O estuprador 3

Um conto erótico de LUCAS
Categoria: Homossexual
Contém 1633 palavras
Data: 11/11/2012 22:24:44
Assuntos: Gay, Homossexual

MUITO OBRIGADO A TODOS, PELAS SUGESTÕES, PELO CARINHO, VOU TENTAR MELHORAR SEMPRE, POR VOCÊS QUE JÁ GANHARAM MEU CORAÇÃO. ESPERO QUE GOSTEM DESTE CAPITULO.

“SOZINHOS PODEMOS IR MAIS RÁPIDO, MAS JUNTOS VAMOS MUITO MAIS LONGE”!

Mostrei a tulipa pra minha mãe.

(Mãe) — É uma linda flor, quem a mandou? – Mostrei o cartão a ela – Quem assina com um R? Alguém que eu conheça?

Balancei a cabeça – é mãe com certeza você conhece. – Ela pareceu intrigada, começou a murmurar nomes com “erres” ate que parou em um nome que vocês já sabem.

(Mãe) — Não, não pode ser! – Dizia mais para ela mesma do que pra mim. Depois me encarando – Mas como? Você encontrou com ele de novo?

(Eu) — A senhora não acha que se eu tivesse encontrado com ele, eu teria te contado?

(Mãe) — Acredito que sim.

A pizza chegou duas horas depois, nenhum de nós comeu. Disse a ela que estava com dor de cabeça e fui deitar. Eu não conseguia dormir, ficava me revirando na cama. Ruan Ruan Ruan, ele não saia da minha cabeça. Olhando para aquela tulipa eu revivia o beijo, o toque, o cheiro. Adormeci e sonhei com ele, não me perguntem o que, pois não lembro. Acordei feliz, o domingo transcorreu sem nenhuma anomalia.

Fui para a escola normalmente, e qual não é minha surpresa quando vejo parado em cima de uma moto no estacionamento o Jorge. Assim que o vi, virei às costas, esperava que ele não tivesse me visto.

(Jorge) — Lucas espera ai, tenho que falar com você.

(Eu) — Se for aquele assunto de novo esquece? – Ele se aproximou, tirou o capacete, ele estava muito pálido, como se estivesse doente.

(Jorge) — Por favor, Lucas, só você pode me ajuda. – Suplicou, respirei fundo, quando vi estava concordando e o acompanhando para dentro da escola. Qual era o meu problema? Eu não aquentava ver um marmanjo daquele tamanho suplicando…

Fomos para a minha sala, a escola estava escassa de alunos, mas logo estaria cheia, joguei meu material da porta em cima da mesa. E encarei Jorge.

(Eu) — Jorge parte para outra cara, ela não quer mais nada com você.

(Jorge) — Eu tentei, mas não consigo, eu não posso - a cara de cão que caiu da caçamba do caminhão de mudança me cortava o coração. De novo ele me segurava pelos ombros, que mania chata, principalmente quando estou encostado na parede – minha mente diz esquece, parte pra outra, mas o coração é teimoso. – Só pude concordar, eu estava tentando tirar da cabeça certo sujeito que estava dentro do meu coração.

(Eu) — A Monique é muito independente, ela não deixa ninguém fazer a cabeça dela, muito ao contrario Jorge, ela é que faz a cabeça dos outros.

(Jorge) — Então me diz de quem ela está gostando?

(Eu) — Não posso, sinto muito.

(Jorge) — Sente muito, por que você não quer contar? Por quê? – Ele agora estava bravo, ele estava esmagando meus ombros, ele me empurrava contra a parede, minhas costas estavam doendo. – Por que você esta escondendo ele de mim? É você não é?

Eu arregalei os olhos, de onde ele tirou que eu e Monique podíamos estar tendo um caso, eu não sou o tipo dela, e nem ela o meu.

(Eu) — Jorge me larga, ta machucando cara.

(Jorge) — Eu vou te machucar muito mais se você não disser o nome desse infeliz. – Agora ele estava me empurrando com força contra a parede, tentei empurra-lo, sem nenhum sucesso.

(Preto) Não escutou mane? – Preto chegou empurrando Jorge, e ao contrario de mim, Jorge foi parar na parede oposta.

Jorge estava furioso, avançou para cima de mim. – Você não tem nada com essa conversa vaza. – Ele disse sem nem olhar para o Preto. Eu não tirava os olhos dele estava com medo da reação dele. Preto entra na minha frente.

