Bom, gosto de ler uns contos de vez em quando. Já lí umas ótimas estórias e histórias por aqui, então decidí compartilhar umas minhas.
Mas antes vou me apresentar. Meu nome é Paulo, e moro numa cidade de 300 habitantes. Tenho 32 anos, sou moreno escuro, mas adoro ser chamado de negão, tenho 1,77m, 88kg (um pouco acima do peso), e um cacete que amo, preto, 18cm e MUITO GROSSO (17,5cm de circunferência, 3 dedos). Sou MUITO tarado, adoro fuder, amo chupar buceta, sou VICIADO no cheiro de buceta molhada. O ATO SEXUAL PRA MIM É UM RITUAL. Demoro bastante nas preliminares, enfim, sou um tarado. Ah, sou casado, mas minha esposa nem sonha que só ela não me satisfaz, ela é meio careta.
Vamos ao conto...
Tudo começou na minha cidade, na campanha política de 2012. Fui chamado para trabalhar na campanha à reeleição do atual prefeito. Então lá, conhecí a Thaís, uma morena que logo que chamou a atenção, cheirosa, vaidosa, bem vestida, voz doce, educada, corpo lindo, um olhar penetrante e apenas 22 aninhos. E não sei o que, mas algo me dizia que ela era daquele jeito que gosto, dama na sociedade e puta na cama.
Um dia, numa reunião, ela levou um cara, seu noivo, coisa que até então eu não sabia. Mas nessa mesma reunião, nossos olhares se cruzaram algumas vezes.
Passei o outro dia inteiro pensando, procurando-a, para tentar me aproximar um pouco mais, mas em campanha política ninguém para e não nos vimos. Foi então que vi que quando adicionei seu número na agenda do meu celular, ela também tinha o mesmo programa de bate-papos instalado (whatsapp) no dela.
Então mandei-a a seguinte mensagem. - oi, é o Paulo, se precisar falar algo comigo, pode falar por aqui.
Pra ver se obtinha algum resultado. Foi quando ela respondeu que salvaria meu número e ficamos conversando, sem "maldades".
A noite saí para um barzinho, beber com uns amigos. Quando eu bebo eu fico ainda mais tarado e descarado. Daí puxei assunto novamente. Falamos sobre tudo, trabalho, família, estudos, viagens, hobbies, música, cinema, etc. Depois de muito papo e mais proximidade, perguntei pelo noivado. Ela então me disse que ele era a melhor pessoa do mundo, tratava-a como uma rainha, dava-lhe de tudo, uma excelente companhia, mas...
Logo perguntei o que era o mas...
Então ela me disse que ele trabalhava muito, que vivia cansado e que não estava ligando muito pra ela e que ela estava se sentindo só, carente.
Então comecei a lábia.
- Você é uma mulher muito bonita, atraente, ele esta sendo burro, pois muito homens queriam estar no lugar dele. (Eu)
- você acha. (Ela)
- acho muito, eu mesmo me sentiria abençoado em estar ao seu lado e poder realizar seus desejos. (Eu)
- seria muito bom me sentir desejada novamente. (Ela)
- então pode começar a se sentir, por que eu estou te desejando demais. (Eu)
- mas Paulo, você é casado, acha isso certo? (Ela)
- certo eu não acho que seja, mas quem disse que eu consigo deixar de te desejar? (Eu)
- eu estou confusa, sei que é errado, mas estou me sentindo bem com seu desejo. (Ela)
- pois quando quiser se sentir plenamente desejada, me avise, farei com muito prazer. (Eu)
Demos boa noite, ela foi dormir e eu fui pra casa. Naquela noite comí minha esposa com muita voracidade.
No outro dia por volta das 9h recebo uma mensagem:
- bom dia! - era a Thais. Fiquei muito feliz e estumulado.
- bom dia princesa. - Repondi
- hum, adorei o princesa, fiquei ainda mais feliz, pois sonhei com você. Disse ela. Me animei ainda mais e perguntei como foi esse sonho. Ela apenas disse que não podia dizer e riu. Então liguei pra ela.
- se eu estava no sonho, mereço saber como foi.
Ela sorriu sem graça e disse.
- sonhei com a gente fazendo amor.
Meu pau subiu instantaneamente e pensei, ta perto.
Perguntei como foi, ela desconversou, notei a vergonha dela, desligamos.
