E ele concordou! Tanto a esposa insistiu que Jeff concordou em ir a tal Casa de Sexo Livre. Claro que ele gostava da ideia de sexo completamente livre, mas ficar um fim de semana todo na Casa o assustava um pouco; e se, por exemplo, ele não correspondesse ao que se esperava dele? E, afinal, o que se esperava dele? Mas Amanda insistiu tanto que ele cedeu e foi. Agora já haviam chegado e não dava mais para voltar atrás sem parecer um babaca. Entraram, foram cumprimentados pelos donos do lugar, dois homens e uma mulher, todos completamente nus e bonitos de seus jeitos, como também são bonitos Jeff e Amanda, embora ainda estivessem vestidos.
Foram, então, “levados para dentro”. Isso significava irem para lugares separados, pelo jeito, pois a esposa foi levada por um dos homens e Jeff pela mulher e o outro homem. Ela se chamava Nadine e ele Frank.
- É aqui que você vai ficar. – avisou Nadine, mostrando um quarto simples, com uma cama e uma mesinha.
Ela continuou:
- Tire a roupa e espere, que viremos buscar você. Preste atenção, hein, fique completamente nu, não admitimos roupas aqui! Se não obedecer, vai ser punido!
Jeff estranhou aquela história de punição, mas deixou passar, pensou que devia ser a forma dela se expressar, apenas. Mesmo assim foi obediente e se despiu, depois se sentou na cama esse preparou para esperar, mas logo em seguida Frank entrou no quarto com o outro homem, que todos chamavam de M.
- Vem conosco! – disseram.
Jeff foi. Havia mais dois homens fora do quarto, eles tinham algemas e grilhões nas mãos. Jeff estremeceu! Quis protestar, mas eles eram quatro e suas mãos e seus pés foram algemados e Jeff foi arrastado até o que chamavam de “Sala do Trono”. Lá foi atirado ao chão, nu e algemado, ouvindo que deveria se ajoelhar diante da grande Mestrina. E qual não foi a surpresa de Jeff ao perceber que a tal Mestrina era Amanda? Majestosamente sentada em um trono, ela regia o lugar, era a quarta dona, isso que ela era! M., o grande Mestre, sentou-se no trono ao lado dela.
- Agora o temos, Jeff, - disse Amanda – você é nosso de vez. Vai para a iniciação!
- Que é isso, Amanda? O que está acontecendo? – balbuciou Jeff.
Amanda nem se dignou a responder, ficou sentada no trono, enquanto um “súdito” veio chupá-la ali mesmo e M. lhe bolinava os peitos...
- Levem ele! – ela ordenou, entre gemidos.
Levaram Jeff para a tal iniciação, nu e algemado. Empurraram-no para dentro de um quarto pequeno, onde havia apenas uma maca, que tinha um buraco na altura do rosto e outro na altura do sexo de quem ali deitasse. Prenderam Jeff ali, de bruços, pelas correntes das algemas. Ele gritava e implorava para ser solto, dizia que tinha desistido da Casa, que queria ir embora, mas ninguém lhe dava ouvidos. Deixaram-no lá, com um enigmático: “o Doutor já virá tratá-lo!” e saíram. Desesperado, Jeff tentou se libertar, sem sucesso.
Finalmente, um homem entrou no quarto. Era alto e forte, grandalhão. Jeff mal podia vê-lo, preso como estava. Ele falou com Jeff, disse que iria iniciá-lo, mas quando Jeff perguntou em quê, ele respondeu que seria fácil entender e riu, passando a mão na bunda nua de Jeff.
Depois pegou alguma coisa, que Jeff não podia ver e fez uns barulhinhos com aquilo. Jeff gelou, era barulho de gel lubrificante! E passou aquilo, geladinho, na bunda de Jeff, abrindo o cu e apertando ele, pressionando alguma coisa para dentro...
Jeff berrou, implorou para ele parar, mas recebeu o dedo do Doutor no cu. Entrou tudo! “Nããããããããããooooooooooooo!”, berrou Jeff. De nada adiantou. O Doutor continuou, enfiava o dedo e virava lá dentro, passando muito lubrificante ali, fazendo aquele barulhinho típico.
- Humm, que cu apertado! – disse o doutor – Vai dar trabalho!
-Tira! – implorou Jeff, mas a resposta do Doutor foi colocar outro dedo.
E depois outro. Por fim quatro. E ainda fazia movimentos de vai e vem, entra e sai. Jeff não parava de pedir para parar, chorando.
- Que é isso, cara! – disse o Doutor – Seja homem! Tem coisa muito maior vindo! – e riu.
