Ele estava mexendo na grama e quieto.
Thomas: O que você tem?
Lucas: Nada- ele olhou pro céu.
Thomas: Fala logo- era óbvio que tinha alguma coisa.
Lucas: O que vocês vão fazer comigo?- é era melhor não te forçado.
Thomas: Nada- menti, já estava escurecendo- Você não tem que i pra casa?
Lucas: Eu fugi- sua voz começou a falhar e parecia que ia chorar.
Thomas: Por que?- e curiosidade
Lucas: Meus pais- ele respirou fundo- Minha mãe não trabalhava e só bebia, meu pai não parava em emprego nenhum- ele fez uma pausa como se estivesse se acalmando pra não chora- Os dois só brigavam, me culpavam e ainda me chamavam de vagabundo.
Thomas: E a culpa era sua?- podia te ficado quieto.
Ele olhou pra mim e podia vê seu rosto vermelho e ele chorou mais de raiva.
Lucas: Eu ia pra escola, voltava fazia tudo naquela casa e depois ainda ia trabalha pra sustenta eles- ele se acalmo- e você acha que a culpa é minha? Me esforçava tanto por eles e eles me dizerem que eu era um erro, que nunca devia te nascido, eles me xingavam o dia todo.
Thomas: Me desculpa- não devia te perguntado tanto- Se você quiser, você pode passa um tempo la em casa- a sim podia, seria mais fácil ainda pra mim.
Ele pensou, e simples mente me abraçou, não tava entendo o por que.
Lucas: Obrigado- ele sorriu mais chorava um pouco- Você nem me conhece e que me ajuda, meus “amigos” me chutaram pra longe quando eu mais precisei.
Eu não disse nada apenas o abracei, como era bom senti o calor dele, sentir o cheiro dele e ter ele ali em meus braços. Ficamos assim por uns dez minutos.
Thomas: Vamos antes que não tenha mais comida- disse levantando e pegando a mão dele pra se levantar.
Lucas: Então, você é mesmo um- interrompi
Thomas: Um vampiro? Sim
Lucas: Ótimo- ele montou em mim que nem criança faz quando que brinca de “cavalinho”.
Thomas: Se ta brincando ne?- ele já tinha apertado tanto o braço em volta do meu pescoço e acomodou sua cabeça fechando os olhos nem me respondeu.
Eu o carreguei, já que não tinha mais o que esconder pude i mais rápido, chegamos a minha casa e disse aos meus pais que ele iria passar a noite la, todos sabiam que eu era homossexual então nem ligavam,ele não tinha roupa nada, sua mochila só tinha seu caderno de desenho e alguns lápis. Acabei emprestando minhas roupas a ele, ele janto, tomo banho e fomos dormi, ele ia dormi no meu quarto.
Lucas: Onde eu vou fica?- disse olhando em volta
Thomas: Ali- apontei pra um colchão ao lado da minha cama, ele estava perto e se sento nela.
Lucas: Não, vou dormi aqui- disse batendo nela- é tão fofinha.
Thomas: E é minha,anda folgado- a cama era de casal, e ele se aproveito.
Lucas: A gente divide- me puxou ate eu senta.
Thomas: Não da eu durmo de cueca- era minha cama só minha!.
Lucas Não tem problema- ele se levantou e tiro a roupa, Deus alem de lindo era gostoso.
Thomas: Não acha muita folga sua não?- ele já foi se deitando, eu me levantei e tirei minha roupa- Então eu durmo no colchão essa noite a próxima é você.
Ele segurou meu braço e me puxou pra cama, eu desisti de fala e acabei deitando de costas pra ele, que apagou as luzes e se deitou, ele não parava de se mexe, então o olhei de canto de olho. Estava se aproximando.
Thomas: Pode fica quetinho no seu canto- era tarde ele me abraçou por trás passou seu braço em baixo do meu e o outro por baixo da minha cabeça, senti um friozinho na barriga, que delicia era te ele assim.
Lucas: Tem certeza?- ele virou meu rosto pro seu e fixou seus olhos no meu- Tem certeza Thomas?
Ele foi se aproximando, e me beijou puxava meu corpo contra o seu e eu me entreguei e acabei respondendo. Como era possível quem em um dia com ele eu já tava caidinho e beijando ele? Ele se deitou a traz de mim me agarrou dormimos assim coladinho um no outro, de manha eu acordei e ele já tava esparramado na cama, observei ele um pouco e me levantei, vesti minha roupa, quando abri a porta.
Lucas: Onde se vai?- disse ainda meio sonolento- ele tava com sua ereção matinal, dei um sorriso maléfico e fui me colocando entre suas pernas.
Thomas: Toma café- dei um beijo em seu pau por cima da cueca e fui subindo dei um beijinho no pescoço e um na boca, me levantei e sai do quarto quando fechei a porta ouvi ele dizendo “Assim não vale”, cheguei na cozinha sorrindo e todos já olhando com aquela cara tipo safadinho.
Mileny: Alguém aproveito bem a noite em- disse rindo
Thomy: Muito bem.
Victor: Deixem seu irmão em paz- finalmente alguém que me defende ou não?- a final ele tem que aproveita ne
Ate meu pai, todos saíram e ficou apenas eu e Lucas em casa, passamos o dia no sofá nos beijando e eu provocando ele, vimos filme, jogamos um pouco. Era bom te um amigo de novo.
Mais sera que duraria por mais tempo?
Continuem comentando e dando notas.
Muito Obrigado!