Padre Antonio era um homem muito respeitado pela comunidade,sempre atento as necessidades e sempre disponível a ajudar,havia se tornando padre porque desde criança sabia que da sua vocação,era um homem muito belo,tinha trinta e sete anos,os cabelos loiros sempre raspados,uma cor naturalmente bronzeada de um tom quase dourado,olhos azuis e profundos,ninguém nunca havia visto o que havia debaixo de sua batina,mas seu corpo era invejável,grande e musculoso,todo malhado,com cada músculo desenhado,um corpo divino,eu diria.
Na mesma comunidade dessa Igreja vivia um cara de vinte e três anos chamado Gabriel,os cabelos pretos rebeldes refletiam em seu comportamento,onde Gabriel estava,aconteciam as coisas,sempre rebelde,sempre malicioso,vivia fazendo putarias e se metendo em encrencas,seu corpo era tão másculo e forte quanto o do padre,era branco quase pálido,algumas mães de família o chamavam de Demônio,era Gabriel chegar e o caos se instalar.
Desesperada por uma mudança,Dona Maria,mãe de Gabriel procurou o padre Antônio para pedir ajuda,o Padre então disse que ajudaria o caso pessoalmente.
Era uma quarta feira chuvosa e a paróquia estava vazia e silenciosa,Gabriel entrou na Igreja de camisa branca molhada,os cabelos caindo no rosto chupado e malicioso,os lábios vermelhos se crisparam em um sorriso de desdém quando visualizou o Padre Antônio sentando em seu escritório,estava de batina como sempre.
- Olá- disse o Padre ao vê-lo.
- Fala ai- disse o garoto em tom de sarcasmo.
Tiveram uma primeira conversa que Não deu quase em nada,toda quarta era a mesma coisa,faziam três semanas e nada.
Até que tiveram uma conversa sobre sexualidade.
- Eu meto no que eu quiser,não estou fazendo nada de errado…
- Não se deve falar assim,o ato sexual é…
- O Que voce sabe de ato sexual Padreco? Já meteu alguma vez?
O Padre o olhou assutado e disse:
- Mais respeito!
Gabriel deu uma gargalhada.
- Quer saber o que eu faço Padreco,como eu como? Quem eu como? Tá curioso? Eu meto sem vergonha,tem um monte de gente ai louca pra deitar comigo,e eu não nego fogo,como quem aparecer,eu gosto de socar meu pau e mostrar quem manda,entende?Não importa se é homem ou mulher…
O Garoto encarou o padre com malícia e soltou:
- Até o senhor,que me parece ser bem apetitoso,se quiser eu te como…
-BASTA!MULEQUE! NÃO SOU SEUS AMIGOS PARA VOCÊ ME TRATAR ASSIM!
E dizendo isso se retirou do escritório,a noite no entanto a conversa veio em sua cabeça e sentiu algo que a muito tempo não sentia,uma ereção espontânea,sua cabeça foi invadida por pensamentos pecaminosos,como aquele garoto é lindo,como é sensual,se puniu,ajoelhado rezou para que tudo isso saísse de sua cabeça,ao terminar a punição da sua janela viu Gabriel sem camisa suado,jogando bola,o corpo escultural,os pelos pubianos apareciam levemente por culpa de sua bermuda preta de tecido leve estar caída.
Os encontros com Gabriel se tornaram insuportáveis,parecia que de alguma maneira ele sabia que havia despertado alguma coisa no Padre,sorria com malícia,fazia comentários não tão pesados mais cheios de cargas sexuais,o padre perdia o sono atormentado por esses pensamentos,sonhava com o Garoto,acordava excitado,suado.
Na madrugada,seu corpo dourado e malhado acordava suado,se encarava no espelho com vergonha de tudo,o peitoral grande com o crucifixo de madeira que parecia queimar sua pele dourada. E então teve a visão que acabou de vez com sua paz,ali da janela viu Gabriel sem camisa tendo a pica chupada por um cara dentro de um carro,taba escuro,mas o Padre observava as expressões de prazer do garoto,seu pau enrijeceu na hora,e ali praticamente nu ele se tocou,se masturbou com muita vontade e gozou muito,caindo de joelhos em seguida com vergonha.
Se enrolou em seus lençóis brancos e tentou dormir.
