O Diário -17- Encaixe perfeito

Um conto erótico de Dr. D
Categoria: Homossexual
Contém 2898 palavras
Data: 13/11/2012 23:43:08

O Diário

Capítulo dezessete- Encaixe perfeito

Acordei no meio da manhã, com o barulho do chuveiro ligado vindo do banheiro, dormir depois do sexo não é lá uma atitude muito higiênica, me levantei e me guiei até o banheiro, meu corpo estava um pouco dolorido, a cena que vi: O Léo nu, ensaboando seu mastro meia bomba, com aquele corpão com água escorrendo por toda sua extensão, ele estava de olhos fechados, cantarolando baixinho alguma música que não fui capaz de identificar.

Sempre fui silencioso ao andar, meu pai sempre diz que eu pairo sobre o chão, pigarreei e o Leonardo deu um pulo com o susto por pouco não se machuca, sorri e pedi-lhe desculpas.

-Só se tu vier ficar aqui comigo – disse-me.

-Mas é claro.

Entrei no Box e ele me abraçou. Como é bom tomar banho quente bem abraçadinho com alguém! Enquanto nos banhávamos ele fazia carícias em mim, lembrou-me até daquele banho quando éramos adolescentes. Ele ensaboou meu corpo, mas não me permitiu fazer o mesmo com ele, me disse que era a hora dele cuidar de mim. Me abraçou por trás, sentia seu membro em minha bunda e costa, que assim como o meu, estava rijo, porém ignoramos esse fato, aquilo não era apenas sexual, era amor também.

Senti seus braços me envolvendo e sua respiração na minha nuca, suas grandes mãos percorriam meu abdômen, podia sentir emanarem masculinidade, mãos firmes, mas gentis. A água fumegante escorria entre nossos corpos unindo nossas peles numa só temperatura, era como se nos misturássemos, derramando nossa matéria em um só corpo, fisicamente, pois nossas almas a muito já deviam ser uma só, gêmeas.

Ali, em êxtase eu poderia não querer admitir, mas a vida a dois tem lá suas regalias. Ele encostou seus lábios em meu ombro e seu queixo áspero me provocou um arrepio. Senti cada beijinho que ele depositou ali, em seguida senti uma de suas mãos me largarem e tatear por alguma coisa, me pediu para que fechasse os olhos, e eu lhe atendi, senti uma coisa gelada tocar minha cabeça, e em seguida seus dedos percorrerem os fios do meu cabelo, para frete e para trás... Seus dedos entravam entre os fios e massageavam meu couro capilar, naquele dia descobri que o prazer do orgasmo não estava apenas no sexo, porque sim, eu senti todo meu corpo estremecer sem sequer tocar meu pau, ou ejacular, um “gozo seco”. Já tinha ouvido falar de algo parecido, mas sentir aquilo foi demais para mim.

Ele percebeu minha situação, e seu braço ainda enlaçado em minha cintura me deu suporte para não escorregar para o chão molhado. Riu e pediu para continuar com os olhos fechados até que retirasse toda a espuma, feito isso, desligou a ducha e me puxou para fora onde me secou com uma toalha previamente pendurada.

Aquela experiência parece ter sugado toda minha energia, pois segui até meu quarto e quase me atirava na cama suja outra vez, se o Leonardo não tivesse me puxado para seu quarto, me colocou na cama e eu adormeci ali, inebriado com seu perfume emanado pelo travesseiro.

Acordei algumas horas depois, umas duas horas da tarde. O Leonardo continuava dormindo, respirando profundamente, preferi não acordá-lo, levantei-me numa felicidade indescritível, se tivesse asas sairia voando pela sacada, fiz minha higiene, e fui fazer suco de laranja e algumas torradas, depois fui ver televisão. O Leonardo acordou cerca de uma hora depois e me encontrou deitado no sofá da sala, se espremeu no espaço vago, e se sentou. Pegou minha mão e a entrelaçou na minha, e ficamos assim até o programa acabar, tempo suficiente para sentir fome, comemos e fomos tomar sorvete numa pracinha próxima dali.

Voltamos para casa no cair da noite e senti que era necessário comentar sobre a noite passada com ele. O problema é que eu não fazia ideia de como ter aquela conversa ali, por sorte ele pareceu ler meus pensamentos e me perguntou sobre o resultado da festa, disse-lhe que ainda não sabia, porque não fiquei até o final lá.

-Mas você se arrependeu? – Léo perguntou sorrindo para mim.

-Ainda não – Respondi rindo, e notei sua cara de confusão – É claro que não.

Ele avançou sobre mim e me beijou.

-Cara, eu só sei que o que aconteceu foi incrível, nunca senti aquilo com outra pessoa, você me surpreendeu! – Ele sussurrou em meu ouvido.

-Você mexe comigo, isso é um fato, e eu realmente gostei de tudo o que aconteceu.

