Estou aqui de novo para relatar mais um conto. Desculpe-me se ficou um pouco extenso, mas eu gosto de ambientar bem os fatos. Espero que gostem.
Eu era novinho ainda quando percebi que meu negócio era macho. Ficava alucinado com os amigos de meu pai, todos pedreiros como ele. Perdi a virgindade com um deles e depois disso virei uma putinha desvairada. Nunca fui afeminado nem dei pinta, acho que por isso que consegui fazer quase todos os amigos de meu pai.
Mas havia alguém que me deixava com o cuzinho piscando, mas eu não tinha coragem de chegar. Era meu tio Willian. Ele era irmão caçula da minha mãe. Moreno, alto, corpo legal, olhos verdes e uma mala de fazer inveja. Eu ficava louquinho tentando imaginar como era aquele pau que fazia tanto volume em suas calças.
Meu tesão e suplício pioraram mais ainda quando ele se separou e veio morar com a gente até que conseguisse um lugar para ele. Via-o todo dia sair do banho enrolado em uma toalha, com o corpo ainda meio molhado, viril e deslumbrante.
Bem, o que era para ser uns dias, se transformou em meses, e eu cada vez mais vidrado nele, culpando-me por estar gamado no meu próprio tio. Sem esperança nenhuma de poder realizar meus desejos, pois além de meu tio ele era hétero.
Pouco depois de passar a fossa da separação, ele começou sair para noitadas e chegava de madrugada, contando suas conquistas, gabando-se de comido uma gostosa, de ter pego uma novinha, de ter fodido uma putinha... É, como nunca dei pinta, ele vinha me contar e eu é claro o estimulava, perguntava de detalhes (sempre me imaginando no lugar das vadias).
Como aqui em casa o computador fica na sala, pois minha mãe achava mais fácil para controlar o que eu e minha irmã acessávamos na net e como eu acabava sempre ficando até mais tarde na net, trabalhava somente à tarde, quase sempre via meu tio chegando e puxava assunto para que ele me contasse suas aventuras, para depois me acabar em punheta e dedada no cu, imaginando ser eu sendo fodido por meu tio.
Uma noite, quando já estava sem esperança alguma de realizar meu sonho, escutei um carro parar em frente de casa. Fiquei esperando que meu tio entrasse, pois achei que algum colega de farra tivesse lhe dado carona. Como estava demorando muito para ele entrar, fui até o quintal para ver o que acontecia. Estava meio com medo, mas fiquei surpreso ao ver no portão o Anderson, um viadinho assumido do meu bairro, com meu tio totalmente bêbado, agarrado em seus ombros, fazendo o maior esforço para conseguir manter meu tio de pé enquanto tentava abrir o portão. Quando me viu olhando a cena, rapidamente sentou meu tio na calçada junto ao portão, correu para o carro e saiu em disparada.
Corri para o portão ajudar meu tio, abri o portão, tive maior dificuldade para conseguir levantá-lo, apoiá-lo em meus ombros e arrastá-lo para dentro de casa. Levei-o direto para seu quarto, que era suíte, coloquei-o sentado debaixo do chuveiro de roupa mesmo e abri a água no máximo. A água gelada aos poucos foi fazendo efeito e ele foi se refazendo. Tanto é que ele mesmo se levantou e foi tirando a roupa, xingou-me pois percebeu que sua carteira estava toda molhada (esqueci de tirá-la do bolso dele). Ajustou a temperatura da água e começou a tomar banho. Eu fiquei ali, olhando, não ia perder a oportunidade de finalmente ver a ferramenta de meu tio, mesmo que mole. Era grossa, quase negra, o que contrastava com sua pele clara, rodeada de muitos pelos, com o prepúcio encobrindo totalmente a cabeça e ainda sobrando pele na frente.
Quando ele percebeu que eu continuava ali no banheiro, só ralhou “Ih, moleque! Vai ficar aí me olhando tomar banho? Vai dormir, vai!”
Sai dali e fui para meu quarto, pois meu tio já estava bem, deitei-me e, é claro, bati uma boa punheta, lembrando da pica de meu tio.
Acordei bem mais tarde do que de costume, pois como era domingo não trabalharia. Fui à cozinha tomar café, meu tio estava à mesa. Ele também tinha levantado tarde. Estava calado, certamente encabulado pelo o que tinha ocorrido de madrugada. Já estava quase terminando o meu café, quando ele quebrou o silêncio, perguntando-me “Foi você que me levou pro chuveiro ontem?”