Pra resumir, com poucos dias estavamos falando putaria no chat e por telefone. Faziamos sexo por telefone. Mandavamos fotos nos masturbando. Batí muita punheta pelo telefone com ela, que também gozava muito. Passavamos o dia inteiro nos falando.
Um dia no escritório, ficamos uns minutos a sós, agarrei-a, encostei ela na parede e dei um beijo muito quente. Nossa pegou fogo. Ela meteu logo a mão no meu pau, por cima da calça. Levantei sua blusa e chupei muito àqueles peitinhos pequenos, durinhos. Virei-a de costas, sarrei o pau com força naquela bunda grande e dura, metí a mão esquerda dentro da blusa e a direita dentro da calça. Fui ao delírio, estava completamente molhada, meus dedos deslizavam naquela bucetinha sem pêlos. Alisei, meti o dedo, estava possuído. Ela estava LOUCA, queria lá mesmo. Então o interfone tocou, tinha alguém no portão. Fui para o banheiro, não havia como esconder o volume. Ela foi abrir o portão, era um colega. Tive que bater uma no banheiro, se não gozasse, não baixaria. Gozei rápido e sai, ainda ofegante. Não nos concentramos em mais nada. Mas decidimos naquela hora que teriamos que fuder, e rápido.
Liguei para a minha esposa e disse que não iria poder ir almoçar, teria que almoçar pelo centro. Ela fez o mesmo. E fomos para um motelzinho perto.
Assim que chegamos, só deu pra entrar e trancar a porta e la mesmo, encostados na porta já nos pegamos. Que beijo, que fogo. Continuamos exatamente de onde paramos.
Coloquei-a de costas, meti uma mão por dentro da blusa e a outra dentro da calça. Eu mordia sua nuca, sarrava o pau na sua bunda. Estavamos completamente tomados pela excitação, tanto que pus meu pau pra fora, abaixei a calça e a calcinha dela e metí ali mesmo. Entrou fácil, mas ela apesar de muito molhada e meu pau babando, deu um pulinho seguido de um "ai", parou um tempinho e começou a empinar novamente. Parecia que não fudiamos a séculos. Eu metia com força e ela pedia com mais força ainda. Rapidinho gozamos. Ficamos ali, agarrados, extasiados.
Depois fomos para o chuveiro, ela entrou primeiro, eu em seguida. Agarrei-a por trás novamente e comecei a dar banho nela. Ensaboei os seios e desci para a bucetinha pelada dela. O pau já subiu de novo e já encaixou entre as pernas dela.
Foi quando ela virou e demos um beijo quente, demorado e molhado. Fiquei beijando-a e passando o pau por cima da bucetinha. Ela começou a descer, beijando meu corpo, peito, barriga e então chegou no pau, foi quando ouvi ela dizer:
- valha minha nossa senhora, que pau grosso é esse? Por isso doeu quando entrou, mesmo estando tão molhada. Isso é meu antebraço.
Ela segurou, sua pequena mão nem fechava. Começou a lamber em baixo da cabeçona (adoro isso). Lambia até o saco, colocava a bola na boca e subia pra cabeça novamente. Abriu bem a boca e encaixou a cabeça, era praticamente só o que dava, pois quando tentava mais, é mais grossa e batia os dentes, não conseguia abria mais a boca. Então se concentrou na cabeça, chupava muito gostoso, sua língua era muito hábil em lamber em baixo. Eu gemia como um animal, principalmente quando a vi se masturbando freneticamente.
Nos enxugamos e a levei pra cama. Deitei-a de frente e lhe dei um grande beijo, segurando seus pequenos, duros e lindos seios. O pau duro encaixado entre suas pernas, bem em cima de sua buceta, eu ficava mexendo e o pau só passando por cima, ela segurou e meteu em buceta, só deixei a cabeça, ela me puxava querendo que eu metesse o resto, metí, ela gritou, ahhhh, que delicia, mas metí uma única vez e tirei, eu queria judiar. Então descí, mamei em seus peitinhos, beijei a sua barriga e finalmente cheguei a sua buceta, cheirei muito, comecei a lambe-la devagarinho. Ela gemia muito. Eu bebia todo o suquinho que ela soltava. Ela queria gozar, mas não era hora.
