A dúvida entre ficar com Gustavo e Meu bad boy ainda ecoava na minha cabeça,eu realmente não tinha idéia do que fazer com isso,mas meu instinto de puta também não me deixava em paz,o que narro agora foi muito além dos limites do que eu um dia esperei do quesito chamado putaria,algo que eu amei cada segundo mas não me orgulho nem um pouco e é uma situação que me confundiu e complicou ainda mais.
Deixemos Gustavo um pouco de lado,nos ainda nos falávamos por sms,mas não havia rolado nada mais,fazia duas semanas que eu tinha transado com ele.
O ocorrido se sucedeu em um feriado ensolarado,era uma quarta feira e só estávamos eu,Rafa e meu padrasto.
Espero que não julguem mal mas foi mais ou menos assim.
O Grosseirão do meu Padrastro,Roberto,estava na sala,era uma versão maior e mais grosseira de Rafa,estava de bermuda vermelha sem cueca,era visível seu volume,apesar dele ser uma delicia,toda bicha que se preze faria o possível para ser daquele grandão,mas meu respeito pela minha mãe não me deixava nem observar seu corpaço,ele estava jogadão no sofa,era 11 da manhã e ele já bebericava sua heineken.Falei bom dia e ele simplesmente resmungou.Entrei no banheiro e tomei um longo banho,quando sai estava apenas de toalha,Rafa estava largado junto com o pai,observei os dois e fiquei levemente excitado,na verdade meu cu deu uma forte piscada,Rafa me encarou safado e foi atrás de mim. Ele entrou no quarto logo em seguida de mim,arrancou minha toalha,deu um tapam na minha bunda e disse:
- Quero comer agora!
- Então come- eu gemi.
Ele se ajoelhou e começou um cunete que me fez ver estrelas,eu rebolava silenciosamente,a porta do quarto ainda aberta,a sensação de perigo me deixou ainda mais excitado,meu pau endurecia a cada vez que a língua dele entrava em contato com as poucas pregas existentes no meu rabo,Rafa apertava o pau sob a bermuda preta,puxei ele pra ficar de pé,joguei ele na cama,arranquei aquela bermuda preta,seu pau saltou no meu rosto,senti o cheiro dos seus pelos pubianos,coisa que me fazia surrar de desejo,soquei a rola inteira na boca sem cerimônias,Rafa gemeu alto,eu o encarei como se o censurasse,afinal o pai dele estava na sala.
Eu estava chupando com absurda vontade,Rafa se contorcia de tesão.
Foi neste instante que tudo desandou, e dessa vez Não era sonho,era tudo bem real,Roberto,meu padrasto estava postado em frente a porta do quarto,seu corpanzil a espreita assistindo a gulosa que eu dava no filho dele,parei o boquete na hora,Rafa continuou jogadão na cama,o pau duro e molhado com a minha saliva.
- Opa paizão,sabe como é,boquinha gulosa a gente tem que saciar.
Roberto me encarava sério,com uma cara de mal que me assustou,de repente ele deu um sorriso torto que eu nunca tinha visto em seu rosto,pegou no seu pau sob a bermuda que parecia ser bem grande,me olhou perversamente e disse:
- Mas vai ter que chupar o papai também.
E dizendo isso chegou junto de mim,puxou meu rosto e colocou no seu pacote,senti aquele membro enorme latejando na minha cara,ele me encarou e disse:
- Vai puta imunda,sei que não nega fogo,já soube das suas "andanças" por ai.
Eu ri malicioso,adorei ouvir aquilo,abaixei aquela bermuda e vi a caceta deliciosa do meu padrasto,era enorme,bem grossa,uma cabeçoa vermelha brilhante que babava em abundância,peguei primeiro e senti aquele pedaço de carne pulsante,cuspi de maneira bem vulgar na rola,bati um pouco de punheta e soquei na boca,ao fazer isso meu padrasto urrou fortemente como se nunca tivesse sentindo uma boca naquele pau,fechei os olhos e continuei chupando,nem lembrei da minha Mãe,nem de nada,só queria aquele cacete me rasgando o mais breve possível!
Logo Roberto me dominou,segurou minha cabeça e começou a poder bem forte a minha boca,eu engasguei várias vezes,mas isso só o deixava mais e mais excitado,taba até chorando de tanto engasgar,minha saliva escorria pelo saco enorme e peludo dele,ele abria minha boca com as mãos,cuspia na minha boca e voltava a socar aquela rola deliciosa em minha boca,eu gemia com tesão.
- Vamos ver esse cusão! - Disse Roberto.
Me virou com força bruta,Rafa olhava hipnotizado batendo uma punheta deliciosa,ele abriu minhas nádegas,deu uma cusparada forte,deu um tapa muito forte na minha bunda.
- Come essa puta ai,alarga bem esse cu,porque quando eu pegar não vou ter dó nenhuma! - Me deu um tapa na cara e disse: Ouviu Puta imunda?
Rafa então saiu do transe e socou a rola bem gostoso,me fodeu com maestria como sempre,gingando no meu corpo,Roberto assistia batendo uma,vira e mexe lambia a palma da mão para lubrificar melhor a punheta.Quando o sexo estava pegando fogo,Roberto interrompeu abruptamente e me pegou com força,me colocou de quarto na cama e com muita força socou a rola em mim,eu gritei e Roberto mandou Rafa calar minha boca com a caceta dele,e então eu tive a foda mais violenta que pensei ter,Roberto metia como um animal,forte,rápido,meu cu ardia,eu queria gritar mas a rola do Rafa me abafava,o Corpo enorme de Roberto batia forte no meu,a cama rangia,o suor do pai e do filho caia no meu corpo,meu cu estava estraçalhado,ele agora tirava a rola e socava com tudo,tirava inteiramente e socava novamente.
- MAS QUE CU GOSTOSO DESSA PUTA IMUNDA! Ô FILHÃO DEVIA TER DIVIDIDO ANTES,QUE CU É ESSE,MAIS GOSTOSO QUE A BOCETA DA MÃE DELE! CARALHO,CARALHO!
- METE ENTÃO PAPAI,METE NESSA PUTA DELICIOSA,ELA É NOSSA AGORA.
A risada de roberto ecoou no quarto ao mesmo tempo que ele me jogava no chão e gozava na minha cara,me deu dois tapas fortes na cara esporrada,me virou pro filho que gozou em abundância e depois cuspiu na minha cara e disse:
- Vamos filho dar uma volta! Você ,puta imunda vai fazer o almoço.
Rafa riu da minha cara e bateu a rola no meu rosto.
Fiquei deitado ali no chão,pensando no ocorrido,eu tinha gostado? Sim,foi delicioso.Queria isso pra sempre?
Essa era a questão; Queria isso pra sempre?