Quem leu a primeira parte do meu conto, sabe que ofereci a minha namorada por uma noite a Petra, como prendinha do seu aniversário.
Foi um início de noite de prazer, onde Suzy foi amada até à exaustão.
Hoje vou-vos contar um pouco mais da nossa longa noite de sexo e prazer.
Sentada no sofá acariciei meigamente a minha xaninha molhada, chamei Susy, dando pequenas tapinhas na xaninha – Aqui… vem… Aqui..
Susy colocou-se de quatro, avançou em direcção da minha xoxota, bamboleando a bundinha. – Pára. Disse-lhe quando a sua cabeça estava a escassos centímetros das minhas pernas entreabertas.
Susy estancou, agitando as nádegas, língua pendente arfava como uma cadelinha.
Adoro-a quando se transforma numa cadelinha obediente.
Vá .. vem à dona… vem… Susy avançou, deslizei um pouco no sofá, entreabri mais as pernas, oferecendo-lhe a minha bucetinha molhada.
Susy mergulhou, entre as minhas pernas, a língua quente e húmida, procurou a fenda da minha gruta do prazer, introduziu-a o mais fundo que conseguiu e sorveu o mel que escorria, cerrei os olhos, segurei-lhe a cabeça , entreguei-me de tal à sua sede de amor, que rapidamente atingi o orgasmo, senti o meu corpo estremecer, deixei correr um grito de prazer e meia desfalecida de prazer deixei a minha cabeça abater-se no encosto do sofá.
Susy continuou a lamber a minha coninha, uma sensação deliciosa, que eu não queria que terminasse, continuei de olhos cerrados, a minha cadelinha sexual, era inigualável.
Despertei do torpor que me percorria o corpo com um – psssttt- olhei- Petra entrara na sala acompanhada de um dog argentino, um belo exemplar, avantajado, com uma musculatura que saltava aos olhos. Uma cabeça enorme, o seu aspecto assustava, os olhos amendoados de cor pardos, olhavam alternadamente para mim e Susy .
Confesso, que a presença daquele animal me assustava um pouco. Susy, com a cabeça deitada nas minhas pernas, ainda não se apercebera da “visita inesperada”.
Levando um dedo aos lábios, Petra pediu-me silêncio, com um gesto de mão deu uma ordem ao mastodonte, que se deitou de imediato no tapete, com a cabeça virada para nós, observando-nos com um olhar ameaçador.
Aproximou-se silenciosamente de Susy, os pés nus sobre o tapete abafavam qualquer ruído, segurando-lhe na trela, puxou-a, ordenando-lhe Anda cadela… Susy apanhada de surpresa, resistiu, a coleira estranguladora apertou-lhe a garganta, cortando-lhe o ar… -Anda cadela…. Vá vadia… O teu macho espera-te.
Quando rodou Susy deparou-se com o animal, deu um grito… Aii… Que queres fazer ?? Aterrorizada, suplicou … Mónica…. por favor… por favor…
Estive tentada em aceder ao seu pedido, olhei Petra…. O olhar gélido que me dirigiu, assustou-me verdadeiramente…
Indecisa e receosa, baixei a cabeça e afundei-me no sofá.
Petra arrastou Susy para o centro da sala, chorava copiosamente… por favor.. gemia… não quero… nãoooooo…..
A um sinal de Petra o animal, levantou-se energicamente, arreganhando os dentes, rosnou ameaçadoramente para Susy..
Cala-te puta..vadia… gostas de cachorrinhos… mas hoje vais experimentar um macho de verdade.
Susy debateu-se para se libertar, o que enfureceu Petra, que lhe puxou a trela, estrangulando-a até o seu rosto começar a ficar azulado….
Cadela… quieta… quieta de vez… gritou-lhe, enquanto libertava a trela.
Susy deixou-se cair no chão… Pensei que desfalecera e ao levantar-me para lhe acudir. Só vi o monstro lançar-se a mim as suas patas dianteiras derrubaram-me de imediato sobre o sofá, senti-lhe o hálito junto da minha cara, os beiços arreganhados mostravam duas filas de dentes poderosos.
Fiquei quieta.. Apavorada… senti um líquido quente escorrer pelas minhas pernas… Tinha urinado, sujando o sofá e o tapete persa….
Petra ficou doida de raiva… porca…porca… Já trato de ti…
Com um pequeno silvo chamou o animal…. Uma pequena pancada nas costas de Susy e o bruto, deitou-se junto desta, colocando uma pata sobre a sua cabeça. Parecia dizer… És minha !!
O que se seguiu foi inesquecível …. Aguardem ..
Até lá
Beijos
Mónica