O Silvinho passou lá em casa à tarde, como quem não quer nada. Fazia algum tempo que não nos víamos porque eu havia passado um tempo num sítio de uns parentes. Tava louquinho de tesão. Ele era gamado na minha bundinha branca e arrebitada. E eu era louco por aquele corpo negro, magro, todo definido, sem nenhum pelo no tórax. Ele já tinha me comido algumas vezes mas eu sempre reclamava. Ele tinha um pau curvado, grosso, duns 16 cm. Peguei a bicicleta e o Sílvio subiu no quadro, disse pra eu pegar uma rua que ele ia me levar num lugar. Enquanto pedalava, roçava o meu joelho nas costas do Sílvio. Fui me enchendo de tesão. Fomos até um bosque, além dos trilhos do trem. Deixei a bicicleta de lado e o Silvio baixou o calção, com a vara preta em riste. Chupa! Depois eu vou te comer! Me agachei e engoli aquela vara, tinha um cheiro forte, uma catinga gostosa, mas bem limpinha. Dei umas lambidas nas bolas, bem murcha, caídas. Vira de costas, Diego! Vou fazer teu buraquinho, tô louco de saudade! Respirei fundo, baixei meu calçãozinho e ergui a bundinha pra ele. Ele se agachou diante da minha bunda, abriu bem aberta com aquelas mãos truculentas e tascou uma catarrada no meu anel. Senti que eu ia sofrer. Ele espalhou com o dedo, deixando meu cuzinho bem molhado. Se levantou e começou a pincelar meu rabo. Deixa eu te comer direito! Tá! Senti a cabeça entrando, e o Silvio se aconchegando na minha cintura. Abaixa, abaixa! Me apoiei no tronco da árvore, liberando ainda mais a bundinha. Sílvio meteu. Tive vontade de sair, mas aguentei, aquela vasta vara negra entrando sem dó. Para quieto, que eu só tô começando! Iniciou o bombardeio no meu rabo, pela primeira vez entalado pra valer com uma jeba preta, latejando dentro. Pô, Diego, assim é que se dá o cu! Ele ria, debochava da minha cara, gemia. E não afrouxava a pressão. Quando eu fazia movimento de erguer o corpo ele espalmava a mão nas minhas costas e me mandava ficar quieto. Tirou o pau, se abaixou rápido e tascou outra cuspida no meio da minha bunda. Não queria que eu tivesse tempo de fazer manha, por isso, se levantou ligeiro e meteu de novo, todo o caralho numa estocada só. Ai, tá doendo, Sílvio! Ah, para, Diego, tu aguentou até agora! Falou meio irritado, aproveitando pra me castigar mais, reborcando o pau na minha bunda inocente. Me pegou pela cintura com força, arqueou o corpo pra trás e me esmigalhou. Acelerou a metida. Toma, puto, vai dizer que eu não te comi um monte? Concordei, balançando a cabeça, junto com o corpo, todo entregue. Ah, puta que pariu! Sílvio acelerou e não segurou. Puta que pariu! E jorrou um litro de porra dentro de mim. Tirou a jeba ainda dura e limpou a cabeça do pau. Terminei com um punhetinha. Sentamos no bosque perto da bicicleta. Conta pra mim, Diego, tu anda dando esse cu pra mais alguém, né? Não, eu só dou pra ti! Ele riu, debochando. Mas era verdade, Sílvio era meu único comedor, e aquele dia eu me entreguei de verdade pra ele. Passado uns minutos, queria me comer de novo. Não deixei. Tava dolorido. Mas essa foi só uma das centenas de vezes que a gente se plugou, arreganhando as carnes, se sujando de porra, saliva, suor e tudo mais.
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