Virei-a de costas. Que corpo lindo, pele lisinha, branquinha, sem nenhuma marca. Bunda gostosa, grande, durinha. Comecei chupando pelo pé, lambendo entre os dedos. Fui subindo, lambendo, atrás dos joelho, coxas, mordí sua gostosa bunda, subí, chegue na nuca, mordí, lambi, chupei, fui no ouvido e a chamei de minha putinha. O pau bem encaixado entre suas pernas, alisava sua buceta molhada. Ela empinava, rebolava e me pedia:
- me fode, me arromba, mete com força na minha buceta.
Então eu disse:
- cala a boca vadia, que quem manda aqui sou eu. Vou te fuder na hora que eu quiser.
Então comecei a descer novamente e cheguei em sua bunda. Lambí, mordí, dei tapas e ela gemia, pedia rola.
Coloquei-a de 4. Quando ví aquele cuzinho aflorando, não resistí, caí de língua, ela urrava de prazer, se tremia toda, pus a mão na buceta e não acreditei o quanto estava molhada, escorria nas pernas. Fiquei ainda mais louco, como disse na descrição, sou VICIADO em buceta molhada. Bebi tudo, que buceta gostosa, muito cheirosa, chupei muito. O grelinho tava pulsando. Enquanto chupava, comecei a brincar com o dedo no seu cuzinho, quando enfiei um pouco ela deu um gemido lindo. Em pouco tempo ela disse que ia gozar, então parei de chupar. Ela dizia que continuasse, que queria gozar na minha boca e eu dizia que ainda não. Levantei e comecei a passar o cacete na portinha de sua buceta, subia até o cuzinho e descia. Ela implorava pra eu meter, quando quando passava bem na portinha, ela afastava pra trás, tentando fazer entrar e eu não deixava. Ela estava muito louca. Depois de brincar mais um pouco eu metí, ou melhor, soquei, ela gritou:
- ahhh, isso, fode minha bucete seu negro caralhudo, soca essa tora em mim, faz de mim o que quiser.
Segurei no seu cabelo, como numa rédea, eu puxava, ela adorava, dizia que gostava assim, e mandava puxar com mais força. Eu puxava que levantava suas mãos da cama e ela gemia. Ví que gostava da violência, então dei um belo tapa em sua bunda.
- isso vadio, me bate. Bate com força que vou gozar.
Batí com força e ela gozou. Deu um grito, urrava, tremia. Mas não parei, continuei socando, eu também queria gozar. Segurei sua cintura e socava com mais força ainda. Eu tinha me transformado em um animal, movido pelo instinto. Metí meu dedão no seu cuzinho, ela gemeu muito gostoso. Meu gozo se aproximava. Acelerei, então ela disse que ia gozar de novo. Foi quando sentí seu cuzinho mordendo meu dedo em ritmo descompassado, ela gritou de novo - tou gozando, tou gozando - Não agüentei, gozei. Sentí choques, parecia que estava tendo convulsões, urrei, soquei, gozei fundo nela.
Então caimos na cama. A buceta dela jorrava minha porra. Nunca gozei tanto, nunca gozei tão gostoso.
Apagamos, completamente.
Acordei depois de um tempo, com ela já chupando meu pau mole, assim ela conseguia por tudo na boca, mas durou pouco, pois rapidinho subiu.
Ficamos em 69. Ela estava muito cheirosa, tinha acabado de sair do banho. Que buceta deliciosa, cheirosa. Eu chupei com muito gosto. É uma sensação maravilhosa, chupar uma buceta tão gostosa e ser chupado por boca tão macia, molhada e quente. Metí dois dedos naquele cuzinho lindo e apertado e em pouco tempo gozamos de novo.
Já estavamos 2 horas atrasados para o trabalho. Tomamos banho, nos vestimos e voltamos ao trabalho. Antes fui a uma lanchonete comer algo, estava faminto. Depois tomei um energético e fui trabalhar.
Hoje, nossos parceiros se conhecem, já saimos juntos algumas vezes, baladas, jantares, churrascos. Ficamos todos amigos e ninguém nem sonha desse nosso lado selvagem.
Essa foi nossa primeira transa, já houveram várias outras. Que contarei depois de vocês quiserem. Como por exemplo no dia que arrombei seu lindo e apertado cuzinho.
P.Sm: Peço desculpa por qualquer coisa, é o primeiro. Mas aconteceu desse jeito, por isso ficou grande, quis mostrar com realismo.
Aguardo respostas se querem os próximos.
largaum@hotmail.com