-E o que vai ser da gente daqui para frente?

-Não sei Léo, tudo está acontecendo muito rápido, eu tenho certeza que não teria coragem de ficar com você esta noite, se não estivesse tomado muito vinho, você sabe que eu nunca fui de beber.

-Então o que aconteceu entre nós foi apenas consequência de uma embriaguez!?! Eu não estava bêbado!

-Calma, não foi isto que eu quis dizer, eu queria aquilo, mas eu sou covarde demais para permitir que isto ocorresse.

-ah, você me assustou! Mas o que você quis dizer com rápido demais?

-Sei lá Léo, eu gosto de ir com calma, ok?

-Eu sei, sabe, tenho que te perguntar uma coisa, sobre o passado...

-Olha, por favor, não quero pensar no passado, não estou pronto para ter esta conversa com você, então, te peço, não tente tocar nesse assunto agora, deixe estar, que um dia vamos falar nele.

-Tudo bem... – Disse-me desapontado – Mas um dia teremos esta conversa.

Ele tinha razão, um dia teríamos que por todas as cartas na mesa, e isso me assustava muito.

Sai e fui tomar banho, apenas encostei a porta, e Léo apareceu depois perguntando se poderíamos nos banhar juntos e eu assenti. Ele se juntou a mim, trocamos muitas carícias durante o banho, mas nada de cunho sexual. Dormirmos em quartos diferentes naquela noite, pois eu voltaria ao trabalho no dia seguinte e precisava evitar qualquer possibilidade de ir dormir tarde.

Acordei cedinho naquele dia, tomei um longo banho e passei no quarto do Léo para dá-lo um selinho de bom dia, e foi muito lindo vê-lo acordar com uma cara amassada de sono e falar com aquela voz rouca da manhã “bom dia”. Desci rapidamente para a garagem e me dirigi ao hospital, muito eufórico, naquele dia eu estava com fôlego extra para trabalhar, a festa tinha dado ótimos resultados, um grande empresário da cidade fez uma doação bem alta, que cobriu 70% das expectativas, no total arrecadamos o triplo do número doações que esperávamos receber, chorei de alegria. Sai do hospital com a alma lavada, uma criança da onco acabava de ser avisada do sucesso de seu tratamento e recebeu alta para voltar para casa no interior depois de cinco meses na capital.

Passei em casa e o Léo e eu fomos para a academia, ele, por ter um corpão chamou a atenção lá e fez muito sucesso, as moças chegavam nele na cara de pau, e é claro que eu senti uma pontada de ciúmes, mas não demonstrei, quando quero sou capaz de disfarçar muito bem o que estou sentindo.

Voltando de lá, tomamos banho (separados) e pedimos pizza, o telefone tocou e fui atender, para minha alegria era minha mãe.

-Alô

-Oi filho, é sua mãe, como vai?

-Oi mãe! Tudo bem por aqui, e com vocês ai?

-Tudo bem sim, seu pai já foi dormir, o dia hoje foi meio puxado.

-Meu pai está tomando os remédios dele?

-Você sabe como ele é teimoso, mas está tomando sim, o cardiologista disse que ele já está quase recuperado.

- Que bom, assim que puder, trago ele para cá, vou levá-lo num amigo meu, um ótimo médico.

-Se você conseguir tirar ele daqui... Mas então, te liguei para saber como vocês estão ai, você e o Léo.

-Está tudo bem sim, pelo menos até agora não brigamos ainda.

-Já foram pra cama, ou ainda estão nos beijos...

-Mãe...

-Meu filho nem adianta reclamar com esta vozinha de indignado, eu sou sua mãe e te conheço muito bem, sei que você gosta dele, e ele de você, por isso mandei ele para ai.

-Como é que é?

-Isso, eu encontrei com a irmã dele numa loja, daí ela me falou sobre as dificuldades dele e do pai, quando cheguei aí fui direto conversar com o rapaz, e quando citei você percebi que ele ficou muito inquieto, ele ainda te ama. Quem é mãe sabe destas coisas, além do mais, é hora de você encontrar alguém que cuide de você meu filho, fico preocupada em te deixar sozinho aí, você já está na idade de encontrar uma pessoa para dividir a vida.

-Mãe, eu não acredito no que a senhora está dizendo...

-Mas me fala, e não mente para mim, já se beijaram?

-Já.

-Eu sabia João, não te disse!

-Mãããããããeeeee.

-Desculpa filho, vou te visitar semana que vem. Seu pai não vai poder ir, mas está mandando um beijo.

-Sério? Venha mesmo, mande outro para ele.

-Então tá, um beijo meu amor.

-Outro, mãe.