Respondi que sim, ele meio constrangido continuou: “Você viu quem me trouxe?”
Só afirmei com a cabeça, não sabia se perguntava alguma coisa, se fazia algum comentário ou alguma brincadeira. Ele ficou em silêncio por um tempo, olhou para mim e pediu: “Não conta pra ninguém, tá?”
Não perdi a oportunidade e questionei: “Por que foi ele que te trouxe?”
Esperava uma desculpa esfarrapada, mas ele foi direto e sincero: “Fazia tempo que eu não comia um viado.”
Fiquei de boca aberta, mas mesmo que meio vermelho de vergonha ele continuou: “Olha, cara, num fala pra ninguém, não. É que sou tarado por um cuzinho. Ainda mais de viado, que dá sem frescura.”
Eu demorei um pouco, mas consegui falar alguma coisa e perguntei: “Você gosta de viado?”
Ele deu um sorrisinho, e respondeu: “Meu negócio é mulher. Mas cuzinho bom, é cuzinho de viado. Ainda mais pra mim que tenho trabuco grosso... A mulherada fica com medo e não libera o rabo... Mas viado fica babando... Alguns deixam, mete tudo de uma vez... Ainda ficam pedindo mais... O de ontem, então, deixou eu meter até a seco. Nem gritar o safado gritou. Ficou rebolando, pedindo pra meter com força... Pena que ele tá larguinho, mas deu pra gozar gostoso”
Estava sem palavras. Escutava tudo e meu pensamento ia longe. Estava até meio puto. Se eu soubesse antes, já tinha deixado o tabu de lado e tinha dado gostoso pro meu tio. Podia até ter deixado ele estourar meu cabaço.
Como não falava nada, ele continuou: “Não comenta nada com ninguém... É que o povo aí mistura as coisas... Daqui a pouco começam a falar que sou viado... Isso eu não sou mesmo... Se a mulherada liberasse o cu pra mim, nem precisaria de eu comer viado... Mas depois que você come cu uma vez, fica viciado... É claro que tem que comer bucetinha, mas você não consegue ficar sem um cuzinho muito tempo... Você vai ver quando começar a torar as menininhas por aí. Daí você vai ver como é verdade o que tô falando...”
Ele parou de falar quando percebeu meu sorrisinho maroto. “Do que você tá rindo?” Perguntou-me depois de um tempo.
Respondi com uma pergunta: “O senhor acha que sou virgem?”
Ele meio desconcertado, desatou a falar novamente: “Cara, você nunca me falou nada... Eu sempre falando da minhas fodas e você caladinho... Como eu ia saber que você já tinha transado... Achei que você ficava quieto, porque ainda não trepava... Você num é tão novinho, mas achei que ainda não tinha conseguido comer alguém... Vi que você puxou o tiozão aqui... Tá estourando as putinhas aí, desde novinho, né?
Dei mais um risinho balançando levemente a cabeça. Ele parou de falar de novo, meio intrigado.
Criei coragem e falei: “Eu nunca fudi ninguém!”
Ele meio confuso: “Mas você disse que não é virgem?”
Apenas encarei-o com aquela cara e caiu a ficha pra ele. Não precisava nem falar nada, mas como sempre quando ele estava nervoso, desatou a falar: “Você deu?!... Mas nem parece que você é viado... Mas você é tão novinho... Cara, você está tirando com minha cara... Imagina você dando o cu... Nem dá pra imaginar, você todo macho, fortinho, até conseguiu me carregar até o banheiro ontem... Sem ajuda... Você ficou me olhando, ontem!!!”
Levantou e saiu da cozinha e da casa rápido e sem falar mais nada. Fiquei ali sem saber o que fazer. Não sabia se tinha feito certo de me revelar pra ele. Todas as vezes que dei para alguém foi na maciota, sempre fingindo que era meio no acidente, que eu não tinha planejado nada. Agora, meu tio sabia, mas eu não sabia de sua reação.
Nos dias seguintes ele me evitou ao máximo. Não comentava nada, mal olhava pra mim. Mas para meu alívio também não contou para meus pais. Eu ainda não estava preparado para assumir para a família. Uns dez dias depois do ocorrido, ele ainda não falava comigo, mas de vez em quando, ficava me olhando, dava impressão que queria falar algo mas não tinha coragem. Fiquei na minha, pois achava que estava com sorte de ele pelo menos não ter me denunciado. Estava meio triste pois minha esperança de ficar com ele estava quase nula.