Tinha mesmo. Antes de tirar os dedos o Doutor mostrou a Jeff o que ele receberia agora. Era um consolo, fino e comprido, mais fino que os quatro dedos juntos, mas muito mais comprido... Jeff berrou como um louco, mas logo, muito rápido, aquilo estava dentro dele, atolado em seu cu.
- Nããããããããããooooooooooooo! – berrou ele outra vez.
Mas não havia acabado. Depois de uns vinte minutos masturbando o cu de Jeff com o consolo, o Doutor veio com outro... Outro consolo, desta vez grosso e veiúdo... Jeff só teve tempo de pensar porque, diabos, Amanda mandara que fizessem isso com ele? E não pensou mais, pois sentiu o consolo fino saindo... E o outro, grosso, entrando em seguida!
O Doutor pôs devagar, com calma. Meteu devagarinho, foi forçando para dentro aos poucos. Mas entrou tudo.
- Pronto! – disse o Doutor, satisfeito, e apertou um botão perto da porta.
Dois homens entraram, soltaram as correntes da cama e obrigaram Jeff a ficar em pé, nu e acorrentado e agora também com aquele plugue anal enorme enfiado no cu.
Levaram-no de volta a Sala do Trono. Amanda e M. continuavam lá.
- Chegou a hora! – disse ela.
- Isso mesmo! – M. concordou.
Jeff não pode deixar de notar que o pau de M. estava duríssimo, inchado, pronto para tudo.
- Amanda, me tira daqui! – implorou Jeff – Manda me soltarem...
Ela só riu. Fez um sinal e o consolo foi tirado do cu de Jeff.
– Manda me soltarem... - repetiu Jeff.
- Nunca mais! – disse Amanda – Vá lá M., faça o que é preciso.
E M. foi, de pau duro, em direção a Jeff, que, em desespero, tentou correr, esquecendo-se dos grilhões. Caiu de frente. Ainda tentou se arrastar pelo chão, para fugir do estupro, mas era impossível.
M. o alcançou fácil e se deitou sobre ele ali mesmo. Jeff gritou, implorou a Amanda, que os olhava, que não deixasse fazerem aquilo com ele. Mas ela nada fez e era tarde, M. ajeitou o pau e meteu todinho no cu de Jeff, gritando de prazer. Jeff, apesar de toda a iniciação do Doutor, gritou de dor, mas o pior era a humilhação de ser estuprado assim, ainda por ordem da esposa e na frente dela!
M. socou muito, foi um entra e sai sem fim para Jeff. Enfim, ele gozou dentro. Apertou o pau bem lá no fundo e gozou. A porra era tanta que não se conteve no cu apertado e saiu, escorrendo para a perna.
Depois, foram todos festejar. Jeff, arrasado, chorando e se encolhendo, foi levado com eles. Rolou muita bebida, ficaram todos bêbados e, embora Jeff não quisesse, foi obrigado a beber também. Ficou completamente bêbado. Nem sentia mais as mãos em seu corpo, os dedos em seu cu. Sentaram-no no colo de Frank, frente a frente e Frank lhe comeu o cu assim, beijando sua boca. Ele deixou.
Além de M. e Frank mais dois outros homens o comeram. Um foi de franguinho, outro quatro. Nessa hora, seu pau endureceu. Uma mulher veio por baixo e o chupou. Ele gozou.
Muitas bocas beijaram a de Jeff, ele nem sabe quais. Desse dia, ele não se lembra de mais nada.
Foi na manhã seguinte, quando ele acordou todo dolorido e de ressaca, que tudo piorou. Ainda estava algemado e, palpando o cu, percebeu que o consolo fino estava lá. Na verdade era um plugue anal fino, para não alargar muito o cu, que ele seria obrigado a usar sempre. Logo de cara alguém lhe tirou o plugue e lhe meteu um cacete. Era M.. “Bom dia”, ele disse, rindo, depois de esporrar na bunda de Jeff. Uma movimentação se seguiu. Levaram Jeff para uma outra sala, tinha um homem lá, de pau duro, sentado em uma poltrona. Fizeram Jeff se sentar no cacete enorme do cara, só se satisfizeram quando estava tudo dentro.
Então Amanda apareceu e contou a Jeff, enquanto o homem o obrigava a subir e descer em seu caralho, que forjara um acidente com o carro deles. Jeff é rico, Amanda não tem nadinha. Agora todos pensam que Jeff está morto e todos os seus bens são dela. E ele está preso ali, para ser estuprado até cansar. Até sempre...