Nossa, eu fiquei meio encabulado com aquilo, não imaginara que minha mãe teria coragem de falar aquelas coisas comigo, as pessoas mudam! Sorri para o Léo, mas não comentei sobre o assunto no telefone, dali fui tomar banho, e ele perguntou se poderia me acompanhar, relutei, mas no final disse que sim, meu coração palpitava, não sei se era de vergonha ou ansiedade.

Entrei primeiro, e em seguida ele, eu estava envergonhado, ele parecia agir com naturalidade, mas estava mais ansioso que eu, como me confessou depois. Eu liguei a ducha e fechei os olhos, sentindo as gotas de água morna lamberem minha face, em seguida senti as suas mãos procurarem pelas minhas e os nossos dedos se entrelaçarem. Tomar banho com o Léo era revigorante, mágico, lírico, eu me perdia em algum lugar dentro de mim, onde podia provar de uma fonte de sensações, desde arrepios pelo corpo, até um fervor que sentia em meu sangue, meu coração acelerava e minha respiração buscava o ar com se ele fugisse das minhas narinas.

Quando senti o peito definido dele se encostar-se a minhas costas e nossas peles fazerem contato, não consegui conter a onda de prazer que senti, principalmente quando senti os pequenos pelos do seu púbis tocaram minhas nádegas assim com seu membro quente pulsante que estava se erguendo tamanha excitação. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, isso é um fato, somos como peças de quebra cabeça, nos encaixamos perfeitamente, seja na personalidade, seja nas horas de prazer, não arrisco narrar muito daqueles momentos sob a água que caia, pois o êxtase que sentia não me permite descrever o montante de coisas que minha mente processava ali, a infinidade de sensações que meu tato, olfato, visão, audição e paladar capturaram.

Só sei que algum tempo depois estávamos em meu quarto, sobre o claro das lâmpadas dali, com ele lambendo meu rego, e parecia que quanto mais provava do prato daquele homem, mais meu apetite aumentava. Senti sua língua percorrer minhas costas ele sussurrar safadezas em meu ouvido, suas mãos másculas apertavam meu quadril no momento em que ele voltou a lamber meu orifício, como se puxassem meu corpo de encontro a sua cara, sua barba para fazer, arranhava levemente minha pele, o que me fazia delirar, às vezes ele alternava entre lambidas e mordidinhas mal sucedidas às minhas pregas, ele parecia uma criança a se esbaldar em doces, tamanho desespero com que fazia isso, me puxou em direção ao seu pau, e eu entendi seu desejo, caí de boca em seu mastro. Desta vez tentei caprichar como nunca antes, salivando muito e forçando minha língua a se movimentar, ele gritava meu nome e acredito que meus vizinhos devem ter ouvido, pois eram urros, enquanto fazia isso punhetava seu mastro e mexia em suas bolas fazendo com que ele jogasse sua cabeça para trás, como se sofresse tamanha excitação, senti suas mãos tatearem minha cabeça, até que capturassem meus cabelos e os puxassem levemente.

Puxou-me para um beijo, daqueles desesperados, e depois forçou minha cabeça de volta ao seu sexo, porém desta vez senti sua mão forçarem minha cabeça de encontro a seu púbis, o que me fez engolir quase todo seu membro, me engasguei, mas mesmo assim continuei a chupá-lo agora projetando meu peso sobre sua vara, na tentativa de engoli-la toda, o que consegui tempo depois, senti sua mão massagear meu cabelo e seus dedos percorrerem minha nuca, sabia que ele estava a ponto de explodir em gozo, e foi o que ocorreu alguns segundos depois, senti muitos jatos fartos de espermas entrarem violentamente em minha boca, alguns foram direto na minha garganta e outros na boca, o último atingiu o lábio superior e nariz.

Engoli tudo o que pude, e ele limpou o que vazou com seu dedo e engoliu sorrindo para mim. Levantei-me, mas fui puxado para cama, ele me elogiou e disse que agora iria degustar o principal, afinal, segundo ele havia me preparado com muito carinho. Seu mastro ficou em riste rapidamente, cerca de um minuto depois que ele passou a me masturbar, Senti a sua glande tocar meu anel, e sem pedir permissão ele já foi me penetrando, doeu, admito, porém o fato de estar sendo masturbado por ele, me ajudou a ignorar a dor. Suas estocadas começaram lentas e longas, ele enfiava tudo até a base depois retirava completamente, e voltava a meter, aquilo foi desconfortável no início, mas ajudou a relaxar meu esfíncter para o que me aguardava depois. Eu estava de bruços e ele sobre mim, podia sentir todo seu corpo sobro o meu, seu peso, e aquilo me excitou, pois senti seu tamanho na pele. Ele meteu com força em mim, com violência mesmo, parecia desesperado, senti a cabeça do seu pau, me alfinetar por dentro, seu suor pingava em mim, e o cheiro inebriante de sexo tomava conta do ar, ele alternava entre estocadas longas, onde podia ouvir o som de seu corpo ao se chocar contra o meu, e entre momento mais “calmos”, onde ele parecia rebolar fazendo seu cacete percorrer toda a parede do meu reto. Vários minutos depois, ele me puxou e me colocou de quatro na beirada da cama, apertou meu pau e passou a me punhetar, ainda estando dentro de mim, e mesmo sem estocar, seu membro permanecia rígido.