Foi quando numa noite, meus pais saíram para ir num velório de um conhecido deles. Como eu não conhecia a pessoa e nem gostava de ir nestes lugares, fiquei em casa. Minha irmã, que adorava ficar com meus pais, foi junto. Meu tio alegou que estava cansado, pediu para que meus pais levassem seus pêsames e se trancou no quarto. Depois que meus pais saíram, ainda fiquei um pouco na sala, decidindo se aproveitava a chance para conversar com meu tio e esclarecer a história. Era melhor eu descobrir o que ele pensava em fazer, do que ficar o tempo todo achando que ele ia contar para alguém. Por fim decidi que ia continuar na minha e fui para meu quarto deitar.
Revirei na cama sem conseguir dormir. Quando percebo a porta do meu quarto se entreabrindo. Meu tio pôs a cabeça para dentro do quarto e perguntou quase num sussurro se eu estava acordado. Acendi o abajur na cabeceira da cama, confirmando que estava. Olhei para ele, ele ainda na porta, desviou o olhar para o chão. Num sussurro quase inaldível: “Cara, tô no maior tesão!”
Dei o melhor sorrisinho safado que eu podia. Joguei o lençol para o lado. Virei-me ficando de barriga para baixo, empinando a bundinha, e olhando para trás por sobre o ombro, sempre com um sorrisinho malicioso.
Ele não perdeu tempo. Veio direto para minha cama, já deitando-se por cima de mim. Foi tão rápido que quando percebi já estava com minha cueca arriada até as coxas e seu pau na olhota do meu rabinho.
Ele mordiscou minha orelha e pediu no meu ouvido “Deixa eu ir com tudo?”
Nem pensei, apenas abracei meu travesseiro, mordendo-lhe a fronha, sem esquecer é claro de arrebitar ainda mais a bundinha. Meu tio apenas forçou seu quadril para frente jogando o peso de seu corpo sobre o meu.
O pau entrou fundo, de uma vez, sem qualquer lubrificação. Sorte que eu estava com o travesseiro na boca, senão o grito teria acordado metade da vizinhança.
Não tinha ideia do tamanho daquela jeba, mas percebi que não teria mais nenhuma prega a partir dali. Meu tio deu uma leve puxada para trás e estocou de novo e mais uma vez, finalmente esfregou sua pélvis em minha bunda, estava todo dentro.
A dor era enorme, estava com o corpo todo mole, sem condições de reação alguma, além de apertar o travesseiro e morder-lhe com força. Só aí, meu tio foi generoso e ficou estático. Gemia frenético em minhas costas, mas ficou imóvel, até perceber que meu cu não mais se contraía. Notando que estava mais relaxado, mordiscou mais uma vez minha orelha e anunciou: “Vou foder esse cuzinho!”
Começou o movimento do quadril bem lentamente, sem descolar seu peito peludo de minhas costas e sua boca de minha orelha, que entre beijinhos e mordiscada não parava de me chamar de viadinho, de cú apertado, de putinha do tio, de bunda gostosa, de vadia, de engolidor de rola, de cadelinha no cio.
O movimento começou a se intensificar, e meu corpo começou a reagir, pois a dor foi diminuindo e o prazer aumentando, de forma que quando ele finalmente ergueu seu tórax e apoiou seus braços no colchão para conseguir estocar com força, eu apenas empinei a bunda forçando-a contra seu corpo, e assim os movimentos se repetiam cada vez mais rápido, ele lançando seu corpo pra frente e eu minha bunda para trás, causando estalos de carne contra carne. O ritmo era cada vez mais frenético e forte. Até que num urro ele desabou em minhas costas, seu pau pulsava, seu corpo tremia. Meu cu estava sendo inundado.
Agora era o corpo do meu tio que não respondia, ele estava completamente mole em cima de mim, gemendo, urrando de prazer. Eu rebolava e empurrava meu corpo contra o dele, querendo que ele entrasse ainda mais em mim, tendo certeza que meu cuzinho não perderia sequer uma gota de seu líquido precioso.
Ficamos assim uns bons minutos. Ele tirou seu pau de mim, perguntando-me se tinha me machucado. Respondi que não, sentindo-me vazio. Ele levantou-se, foi saindo do meu quarto, só parando na porta para me pedir para não contar a ninguém.
Fiquei uns instantes ainda inerte. Meu corpo ainda tremia, foi aí que percebi, que o lençol embaixo de mim estava completamente lavado de porra. Eu tinha gozado sem nem mesmo relar no pau. Estava exausto e completamente satisfeito. Adormeci assim mesmo. Acordando somente horas depois, para tomar uma ducha e limpar toda a bagunça.