Sandra se sentia feliz, desejada, após ter entregue sua pureza a seu amigo ilustre desconhecido.
Agora...seus pais, continuavam os mesmos...
_Na obra temos um negro que não para de reclamar, que lhe pagamos pouco por tanto trabalho, que sou racista, porém os negros existem é para trabalhar no duro!! Dizia seu pai indignado.
O motivo de sua irritação era que a dias não dormia adequadamente, porque sua esposa insistia em que se manifestasse com ela ante o prostíbulo.
_Está certo querido, eles são sujos e primitivos, não servem para outra coisa!! Respondeu sua mãe com ar de soberba e racismo extremo.
Sandra tinha companheiras de cor em sua classe na escola e conhecia a seus pais, não entendia o motivo que eles falavam tão mal deles.
_Voltaremos a manifestar-nos contra esse prostíbulo, conseguiremos que o fechem!!!disse sua mãe mudando de assunto.
_Outra vez!!! Deus meu, carinho!!! Não pode nos dar um descanso!!! Disse seu pai.
A mulher olhou de forma agressiva a seu marido, ao qual calou de forma submissa.
Cada vez que se sentia sozinha, Sandra levava uma mão entre suas pernas e sorria, sobretudo quando recordava das dôces palavras daquela noite.
Isso a animava.
Chegou mais uma noite, e ela voltava a estar só, as empregadas se foram para suas casas e seus pais foram a uma reunião na prefeitura contra o prostíbulo.
Ela estudava...
Quando o porteiro eletrônico tocou, o coração de Sandra se encheu de emoção, foi ver quem era...
Era um homem de cor de média idade que perguntava se era ali o prostíbulo de uma tal de Madame Rosa.
Para Sandra parecia lhe faltar a respiração, é certo que o ultimo homem que confundiu o lugar foi um sucesso...mas se esse homem a causasse algum dano?...ficou calada por alguns instantes, indecisa, entretanto o deixou entrar.
O homem entrou, encontrou Sandra, logo achou que as outras prostitutas estavam todas ocupadas.
_Bem vindo senhor!!!
_Você é muito bonita!! Disse o negro!!!
_O que o senhor deseja?
_Somente vim aqui para beber...talvez conversar...desabafar!!!
Sandra suspirou de alivio, talvez fosse melhor assim.
_Não tive um bom dia com o chefe da obra que trabalho e preciso relaxar a cabeça.
Ouviu toda história que aquele negro contava, não restava dúvida, aquele homem era explorado por seu pai, ouvia com pena e vergonha.
E sem perceber uma pergunta saiu de sua boca:
_E se seu chefe tivesse uma filha? O que faria com ela?
_Certamente não deve passar de uma nojenta arrogante, que não sai das lojas fazendo compras após a escola, se eu a tivesse em minhas mãos a deixaria com a bunda estourada, assim saberia o que é um negro de verdade!!
Esbravejou o homem enfurecido.
Sandra se alarmou, sempre havia ouvido seus pais dizerem que sexo anal é um pecado mortal, que era algo antinatural.
Como seria sentir uma carne negra dentro de mim? Que tamanho teria?
Isso aterrorizou Sandra.
Enquanto ele bebia mais Wiski, Sandra abaixou a cabeça depois de ouvir sua história, tinha que fazer algo para compensa-lo, se sentia um pouco culpada por ter uma família tão racista.
Sandra o levou até seu quarto, todo infantil, paredes cor de rosa, cheio de bichinhos de pelúcia...
_Aqui tens a filha de seu chefe!!! Bradou Sandra tirando coragem do fundo de sua alma.
Porém ele olhando para seus olhos:
_Agradeço seu esforço, porém não se parece com a filha dele.
Sandra não entendeu e lhe perguntou porquê...
_Seus olhos tem algo de solidão, tristeza, os olhos da verdadeira filha estariam cheios de superioridade.
_Então não vou te incomodar mais!!! Disse Sandra aliviada.
Porém o negão a agarrou e a manteve na cama.
_Não preciosa, você me deixou com o “rifle” carregado!!!
Suas mãos acariciavam bruscamente seus seios por cima da roupa, logo com força abriu sua camisa saltando os botões mostrando seu sutiã, que foi imediatamente arrancado.
_ Pequeninos, mas bonitos...muito bonitos!!!
A boca do homem succionava com força os seios de Sandra e ouvia como de sua boca saia alguns gemidos de prazer.
Inconscientemente seus braços abraçaram a cabeça que a chupava como um recém nascido, uma boca que succionava, tocava e lambia habilmente seus símbolos de fêmea.
Uma habilidade que lhe arrancou um orgasmo.
Ele percebeu, aproximou a glande nos lábios de Sandra que lhe deu alguns beijinhos com suavidade para depois lambê-lo com sensualidade.
Era bem maior do que aquele que tirou sua virgindade, passava dos 25 cms., bem negro, com a cabeça marron, era demasiado grosso para entrar em sua boca, acariciou esse largo falo com suas mãos e seus sedosos seios e começou a masturba-lo enquanto sua língua percorria a cabeça daquele membro viril.
