Eu estava completamente paralisado, não queria acreditar que aquilo tudo havia acontecido, me senti culpado, como pude deixar minha noiva lá, sozinha, para passar por tudo aquilo? Agora o que me matava realmente é que ao mesmo tempo eu sentia muito tesão ouvindo aquela história, eu não ia falar nada para minha noiva, mas era verdade, meu pau já estava duro! O que estava acontecendo comigo? Será que eu era algum tipo de doente? Não era pra eu sentir tesão, lutei contra o que eu estava sentindo, coloquei minha cabeça no lugar e resolvi fazer alguma coisa.
Na hora olhei para minha noiva com firmeza, fui levantando e disse que ia acabar com a raça do Sr. Plinio, já não me importava com nada, não ligava para o meu emprego ou para dinheiro, eu queria vingança, só que nesse momento Claudia segurou meu braço e não deixou eu sair, disse que não tinha terminado a história e que antes de tomar qualquer atitude eu deveria ouvir tudo que aconteceu.
Confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha ouvindo aquilo, mas voltei, sentei na cama e continuei ouvindo.
Ela disse que voltou para o quarto, morrendo de vergonha, com medo que alguém a tivesse visto, toda aquela experiência não saia de sua cabeça... chegando ela correu para o banheiro e foi tomar um banho, nesse ponto é que a coisa ficou estranha, Claudia disse que debaixo d’água vários pensamentos começaram a ocorrer, ela lembrava do jeito que meu chefe tinha pegado ela, da forma como foi penetrada e tratada e que aquilo tudo mexeu com ela de alguma forma!
Obviamente eu fiquei com raiva, olhei pra ela e disse:
- Você só pode tá de brincandeira? Como olha pra minha cara e diz que gostou do que aconteceu?
- Não, não é simplesmente “gostei”, aquilo mexeu comigo Julio... não consigo te explicar..
Ouvindo isso, pedi que ela continuasse, Claudia disse que terminou o banho, colocou uma camisola e foi dormir.
Só que as 3 e meia da manhã ela disse que acordou assustada, com o Sr. Plínio ao lado da cama, chamando seu nome e com o pinto de fora:
- Acorda Claudia, anda!! To com saudades do seu corpo, coloca logo meu pau na sua boca...
Claudia meio dormindo e meio acordada perguntou pra ele:
- Como o Sr. Entrou aqui???
Plinio respondeu rapidamente que tinha a chave reserva e mandou ela chupar logo, que estava morrendo de tesão... com o pinto sendo praticamente esfregado em sua cara, Cláudia colocou na boca e começou um boquete meio de lado.. Sr. Plinio estava delirando, segurava seus cabelos e forçava o vai vem, louco para gozar novamente em minha noiva... aos poucos Claudia foi despertando e acelerava mais e mais o ritmo da chupeta, até que meu chefe não aguentou e depositou todo seu tesão em sua boca... ela até ameaçou cuspir, mas ele queria mesmo que ela engolisse tudo, o ordenou claramente:
- Toma toda essa porra, até a última gota, não vai me fazer desfeita.
Com a ordem dada Claudia foi até o fim e engoliu todo o leite do meu chefe! Como da outra vez ele queria mais, arrancou a camisola dela (ela não tinha nada por baixo), pegou pelo braço e disse:
- Quero te comer no meu quarto, vamos...
Mais uma vez ele estava expondo ela, saiu pelo corredor arrastando minha noiva nua pelo braço, Claudia estava morrendo de vergonha e dessa vez não conseguiu nem tentar se cobrir com as mãos.
Chegando ao quarto Sr. Plínio não perdeu tempo, deu um beijo molhado em minha noiva e começou a bulinar Claudia, enfiava os dedos nela, chupava seus seios e apalpava constantemente sua linda bunda.
Logo ele jogou ela na cama e partiu para um papai e mamãe básico, abriu suas pernas e se encaixou no meio, segurou os braços de Claudia e penetrou com muita força e vontade, minha noiva disse que ele estava suando e pressionava com vigor seu corpo contra o dela, as estocadas eram intensas e toda aquela situação e clima despertaram um furacão em minha noiva, ela começou a sentir um calor violento, não resistindo ela começou a gemer... pronto, era tudo que ele queria:
- Vai sua vagabunda, geme gostoso pra mim, sabia que vc tava gostando da minha rola.
Claudia não disse nada, ela não queria confirmar o que o seu corpo estava dizendo claramente, só que não conseguia parar de gemer, ela realmente estava com muito tesão, e aquilo deixava ele com mais tesão e fazia que com que suas estocadas fossem mais intensas.
Depois de alguns minutos nessa posição ele parou de meter, saiu de cima dela, pegou novamente pelo braço e a levou para sacada do quarto, lá tinha uma bela vista para a praia e uma grande poltrona bem confortável... Claudia sacou na hora o que ia acontecer, Sr. Plinio colocou ela de quatro na poltrona, arreganhou bem minha noiva, deixando sua buceta e cu totalmente a mostra e começou a chupar com muito gosto! Ela foi as alturas, já estava totalmente entregue a ele, que percebendo toda submissão de Claudia, posicionou sua grande rola e cravou profundamente em sua buceta, arrancando um forte grito dela, que com certeza pode ser ouvido por quem passava na rua.
Agora Claudia agia como uma vadia, rebolava na pica dele e agüentava fortes metidas na sacada, com certeza alguém estava vendo! Ela faz muito barulho quando mete, e como ela estava bem a vontade com certeza não economizou nos gemidos e gritos.
A trepada parecia não ter fim, ele metia com vigor e em um dado momento tirou o pinto de dentro dela, puxou Cláudia com força pelos cabelos e posicionou sua cabeça bem na direção da sua rola... Claudia se assustou com a abordagem bruta, mas mesmo assim abriu bem a boca esperando a pistola entrar com vontade, mas para sua surpresa não era isso que ele queria, Plínio segurou sua cabeça e gozou fartamente em sua cara e seios, literalmente lambuzou minha noiva de porra.
Mesmo com um certo nojo ela fez uma cara de saciada e não quis demonstrar nenhum tipo de descontentamento para o meu chefe, ela se levantou (toda esporrada) e foi em direção ao quarto, Sr. Plínio foi logo atrás, quando Cláudia foi entrar no banheiro para se lavar e tirar toda aquela porra ele não deixou... mas uma vez ela ficou sem entender nada, e Plínio fez a mesma coisa que havia feito da outra vez, deu a chave do nosso quarto em sua mão e a colocou pra fora do quarto e disse:
- Fique pronta as 11h00, você vai pra praia comigo!! 11h00, não se atrase.
Mais uma vez batia o desespero em Claudia, que correu pelo corredor, toda gozada e nua, em direção ao nosso quarto, só que dessa vez ela não deu muita sorte, quando estava quase chegando ela percebeu que um funcionário da empresa estava acompanhando sua corrida nua pelo corredor, ela olhou em sua direção e ele deu uma acenada safada para minha noiva, agora a coisa havia ficado mais complicada e ela já tinha percebido que não tinha mais como fugir de toda aquela situação.
Quero agradecer a todos os comentários na primeira parte do conto e espero que continuem lendo e comentando. Logo logo eu publico a última parte. Valeu.