Era mais uma quarta feira,o padre esperava Gabriel com medo de olhar em sua cara,o Garoto chegou atrasado,suado,encarou o padre e sorriu malicioso.
Começaram a conversar,ate que o Garoto se levantou trancou a porta do escritório e disse:
- Tenho que me confessar.
- Pode falar - disse o padre assustado.
Gabriel tirou a camiseta com sensualidade encarando o padre,tirou a calça e ficou apenas de boxer preta,o volume já marcava ali,ele sorriu e foi até o padre.
- Quero voce.
Pegou nas mãos do padre e colocou em sua barriga tanquinho,o padre tocou e sentiu suas mãos arderem de desejo.O garoto colocou as mãos do padre mais embaixo,onde ele sentiu o membro dele que latejava,ele tirou o pau para fora,era uma rola imensa,uns 20 cm mais ou menos,duro como pedra,o padre não se mexia e não falava nada,só segurou com firmeza aquela carne,sentiu o cheiro do garoto,seu próprio membro estava enrijecido e então o Padre sucumbiu aos seus desejos pecaminosos,se ajoelhou e sem saber como fazer engoliu aquele cacete,sentiu o gosto invadindo suas papilas,sentiu como era um pau duro dentro de sua boca,ainda de batina ele chupava o Demônio.
O Garoto fez o padre se levantar,tirou devagar a batina,a roupa preta pesada caiu no chão liberando o corpo perfeito do padre,Gabriel encarou o corpo do padre,beijou os mamilos dele,puxou o crucifixo e beijou sua boca,o crucifixo arrebento e foi ao chão,os dois se beijaram com vontade e desejo,a cueca branca do padre estava molhada de baba,Gabriel apertou aquele volume e se arrepiou ao sentir que o padre estava tão excitado quanto ele,Não tinha mais volta…
O Garoto se ajoelhou e ao tirar a cueca observava o quanto o corpo do padre era perfeito e sensual,a pica do padre bateu em seu rosto,era grande,talvez maior que a sua,ele lambeu,o padre gemeu,e então ele engoliu e o padre urrou de desejo,chupou aquele pau proibido com vericidade,fazendo o Padre se desequilibrar e encostar na mesa,o Padre estava de olhos fechados recebendo aquele sexo oral.Gabriel chupava a rola do padre com maestria,sabia o que fazer,engolia a rola divina com muita vontade,engolindo o membro todo ele encarava o Padre que suava e gemia com aquilo.
O Demônio então se levantou e de costas mostrou o seu cu para o padre,ele prontamente se ajoelhou e deu uma lambida,sentiu o gosto do garoto e então começou a fode-lo com a língua como se já o tivesse feito,chupava aquele cu com vontade absurda,suava e queimava com o que estava acontecendo,Gabriel gemia querendo ser possuído pelo padre a qualquer custo,rebolava na boca do mesmo.
E sem pedir,o padre entrou em seu cu,com tudo e com força e meteu,metia muito,gemendo baixo,socando aquela rola imensa no cu do garoto,ele implorava por mais,gemia e encarava o padre.Ambos Não falavam nada,só agiam.
Sentado no sofá de couro preto,Gabriel começou a cavalgar no padre,fazendo o Antônio se contorcer de tesão,os dois se beijavam e o Padre metia muito mas muito mesmo,ele queria rasgar o garoto,mostrar tudo o que ele sentia ali naquele momento,os dois caíram no chão,metendo loucamente.
O Suor do padre escorria pelo corpo,que apesar de másculo,se tornara frágil perto daquele corpo monstruoso e dourado do Padre.
E assim ele gozou,ali dentro do seu pecado,gozou muito,como há anos não fazia,ele ficou deitado sem pensar no que tinha feito,Gabriel se levantou ,colocou a roupa e pegou o crucifixo do Padre,o encarou e saiu sem dizer uma palavra.
Padre Antônio,se vestiu,e ajoelhado tentava pedir perdão por ter sucumbido as tentações da carne.
Quarta-feira.
O Padre sentado em sua sala,Gabriel entra como se nada tivesse acontecido.
- Não quer se confessar?- disse o Padre.
Gabriel sorri malicioso e diz:
- Claro padre,quero que o senhor me puna...
A porta é trancada novamente.