Dark Paradise: Quanto Vale o Amor ?

Um conto erótico de Rafha.
Categoria: Homossexual
Contém 1137 palavras
Data: 12/11/2012 14:57:02
Última revisão: 12/11/2012 14:58:31
Assuntos:

Dark Paradise: Quanto Vale o Amor ?

Olá pessoal. Acredito que aqueles que acompanham meus contos estão achando estranho o fato de haver esse novo conto escrito por mim. Particularmente ele também é uma surpresa para minha pessoa, a ideia de escreve – ló veio – me ontem à noite depois que assistir um documentário. Com isso varias ideias surgiram e achei viável escrever – las.

De antemão deixou bem claro que é uma história fictícia, ou seja, fatos, pessoas e eventos são meramente fruto da imaginação da pessoa que vos escreve.

E para aqueles que acompanham a outra série de contos: “A Montanha Russa da Vida” fiquem tranquilos, pois continuarei a escreve – lá. Ainda não sei quantas partes essa nova história vai ter, só sei que tenho uma necessidade de compartilhar – lá com vocês.

É isso aí.....

Boa Leitura e Comentem a VontadeDaniel é um garoto igual ao demais, curti jogar uma pelada com os amigos, beber aquele chopp nas sextas a noites, pegar várias garotas. Esse era o Daniel que todos em volta conheciam, mas ele sabia que esse era só um personagem que ele mesmo criara para se esconder da verdade. Desde seus 15 anos luta contra si mesmo, ou seja, luta contra seus desejos mais íntimos que na maior parte da sua adolescência o assombrara. Mas agora que se passara 4 anos fingir já se tornara um hábito de seu cotidiano.

Entretanto assim como um pesadelo esses seus desejos sempre se fazia presente em seus pensamentos. E Daniel odiava esses dias, porém ele não tinha como evitar essa situação toda. Aceitar a verdade ?! De maneira nenhuma, o que pensariam dele quando isso viesse a tona ?! E seus pais, amigos, ex namoradas ?!

- Isso é loucura ! – Pensava Daniel deitado em sua cama.

Para sua sorte seu celular toca, uma forma de escapar de seus pensamentos. De qualquer forma mesmo sem olhar para o visor do celular, ele já imaginava quem seria. Claro que tinha que ser o Márcio, seu amigo e companheiro de balada, o mesmo pelo qual ele nutria um forte sentimento desde a sua adolescência, mas que fazia questão de sufocar com todas as suas forças:

- Fala Viado. – Disse Márcio com tom de descontração.

- O que foi ?! – Responde Daniel com certa irritação devido ao fato de seu amigo se referir a ele com essa palavra.

- Vamos sair mais tarde ? – Pergunta Márcio empolgado.

- Quem vai ?! – Perguntou Daniel tentando se animar.

- Eu chamei a Patrícia e a amiga dela Débora – Respondeu Márcio ainda mais empolgado.

- Blz. No mesmo lugar de sempre ? – Perguntou Daniel com voz de quem vai a um velório.

- Claro né. Te vejo mais tarde – Falou Márcio encerrando a ligação.

Daniel relutava para sair de casa, hoje não era seu dia, mas ele devia se divertir, uma vez que passou a semana fazendo as provas finais do quarto período de arquitetura, curso que amava com todas as forças e orgulhava os pais pelo fato de ter sido o primeiro na lista de classificados na universidade publica dois anos atrás.

E também não podia perder a chance de sair com as duas garotas mais bonita do bloco de psicologia. O dia poderia ter sido uma merda, mais a noite prometia.

Porém instantes antes da hora combinada ele ainda pensou em desistir, seria mais uma noite em que ele teria que fingir se algo que na verdade não correspondia com seu verdadeiro eu. Mas passando em frente a estante da sala de sua casa observa uma foto em que ele estar abraçado com o Márcio sorrindo e este sorriso foi suficiente para determinar a sua ida.

Ás 20:45 ele se dirigia ao bar que costumava ir sempre com os amigos, mesmo contra a vontade de seus pais, ele foi de carro, mas prometeu que caso bebesse voltaria de taxi. No caminho encontrou um engarrafamento típico das sextas – feira mais não poderia voltar para casa, pois quem estar na chuva é para se molhar.

Chegou finalmente em seu destino quase meia hora depois, entregou a chave ao manobrista e seguiu rumo à entrada do bar. Logo nas primeiras mesas estava Márcio com seu belo sorriso de canto a canto da boca, Patrícia quase sentada em seu colo e Débora com cara de poucos amigos por estar segurando vela dos dois.

Daniel aproximasse da mesa e tentar por um sorriso no rosto, mas não têm certeza se iria enganar muito bem aqueles que ali estavam.

- Meu amigo que demora – Fala as presas Márcio com o mesmo sorriso de sempre.

- O trânsito – Responde Daniel tentando ser simpático.

Cumprimenta as garota e senta – se ao lado de Débora que trata de começar puxar assunto:

- Nossa mais você é muito mais gato de perto ! Sortudas as garotas que ficaram com você – Fala ela forçando um sorriso.

Em parte ela tinha razão, pois Daniel era muito bonito, podendo ser classificado com lindo. Sempre chamou atenção das garotas por causa de seus olhos acinzentados e depois que começou a frequentar a academia, o numero de peixes na rede aumentou e muito. Também quem não queira tirar uma lasca dele, 1,82 alt. 78 kg. Ombros, braços e pernas grossas, cabelos pretos em corte moderno.

- Pois é. E hoje pode ser o seu dia de sorte – Responde ele com ar de galanteador.

Débora rir, finalmente iria ficar com um cara para fazer inveja às amigas.

A noite foi passando aos poucos, bebidas e mais bebidas. Beijos e amasso de ambos os casais, se as coisas continuassem assim já dar para imaginar onde iria parar. Porém como Márcio e Daniel eram rapazes de família ao perceber que o álcool já começara a fazer efeito sobre elas resolveram baixar o ritmo das coisas. E Márcio achou que seria melhor leva – las para casa.

- Ei cara vou levar as minas para casa. Mas vou e volto, afinal a noite é uma criança, nos podemos ir à casa daquelas minhas amigas para se diverti mais um pouco já que com elas não vai rolar – Disse Márcio.

- Blz. Pode ir, eu lhe espero aqui, quem sabe não aparece umas gatas afim de uma orgia como naquele dia – Disse Daniel com tom de desejo.

Assim Márcio se foi. E Daniel ficou sozinho no bar esperando que seu amigo voltasse. Passaram – se alguns minutos, talvez meia hora e Daniel olhava instantemente para o relógio em seu pulso, até o momento que percebera que estava sendo observado por um rapaz na mesa de frente a sua.

- Só pode ser coisa da minha cabeça – Pensou Daniel consigo mesmo.

Mais não era. O rapaz que o observava era Guilherme que procurava mais uma pressa fácil e da forma que olhava para Daniel, aparentava – se que já encontrara.

Essa é a primeira parte. Ainda não sei se haverá outras, caso a inspiração venha, eu continuarei com muito gosto. Espero que vocês gostem.

Até a próxima !:D

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Comentários

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Gostei muito! Acho q pode ficar mt interessante... Parabéns pelo conto =)

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Vim saber a mesma coisa que o Welch. É a musica da Lana del Rey?

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Dark Paradise é a música da Lana?

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Aaa,começou,agora tem que continuar...acho digno!!!!

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