Dando um auxílio na casa de cliete tarada

Um conto erótico de Graone de Matoz
Categoria: Heterossexual
Contém 476 palavras
Data: 02/11/2012 11:46:26
Assuntos: Heterossexual

SOU instalador de teve por assinatura e internet, e em um belo dia

nossa equipe foi solicitada, para instalar serviços de internet e tv por

assinatura e de Pinheiros, Zona Oeste de SP. Chegamos ao endereço

solicitado; era um prédio, de luxo por sinal. Falamos com o porteiro. Ele

interonou para o apartamento e avisou que a nossa equipe já estava aqui

na portaria. A cliente então, autorizou nossa entrada. Subimos até o

décimo sétimo andar. Tocamos a campainha. Sou recebido pela dona da

casa, uma loira de cabelos longos e com umas coxas enormes. Ela atendeu

porta de calcinha e usando uma camisola. Fiquei sem ter o que dizer, meio

sem graça. Ela sorriu e nos mandou entrar:

- Onde que a senhora vai querer instalar a internet? - Indaguei

- Senhora não, por favor! Me chame de "você".

- Como preferir.

- Pode instalar aí na sala mesmo, e a tv eu quero instalar no quarto das crianças.

"Deus do céu!", - Pensava- aquela mulher era uma deusa. Corpo perfeito, confesso

que já estava muito excitado, mas tentava me conter e disfarçava. Aquela mulher só

poderia ser doida, ao receber dois estranhos em sua casa vestida naqueles trajes, mas

assim sendo, eu e o meu companheiro de trabalho tentávamos ser o mais profissional

possível. Ele virava os olhos para mim e comentava maliciosamente. Eu continuava a fazer

o meu serviço. Mas em dado momento, aquela loira voltou até onde nós dois estávamos e

comentou:

- Estou com uma vontade de fazer muito sexo hoje. Sexo de verdade! Quero ser chupada inteirinha.

Meu amigo e eu olhamos espantado para a mulher, não acredito que ela estava dizendo aquilo

pra gente. Pedi para que ela parasse de fazer aquilo, pois a gente tinha que agir no mais puro

profissionalismo possível. Ela perguntou o meu nome.

- É Lucas dona.

- Meu marido não dá sexo Lucas, você acredita nisso? O cara não me come!

Fiquei sem graça e fingi não ter ouvido aquilo. Continuei a fazer o meu trabalho. Até que

sentou no sofá, abriu as pernas e tolou a mão você sabe onde. Ela começou a se masturbar

na nossa frente. Ela começou a gemer que nem uma gata no cio. Fiquei doido com aquilo.

Ela me chamou e pediu que eu chupasse a sua vagina, e implora para que eu fizesse isso

como se tivesse num deserto implorando por água. Eu e o meu amigo demos o que aquela

dona tava merecendo a muito tempo: uma boa foda. Tinha um grande risco do marido dela

chegar em casa e pegar nós três naquela putaria. Não iria ser nada engraçado. Aquele sim,

foi um dia de sorte. Foi como achar uma nota cem na rua. Uma vez na vida, outra na morte.

Texto criado pelo escritor Graone de Matoz, autor dos romances: "A terra dos lobocratas";

"Naquele pequeno quarto" e

" A insanidade dos anjos"

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