Ele me arrombou

Um conto erótico de Teteca20
Categoria: Homossexual
Contém 1201 palavras
Data: 16/11/2012 15:36:16

Eu estava necessitado. Não transava fazia quase um mês e meu tesão estava fora de controle. Decidido a pegar uma travesti ou um miché, entrei no banheiro para fazer uma higiene íntima.Saí do apartamento limpinho por dentro e com o cu cheio de gel. Estava pronto para trepar, só precisava encontrar quem me comesse. Entrei no elevador e encontrei meu vizinho do andar de cima. Ele estava de short e camiseta regata e chinelo de dedo. Não pude evitar de olhar no volume no short. Meu vizinho era conhecido por ser um comedor. Papava tudo, de mulher a viado. E o pior, machucava todos com seu pau grande. Eu sempre evitei ele porque não gostava do seu jeito cafajeste. Ele notou que eu dei uma checada no seu pau e perguntou se eu não queria malhar com ele. Falei que não gostava de ginástica e ele disse que conhecia um tipo de ginástica que eu adorava. Meu cuzinho piscou. Vadão era uma homem forte, grande e peludo. Bonitão no estilo estivador, ou melhor, ursão. Rendi-me ao tesão no rabo. Falei que gostaria de aprender a malhar e ele sorriu. Voltamos para o meu apartamento. Assim que fechou a porta, ele disse que o tipo de ginástica que íamos fazer eu já conhecia e estava acostumado. Não houve beijo ou abraço, ele simplesmente abaixou o short e mostrou o belo cacete.

_Chupa, viado. Deixa ele no ponto para eu comer seu cu.

Não gostei da falta de delicadeza, mas seu cacete já havia me seduzido. Ajoelhei e chupei. O pau era muito grande. Mais de 20 cm, mas o problema era a grossura. Mal conseguia colocar a cabeça na boca. Meu boquete era basicamente lambidas na cabeça e uma punheta com duas mãos.

_O boquete está muito fraco. Vira a bunda que quero meter no seu cu.

Debrucei-me sobre a mesa e separei as nádegas com as mãos.

_Que porra é essa no seu cu? Já deu o cu hoje?

_Não. É gel. Eu estava pronto para dar o cu quando você apareceu.

_Bom. O cuzinho já está preparado.

Ele encostou o cabeção no meu cu e forçou. Vi estrelas. Por mais acostumado que pudesse ser, aquilo não era para amadores. Seu cacete entrou de uma vez pois eu estava relaxado, mas a dor que senti foi descomunal.

_Ai, ai. Fica parado um pouco.

_Não tá aguentado, viadinho? Quer que tire?

_Não tira. Só fica parado para eu acostumar um pouco.

Ele ficou parado um pouco, mas logo começou a mexer. Não deu tempo de me acostumar direito. Senti muita dor com suas bombadas vigorosas. Ele estava cruelmente arrombando meu cu. Aos poucos fui acostumando e a dor, de insuportável ficou insignificante perante o tesão no rabo. Não sei quando comecei a mexer a bunda mas só percebi quando ele falou:

_Viado é tudo igual. Esperneia quando meto mas logo tá rebolando e pedindo para enfiar até as bolas.

_Então enfia, seu filha-da-pulha roludo. Arregaça meu cu de uma vez.

Não devia ter dito aquilo. Ele passou a meter mais forte e mais rápido. O cretino judiou do meu cuzinho. Só não pedi para parar porque estava quase gozando. Só que o gozo não vinha. Era rola entrando e entrando e nada de eu gozar. Parecia que ia gozar mas a sensação era constante e interminável. Fiquei muito tempo no quase até que meu pau começou a contrair.

_Goza, viadinho, goza. Pisca o cu para mim. Isso, gostoso. Seu cuzinho é muito gostoso. Continua piscando, assim.