(Preto) — Mexeu com amigo meu, mexeu comigo garoto! – Ta, eu estava podendo hein? Hehehe. Jorge encarava Preto incrédulo, depois olhou para mim, encolhi.

(Jorge) — Você não quis me ajudar, tudo bem, vai ter troco. – Ele saiu a passos largos. Acho que foi a melhor decisão que ele poderia ter tomado, se ele estivesse bem seria uma luta justa, mas ele não estava, Jorge estava fraco e com toda a certeza se enfrenta-se Preto, iria apanhar.

Preto se virou e colocou as mãos em meus ombros – tudo bem?

(Eu) — Tudo.

(Preto) — Quem era aquele idiota? O que ele queria?

(Eu) — Nada, - suspirei, como as pessoas se transformam quando não tem o que querem… sorri – nada mesmo.

(Preto) — Tudo bem se não quer falar, qualquer coisa me avisa, conheço muito bem esse tipinho e sei como colocar no devido lugar.

(Eu) — Valeu cara.

Preto lançou um ultimo olhar na direção que Jorge tinha saído, e entrou pra sala. Entrei logo atrás, mas fiquei na minha, tinha muita coisa em que pensar. O que Jorge pensava em fazer? Ele é que tinha sido um idiota de terminar com a Monique, e agora me envolvia na historia. Puta que pariu, mas que droga viu.

Monique chegou e Preto já foi logo perguntando quem era Jorge, ela me lançou um olhar furioso.

(Monique) — Por quê?

Preto explicou o que tinha acontecido, e ela me olhou como se me pergunta por que eu não a tinha entregado. – Ele é meu ex. – Disse por fim.

A aula começou e duas horas a voz do direto me chamava a sua sala pelo alto falante. O professor me dispensou. Não vou entrar em detalhes, tinha uma entrega pra mim lá. Uma tulipa vermelha com o mesmo cartão e assinatura. Quando cheguei em casa depois do trabalho fui pesquisar na internet pra ver se achava alguma coisa. Mais uma morte, agora de uma garota, mas com as mesmas características físicas que eu. Desabei na cama, me sentia péssimo, como se eu tivesse feito aquilo.

E a coisa só foi piorando, dois meses se passaram. Na escola Jorge tinha voltado ao seu “normal”, me ignorava completamente, mas as vezes eu sentia seu olhar de raiva em mim. Eu tinha recebido vinte e sete tulipas nesse tempo, ou seja, tinha vinte e sete mortes sendo vinte e três garotos, e quatro meninas. Minha mãe estava me dando nos nervos, queria ir a delegacia. Eu não deixei. (Ela não teve que pagar qualquer multa, ela tinha dito que tinha sido forçada a dirigir daquele jeito E eu nem tinha contado a ela sobre a sensação de estar sendo observado que eu vinha sentindo com mais freqüência, não tinha nada haver com Jorge, às vezes eu o sentia na escola, na loja, até mesmo em casa. De uma forma estranha me sentia protegido, sabendo que ele estava lá fora em algum lugar, cuidando de mim. Eu sabia quem estava cometendo aqueles crimes, e tinha certeza que não ia me fazer mal. Minha mãe queria que eu largasse o emprego, discordei, queria ir me buscar de carro, disse a ela que não tinha motivos pra se preocupar.

(Eu) — Mãe não se preocupe, não sou nenhuma criança, sei me cuidar.

Não teve jeito, eu não queria que ela fosse me buscar. Conversei com Valquíria e perguntei se teria como ela me dar uma carona em sua mobilete todos os dias, eu ajudaria com o combustível, e ela concordou, estava fascinada, eu tinha contado a ela sobre as tulipas e as mortes.

(Valquíria) — Você acha que pode ser ele?

(Eu) — Eu sei que é.

(Valquíria) — E como ele ia saber que tulipa é sua flor preferida? E ainda por cima vermelha?

(Eu) — Não sei…

(Valquíria) — Lucas hoje não vou poder te levar, tenho um encontro.

Sorri, fazia muito tempo que ela não tinha um encontro e eu desconfiava que era por minha causa. Ela me levava para casa nesses dois meses e meio.

(Eu) — Tudo bem, acho que um dia só não tem problema. – Ela me abraçou, se eu soubesse o quanto estava errado não teria deixado ela ir sem mim, nem que fosse pra ficar segurando vela pelo resto da noite.