Aquela caricia de língua, seios e mãos o deixou excitado e não demorou a ejacular abundantemente na cara de Sandra.
_Céus!! Disse o homem espantado em ver o rosto de Sandra lavado com sua porra.
_Está satisfeito meu senhor?? Perguntou a menina de maneira tímida.
_Não!!! Disse o homem enquanto metia a mão por baixo de sua saia.
Sandra sentia vergonha, tapou a cara enquanto aquele homem a tocava por cima da calcinha que não demorou a ser arrancada para que os escuros e grossos dedos de seu amante explorassem seu interior.
_Não...Não...meu senhor, assim não!!!dizia Sandra morta de vergonha.
_Sim, você ta toda molhada!!
Ele a colocou a quatro patas, desta vez ela não resisitiria.
Pegou em suas nádegas e as separou, Sandra entrou em pânico quando penetrou seu virgem ânus, porém não era a carne que ela esperava, era mole e úmida.
Ele a penetrava com sua língua áspera e molhada, uma sensação diferente de dor, porém de intenso prazer que a fez abraçar o travesseiro e mordê-lo.
Se separou por um momento do ânus de Sandra para dizer:
Você tem um cuzinho delicioso, limpo e gostoso!!
Essas palavras fizeram o rosto de Sandra ficar corado, porém a lingua voltou a penetra-la, obrigando-a morder os lábios de prazer.
Inconscientemente as mãos da jovem menina acariciavam seus peitos e beliscavam suavemente seus mamilos, uma de suas mãos abandonou seus peitos e começou a tocar seu clitóris.
Ela delirava, não queria que acabasse.
Porém ele se separou novamente de sua bundinha e sussurrou em seu ouvido se tinha Gel.
_Sim está em meu banheiro, vem logo, não me deixe assim, não seja cruel!!! Dizia Sandra excitada.
Foi a seu banheiro e trouxe o gel (sabonete liquido), parou por um momento ao ver como Sandra se masturbava dominada pelo desejo.
Ele se dedicou agora para sua bundinha empinada e untou de gel o ânus da jovem, primeiro meteu um dedo e movimentou em círculos em seu interior.
Sandra tremia de prazer, enterrou as unhas no lençol com a tal ponto de não suportar de tanto prazer, pelo orgasmo que chegou quando o segundo dedo a invadiu.
Porém ela não parava de sentir prazer, aquela sensação aumentava cada vez mais quando um terceiro dedo entrou dentro dela todos se movendo circularmente.
Sandra mordia os lábios alucinada de prazer chorando baixinho, somente teve forças para dizer:
_Para de me torturar com esse prazer!!! Me possua!!! Me usa!!!Sou sua puta!!!sua escrava!!! Sua mulher!!! Te desejo!!!
O negro se surpreendeu com aquelas palavras, tirou os dedos e agarrou as nádegas dela.
Lentamente penetrava com dificuldade o estreito furinho da jovem.
Era fechado, quente, cheio de pregas, sentia o verdadeiro prazer de posse dentro dela.
Sandra havia chegado a seu segundo orgasmo, seu corpo estava banhado de suor e sentia que o instrumento que antes a torturava agora estava enchendo de prazer, com dificuldade aquela enorme serpente negra arrombou seu esfíncter abrindo passagem rumo a seu intestino.
Ela sentia como seu interior se enchia a cada estocada, não poderia conceber que aquele prazer era pecado, mas uma dádiva divina, apertou os músculos de seu ânus para senti-lo melhor e ele respondeu bombando com mais força.
Depois de chegar ao fundo começou a fodê-la de verdade, aquela tôra entrava e saia com rapidez, estava estuprando aquele cuzinho apertado.
Ele agarrou seus seios apertando forte os mamilos...
Amava aquele homem, seus seios eram muito sensíveis...
Ela queria que seu pai estivesse ali vendo seu funcionário negro invadir o intestino de sua filha rejeitada.
Estava chegando ao clímax e seu amante também.
Ela não suportou seu peso em sua costa e tombaram colados e suados sobre o lençol, acelerou o máximo as penetrações, gritaram juntos de gozo sentindo encher de esperma o fundo de seu ânus, ficaram calados ali imóveis por alguns minutos, até que aquele enorme negro se recuperou do esforço e sussurrou em seu ouvido:
_Céus!! Foi maravilhoso!!você está bem?? Pequena???pequena???
Sandra havia adormecido, estava exausta depois de tantos orgasmos, seu macho sorriu e deu um beijo em seu rosto, levantou-se devagar retirando seu colossal pau que já estava mole dentro dela.
A cobriu com o lençol tapando seu corpo nu, corpo esse que começava a expulsar um liquido branco e viscoso pelo ânus.
Vestiu suas roupas e com um certo remorso, colocou o dinheiro sobre a mesa e se foi.
No dia seguinte Sandra saia para ir a escola, com uma incômoda dorzinha no rabo, mas feliz de ter perdido a virgindade em seus três buracos.