Foi o orgasmo anal mais intenso que tive. Interminável. Parecia que eu ia murchar de tanto que ejaculava. Quando parei de gozar comecei a sentir um incômodo no cu. O mesmo pau que fez eu gozar como nunca agora me causava um incômodo terrível. E para piorar, Vadão não parecia que ia gozar tão cedo. O tesão acabou e meu cu ardia.

_Pára. Tira um pouco. Tá ardendo.

_Só tiro depois de gozar. Que sacanagem! Goza e quer tirar da reta. Aguenta que seu cu gosta.

Gosta não. Gostou minutos antes mas agora era só ardência e desconforto. Vadão continuou metendo firme, forte e rápido. Aos poucos minha libido voltava e, de repente veio outro orgasmo. Desta vez rápido e fraco, mas o suficiente para o Vadão perceber.

_Gozando de novo, viadinho. Pisca o cu, pisca. Faz assim que eu gozo logo.

O gozo passou logo e só ficou a ardência e o incômodo. Vi que ele não ia gozar sem minha ajuda e comecei a contrair o cu. Ele percebeu e pedia mais. Era difícil e incômodo, mas era a única forma de me livrar meu cu daquele cacete. Vadão elogiava meu cu, dizia que estava mais apertado e mais gostoso. Senti o tesão na sua voz e do nada meio um tesão louco e gozei gostoso.

_Como você gosta de dar o cu! Tá gozando de novo. Pisca o cu, pisca que tô quase gozando, pisca. Assim.

Contraí o cu com força, mas como meu cu estava arrombado, ele só sentiu um leve aperto.

_Isso, viadinho. Isso. Vou gozar. Quer porra no cu ou na boca? Fala logo.

_Na boca.

Ele deu um passo atrás tirando o pau do meu cu e arrancou a camisinha. Eu caí de joelhos no chão e fiquei de boca aberta. Senti sua porra jorrar fartamente na minha boca. Alguns jatos erraram o alvo e cobriram minha cara. Eu engoli duas vezes e ainda vinha porra daquele cacete. Nunca vi alguém gozar tanto. Quando parou de ejacular, recolhi com o dedo a porra que cobria minha cara e levei para a boca.

_Engole tudo, viadinho. Tem mais no seu nariz.

Limpei tudo e lambi os dedos.

_Sabe que você é o primeiro viado que aguenta meu pau até eu gozar? Os outros eram frescos e logo pediam para tirar. quero te comer sempre.

Olhei no relógio e vi que ele carcou seu tronco no meu cu por mais de meia hora. Não foi à toa que meu cu estava arregaçado, ardendo e sangrando.

_Nem em sonho. Você detonou meu cuzinho. Não vou sentar direito por dias. Meu cuzinho você não come de novo.

_Que é isso, Té? Você gostou. É só dar um tempinho para se recuperar e está pronto pra outra.

_Sai prá lá. Não quero nunca mais.

Foram palavras vazias. Na semana seguinte encontrei Vadão no elevador e ele perguntou como eu estava. Na hora esqueci dos quatro dias sem sentar nem cagar direito. O tesão subiu na cabeça e falei que estava pronto pra outra. Foram quase uma hora de pau no cu. Fiquei quase uma semana sofrendo as consequências do meu tesão, mas no final o tesão falava mais alto. Durante dois meses ele me comeu semanalmente. Meu cu mal se curava e era arregaçado novamente. Eu simplesmente não conseguia falar não para aquele cacete. Confesso que gozei feito um condenado, mas o preço era muito alto. Um dia ele disse que não queria mais me comer. Havia arranjado uma namorada que era completa e tarada por seu cacete gigante e que preferia mulher. Não fiquei ofendido nem me senti rejeitado, fiquei aliviado. Meu cu estava destruído e eu não tinha forças para dispensá-lo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Teteca20 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicioso seu conto. Me deixou louco de tesão. Enredo muito bem feito. Mas... porque é tão bom, deixa te dizer: não existe "ponhou" . É pôs, pronto. beijão e continue a nos fazer gozar gostoso!

0 0