Fechamos à loja e eu fui para o ponto de ônibus, fiquei perto da placa embaixo do guarda-chuva, hora ou outra passava um carro com tudo espirrando água em mim. Eu os xingava, o ônibus estava demorando.

Fui agarrado por trás, senti uma agulhada no pescoço e senti meu corpo amolecendo. O sujeito me agarrou e começou a me arrastar para o beco, lá ele me jogou contra o chão. Meu rosto ralou no chão molhado.

(O Sujeito) — Feliz em me ver?

Ele puxou minha calça até a os joelhos, não conseguia me mexer. Estava consciente, mas meu corpo não me obedecia, completamente indefeso. Ele conseguiu posicionar meu corpo de forma que eu fiquei de quatro. Eu chorava, aquilo não podia estar acontecendo, por que ele tinha que fazer aquilo? Eu não tinha feito nada contra ele.

Senti ele posicionando o pênis no meu anus, e enterrando tudo de uma vez, parecia que estava enfiando um galho me dilacerando por dentro. Eu só podia chorar, eu não podia nem suplicar. Estava preso dentro do meu próprio corpo. Eu não sei dizer o tamanho do pênis dele, só sei que estava doendo muito. Cheguei a desmaiar e voltava a acordar algumas vezes. A chuva caia, a água acumulada no chão dificultava a respiração. Escuto um carro parando na entrada do beco, os faróis altos ferem meus olhos, o sujeito tenta se levanta, desce um homem de dentro do carro.

Não houve tempo de suplicas do sujeito, o homem deu um tiro perfeito. Seu pênis ainda estava em mim. Senti o corpo do sujeito cair sobre o meu, o tiro tinha acertado a cabeça. O sangue dele escorria pelo meu rosto, e no chão se misturava com as minhas lagrimas.

ESSE CAPITULO DEDICO A TODOS VOCÊS, QUE PERDERAM UM POUQUINHO DE TEMPO PARA ME DAR ATENÇÃO, amo vocês, bjs

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Comentários

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Cara que loucura, só espero que não seja o Ruan

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Perder tempo com esse conto!!! Então espero perder sempre meu tempo assim, Bjs Kátty

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Mt bom o conto. Nao demore para cont a escrever, estamos curiosos!

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se for pra ocupar meu tempo com um conto assim meu filho meu tempo é todo seu viu kkkk amei

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Acho que o estuprador é o cara do assalto, o colega do Ruan. Acho que ele ficou fulo da vida, por não ter te comido aquele dia e na mente doentia dele ele fazia isso com você através de todas essas vítimas. E quem tentava te proteger era mesmo o Ruan, pena que ele tenha chegado um pouquinho tarde dessa vez, espero que ele cuide de você com carinho!!!!! Acho tudo isso e acho também que agora você vai mudar toda a estória só pra me pirraçar!!!! Kkkkkk... Agora sem brincadeira, por favor que o Ruan seja o salvador da pátria, ops! da pátria inteira não, só seu...rsrsrs...10!!!

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Tomara que tenha sido o ruan que salvou o lucas, continua logo que tou ancioso pela continuacao.

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puxa e ai era o RUAN!!?? ou o JORGE se apaixonou por ele>>>>>>>>

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Realginario como sempre em seus incriveis palpites kkkkk. Cara seu conto está muito bom. Conseguiu me prender desde o primeiro capitulo. Muito bom de vdd. A sou seu fã agora. Ancioso pela continuação. N viu dizer a sua nota pq isso n é digno de vc. Vc merece muito mais. Mas porn enquanto vai ser um ....

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maravilho aguardo a continuação ansiosa =)

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Realginario, eu ja disse que eu quero te surpreender a cada capitulo, e nao vou descansar ate o final... hehehe (por que me importo tanto com você?.... vai sabe..)

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fui estruplado aos 9 anos por um primo do meu pau, policial, sofrir, chorei, fui todo rasgado, vários dias andando com as pernas abertas e sem poder contar nada para meus pais devido as ameaças, mas depois que passou o sofrimento, sinto uma saudade daquele triste e gostoso momento, quem tiver interesse em trocar ideias, agradeço...

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excelente, é pena que eu não estava com vc na hora para viver essa louca experiencia, quem sabe, dava tempo dele comer dois, antes de morrer.

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