peitos e em mim provocaram sensações e sua mão em meu outro peito provocava dor e excitação, não sabia dizer o que era.
Fiquei passando a mão por sua cabeça e as sensações eram muito boas. Sua língua em meu corpo e seus beijos em mim fez me sentir amado e querido por alguém. Seus beijos no meu corpo cessaram, e eu subi sobre ele, beijei sua boca, desci por sua barriga e cheguei em seus pênis.
Aquele cheirinho de homem que acabou de sair do banheiro, seu pênis super ereto em minhas mãos, dei alguns beijos simples na sua glande e minha língua passeou por seu freio, e ele começou a gemer de excitação, continuei a passar minha língua por seu membro e cheguei em suas bolas, linguei as de forma rápida, e o corpo dele estremeceu, punhetei-o mais um pouco e continua com minha boca no seu pênis,
- Continua, por favor, continua... – falou Rafaello.
Continuei freneticamente com minha boca no seu pênis, e senti que ele queria cada vez mais isso. Suas mãos foram para minha cabeça e a pressão forma maiores em mim, e senti que ele queria que eu o colocasse todo em mim. Como estava sentado no sentido das suas pernas, posicionei-me com o corpo para seu rosto e então pude colocar minha boca totalmente no seu pênis. Senti sua mão novamente em minha cabeça, e a ele pressionou minha boca em seu pênis por completo e senti um pouco de ânsia.
Levantei a cabeça e vi seus olhos brilhando, ele estava super excitado em me ver fazendo aquilo. Continuei com minha boca no seu membro, e ele começou a ejacular na minha boca, seu gosto era muito bom, tinha um pouco de doce e picante ao mesmo tempo.
- Cara assim você me mata! – falou Rafaello depois desta seção de boquete.
Subi para o seu peito e beijei seu peito e logo depois a boca dele, que foi correspondido, ele beijava muito bem, e ele sentiu seu próprio gosto.
- Nossa que gosto de porra – falou e deu risada.
- Gostou? – perguntei a ele.
- Adorei, foi muito bom, você sabe fazer isso muito bem, aprendeu como se você era virgem? – perguntou.
- Quem disse que para saber fazer algo precisa ter experiência? O que aprendi sobre isso, foi através de muito filme – ri do que falei, mas era a pura verdade.
- Precisa me passar que filmes são estes viu... – falou Rafaello – Estas com fome? – perguntou.
- Um pouco – respondi.
Ele se levantou da cama e foi direto para uma cômoda que tinha no quarto, abriu a primeira gaveta e de dentro tirou um short e uma camiseta cinza e jogou em cima da cama falando.
- Não sei se servirão em você, mas vamos ver. – Falou colocando um short curto e uma camiseta.
Peguei as roupas que ele me deu e coloquei, caíram perfeitamente no meu corpo, apesar de a camiseta ter ficado um pouco larga por demais. Ao terminar de me vestir, olhei para a porta e ele estava me esperando com uma das mãos levantadas.
- Vamos? – Perguntou.
- Sim, mas posso te pedir uma coisa? – perguntei,
- Claro, estou de ouvidos bem atentos para você.
- Caso isso aqui dê em alguma coisa, peço que pare, ouviu bem, pare de ficar me tratando com uma mulher, isso é totalmente deselegante e chato, ainda por cima pra mim.
- Nossa, eu fiz isso com você? Não havia me tocado que isto estava acontecendo, peço mil desculpas, por ter feito você passar este “mico”.
Falou isso e nos dirigimos para outra escada no fim do corredor do quarto ao qual nos encontrávamos. Ao descermos por ela, me deparei diretamente na cozinha da casa.
- O que você comer? – perguntou Rafaello.
- Você – respondi com um sorriso por entre os lábios. Ele me olhou com uma cara de assustado e ao mesmo tempo desejoso.
- Que deselegante, um cara tão bonito como você querendo uma coisa dessas. – e riu ele mesmo do que falou – Falando sério, o que você gostaria de comer? Aqui eu tenho frutas, bolachas, pães, refrigerantes, frios, danones e hã, sucrilhos, o meu preferido.
Como estava com um pouco de vergonha, falei.
- Eu como o que você comer.
- Deixa de brincadeira... Pode comer o que quiser – disse como se sabendo que eu estava com vergonha.
Dirigi-me até uma bancada com os copos e peguei um, e nele coloquei um pouco de suco. Comemos e depois fomos para o quarto e finalmente adormecemos, estava vivendo um momento muito bom com ele.
Acordamos no sábado pela manha, ele me beijou a face e ficou me acariciando por debaixo do edredom que havíamos colocado na madrugada. Suas mãos em meu corpo provocavam altas sensações, e dali partimos para uma nova transa. Como queria aquele homem pra mim, fazer dele o homem da minha vida. Desta vez foi muito bom, porém como tudo que é bom acaba rápido, e meu celular começou a tocar.
- Minha mãe, tenho que atender – Falei me dirigindo a ele.
- Fique a vontade – falou.
Falei durante uns cinco minutos com minha mãe, ela havia dito que algumas coisas aconteceram na madrugada e que era para eu ir para casa imediatamente. Tentei convence-la a me dizer, porém ela foi irredutível e não falou.
- Rafaello, tenho que ir embora, agora – Falei – alguma coisa aconteceu na minha casa e minha estava estranha. Tenho que ir embora.
- Ok, mas vamos com calma. Antes, toma um banho, e depois eu te levo. – Falou como sendo o mais sensato.
- Eu não posso esperar, eu tenho que ir! – Falei, colocando desajeitadamente a calça.
Rafaello me pegou pelos braços e me apertou em seu peito, neste momento eu senti como se o meu mundo fosse acabar e não entendi o porquê e ali em seus braços suprimi um choro. Ele me levou até o banheiro e me mandou tomar um banho.
Fiz o que ele pediu e em menos de 5 minutos estava pronto para saber o que tinha acontecido. Ele da mesma forma já havia providenciado tudo, estava arrumado e de banho tomado, provavelmente foi a um dos outros quartos daquela mansão.
Descemos par a entrada da casa, e vi muitas pessoas trabalhando e percebi que no dia anterior não havia ninguém na casa, somente nós, e aquilo acabou me intrigando.
Na entrada da casa havia um carro esporte nos esperando, entrei no carro e ele deu a volta, cumprimentando um homem bem vestido.
- Quem são estas pessoas que estão aqui hoje? Ontem não ninguém? – perguntei.
- Na sexta-feira ninguém trabalha aqui, somente o caseiro que tem uma casa ao fundo. Fico triste de não poder lhe apresentar o restante da casa.
- Fazer o que... – falei triste, olhando para fora e o carro dando partida.
Ele me levou até a minha casa, e em um trajeto que normalmente eu faço em quase duas horas para minha casa, foi feito em 40 minutos de carro. Ao parar na entrada, ele falou:
- Eu vou com você.
- Não precisa, acho que aguento algo da minha mãe.
- Não sei, faz assim, você entra e vê o que é, e me avisa se posso entrar ou não. – Falou.
- Ok, pode deixar.
Desci do carro e entrei pelo portão de casa, me dirigindo até a porta. Parecia que algo estava estranho e olhei para trás, porém não havia notado alguns muitos carros na rua.
Olhei para a porta e segurei a maçaneta, e entrei.
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• Pessoal, segue mais um capitulo, muita coisa esta para ser mostrada neste conto, e espero sinceramente que estejam gostando. Dedico o conto a Iky, pois o que disse no quinto capitulo era verdade, muito cavalheirismo para com outro homem. Agradeço a todos os comentários, são de grande ajuda.
