(Continuação de 'Fudendo a Pastora')
Enquanto nos banhávamos, toquei seu cuzinho com os dedos, ela logo choramingou disse que não, que ali era virgem, que não podia, se desesperou! Disse que tudo bem, mais que na próxima vez que quisesse teria de liberar o botãozinho. Ela meio temerosa aceitou.
Quinta feira- 17 horas.
Estou retornando para casa do trabalho e meu celular toca, a pastora devassa me liga. Sem fazer mistério, logo me pergunta se posso encontrá-la. Quando disse que sim, me surpreendi com o local indicado por ela: A igreja!
Pela sua voz tinha imaginado que o encontro era para mais uma seção de putaria. Mas pelo local, achei que não era esse o assunto, mais a ideia de que ela morava próxima dali me animou. Ao chegar me surpreendi e vi que a igreja estava ainda fechada e que só ela estava ali na porta me esperando. Ela logo me puxou para dentro, trancando a porta. Sem me dar tempo de dizer nada, me deu um longo e delicioso beijo, minhas mãos logo passaram a passear pelo seu corpo enquanto minha língua invadia, suave porém intensamente sua boca. Ao fim daquele beijo, ela me diz vamos para a minha sala. Ficava no segundo andar, na subida da escada pelos fundos eu já dava tapas em sua bunda. E fazia o que eu aprendi que deixava ela louca. Chamava-a de piranha. “Quer dar na igreja, sua piranha? Me chamou aqui pra te comer?” Ela olhava para atrás, ria e mordia os lábios. Entramos em sua sala.
Ela me mandou esperar na porta, virou-se de costas para mim. E se aproximou da mesa, apoiou os ombros sobre a mesma empinando aquele lindo rabo. Levantou a saia me mostrando sua calcinha vermelha de renda. Eu ri, meu tesão já estava a flor da pele, louco para a atacar, mas fiquei no jogo. Ela ainda olhando para mim tirou a sua saia social, deixando a cair, com o salto jogou sua saia próxima a mim. Virou-se de frente, Tirou também o blazer. Estava ali deliciosa, com aquele lingerie vermelha. Colocou a mão na buceta a acariciou e me chamou.
Se a sua intenção era me deixar louco, ela já tinha conseguido. Tirei minha camisa, e o cinto, cheguei próximo a ela, e a beijei intensamente, minhas mãos passeavam por suas coxas grossas e sua bunda dura, a apertava, ela segurou em meus cabelo fazendo descer, perdeu o sutiã, cai de boca , mamei nos seus seios feito um bezerro, oras mordiscava o mamilo, lambia auréola toda, enquanto minha boca trabalhava, minha mão esfregava sua buceta, pelo lado da calcinha, ela me empurrou mandando eu tirar a roupa, tirou a calcinha rapidamente, me implorou para fudê-la, cheguei bem perto de fazer, roçando a cabeça bem na sua entrada, mas era minha vez de torturar. A segurei pelo cabelo levando-a até o chão, sob forte reclamação – “Me fode logo, porra!” – Não liguei, esfreguei o pau em sua cara e a ordenei que chupasse, ela apertou meu pau quase que com raiva e mamou alucinadamente. Logo eu que não aguentava mais, encostei sua bunda na mesa e estoquei todo pau até o talo, em um só golpe, sua buceta estava molhada e quente. Quanto mais rápido eu fudia mais ela gritava meu ritmo estava acelerado demais a mesa balançava muito, então sentei na cadeira, ela entendeu e montou, como uma amazona, a pastora tava ali entregue ao tesão mais uma vez, entre gemidos ela disse. “Sem sempre tive vontade de transar na igreja, aah aah agora too fazeendo.”
Sai da cadeira ela me questionou. Disse: “Vamos para igreja então” Ela se espantou, “não lá não”! ’’ Não liguei a segurei pela mão, ela tentou me convencer que era loucura, a jóquei na parte mais alta,próxima ao altar e voltei rapidamente a comer aquela buceta molhada, ela gemeu gozando, acelerei para gozar também, tirei rapidamente e forcei a cabeça em seu cu, espalhando porra por todo ele.A lembrei : “Promessa é dívida.” Sem parar, continuei a forçar ela só gemia. Meu pau, duro feito rocha, não parecia nem de longe que acabara de gozar, talvez fosse o tesão de comer aquele cu de mulher experiente, porém virgem. Pouco a pouco fui forçando a entrada ate minhas bolas baterem em seu corpo.
Não precisei falar ou começar a me mexer, ela logo, passou a rebolar em minha pica, um rebolado delicioso que apertava muito meu pau, eu tinha dificuldade pra meter, mais suas reboladas, logo foram tornando mais fácil, seu cu foi se dilatando e eu livre pra meter. Segurei em seus seios enquanto a enrabava. Após um tempo, a coloquei de quatro, ainda estava apertado, quando saia era difícil entrar. Mas isso não tirou o meu tesão só aumentou, acelerei, meu pau latejava e seu cu, coloquei a mão em seu grelo e me surpreendi, ela tinha acabado de gozar e logo gozou de novo. Aumentei querendo gozar também, ela disse que não. Queria montar. E Fez muito bem por sinal, rebolou ,sentou, quicou. De frente pra mim e de costas. Enquanto ela fazia sua performance, eu a masturbava o tempo inteiro, ela sentindo que ia gozar acelerou, subiu e desceu freneticamente, gozou em meus dedos e eu gozei em seu cu, ficamos parados até minha pica sair sozinha de seu rabão.
Ao relaxar ela olhos a hora e se desesperou pois logo uma das irmãs iria chegar, ela pegou um esfregão e ainda nua limpou o local onde transamos, repetindo o quanto era louca de fazer aquilo. E eu sempre a corrigindo dizendo que era piranha, cachorra, vagabunda em fazer aquilo, o que a fazia cair em gargalhadas.
Esse dia, ela me liberou do culto...
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