Minutos depois passou a me punhetar freneticamente e a estocar com violência, senti minhas pregas rasgarem, mas aquilo não doeu, ele parecia um louco, e em segundos gozamos juntos, em cai sobre a cama com ele ainda dentro de mim, sentia seu pau inundado dentro de meu ânus, e sua respiração quente, cansada e de satisfação na minha nuca.

Levantamos-nos depois de alguns minutos, minha bunda ardia, e eu senti uma queimação estranha na região anal, fomos para o banheiro juntos, e quando a água tocou meu corpo, soltei um pequeno grito de dor, meu esfíncter estava com uma lesão. Ele me puxou para si e me pediu desculpas olhando em meus olhos, lhe desculpei, despreocupando-o, e o adverti que ficaríamos se sexo por alguns dias, ele foi compreensivo.

Terminado o banho, ele se secou e enquanto eu fazia minha higiene bucal, ele substituiu os lençóis sujos por limpos, me mostrou uma mancha de sangue e esperma num dos lençóis e novamente me pediu desculpas, dei-lhe um beijo calmo e afaguei seu rosto o despreocupando.

Assistimos um pouco de televisão e ele dormiu na minha cama, encostei-me a ele, e ele despertou, me beijando e saiu, pensei que me deixaria dormir mais ele voltou minutos depois, perguntando se poderia usar minha escova de dentes disse-lhe que sim, mas estranhei aquela atitude, em seguida ele voltou e me deu um beijo doce, se deitou ao meu lado e me puxou para si, dormiu me abraçando por trás, de conchinha, e aquilo valeu por todo o dia. Peguei no sono minutos depois, sentindo a respiração suave dele atrás de mim.

Acordei cedo no dia seguinte, ainda estava escuro, o Léo me abraçava com força, parecia me proteger, tentei me livrar de seu abraço, e ele acordou, me beijou e me perguntou por que iria levantar tão cedo, lhe falei que queria ver o sol nascer na praia, ele se levantou num pulo, e queria me acompanhar, nos vestimos rapidamente, e corremos em direção à praia vazia daquela hora, andamos na areia por alguns, minutos, de chinelos nas mãos, conversando e rindo, nos sentamos de frente para o mar, no meio fio do calçadão, e vimos o sol nascer vermelho entre a névoa daquela hora, me deitei sobre o colo do Léo, e ele acariciava meu cabelo, e o calor do seu corpo me aqueceu mais que o próprio sol, e eu adormeci ali recostado sobre ele, sentindo seu carinho, e me sentindo o homem mais feliz do mundo.

CONTINUA...

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Pessoal, mais um capítulo postado! Sei que vocês querem me matar por ter demorado, mas como disse nas postagens anteriores, estou passando por uma fase meio turbulenta, enfim, tentei compensar a demora com um capítulo mais longo, espero que gostem.

Desde já, peço desculpas pelos erros na ortografia, e agradeço por lerem minha história em breve postarei a continuação, e pelos meus cálculos, a reta final da história está chegando, preparem seus corações, muito obrigado por lerem, espero que gostem, votem e comentei, fica aqui registrado, o meu abraço a todos vocês. Dr. D

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Comentários

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Contente por sua volta, espero que não demore para postar de novo hehe, perfeito esse capítulo!!

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Que lindo! Mais que um conto erótico, é uma ode: ao amor, à amizade, ao companheirismo. Espero que relate em breve a conversa sobre o passado. Espero ver uma pergunta respondida e a explicação para o fato de Leo ter aceitado o abraço na formatura e a reação dele ao estupro. Um abraço carinhoso ao escritor,Plutão

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MARAVILHOSO, como sempre espero anciosa pela continuacao... por favor nao separe mais esses dois, me sinto revigorada ouvindo vc descrever o amor de um pelo outro....

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Muito bom os seus contos M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O.

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é lindo apreciar esses dois juntos

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Lindo casal, só não inventa de separá-los por favor!! Eles merecem a felicidade... 10!!!!!!

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Lindo casal, só não inventa de separá-los por favor!! Eles merecem a felicidade... 10!!!!!!

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Ai que lindo eles sao muito fofos, tomara que eles fikem juntos. Adoreii

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ESTAVA MORRENDO DE SAUDADES......... UMA BOANLEITURA É MUITO RECONFORTANTE

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Meu deus que perfeito. Vc escreve bem muito bem não dá vontade de parar de ler mais infelizmente temos que esperar até a continuação. Por favor não demora.

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