Me chamo Ian, tenho olhos e cabelos escuros, bombado de academia, 1,86 de altura, 21 anos.
Fui criado junto com minha prima, que é um ano mais velha do que eu, sempre fizemos tudo junto, e ela foi a primeira pessoa pra quem contei que sou gay. Ano passado ela se casou com um guri que desde a primeira vez que vi era meu sonho de consumo, loiro, forte, com uma leve barriguinha de cerveja, alto como eu e com uma cara de safado que me levava a loucura. Sempre o respeitei, era o marido da minha quase irmã. Cerca de 3 meses atrás ela precisou fazer uma cirurgia de emergência, como o Filipe (o marido) trabalhava e eu estava de férias, acabei passando um tempo na casa deles até ela se recuperar.
Confesso que era uma enorme tentação ver aquele homem maravilhoso saindo do banho de toalha todos os dias, vê-lo só de cueca pela casa, enfim, bati muitas punhetas pensando no meu priminho. Até que um dia o improvável aconteceu, minha prima tinha que fazer vários exames e passaria praticamente o dia todo no hospital, eu a levei e voltei para casa, tinha várias coisas da faculdade pra fazer e ela já estava conseguindo se virar. Pra minha surpresa e tortura, Filipe chegou mais cedo do trabalho, disse que tinha ganhado a tarde de folga.
Chegou, tirou a camisa e sentou ao meu lado no computador, começamos a conversar e ele reclamou que estava numa seca danada, pois já fazia mais de um mês que ele não fodia, já que minha prima ainda não podia fazer esforços. No meio dessa conversa, de forma automática eu olhei pro pau dele, que já estava com um volume na bermuda dessas de usar na praia, que ficava apertada nas suas formas grandes. Eu também fiquei excitado, ele percebeu minha olhada pro volume e deu uma juntada no pau. Fiquei sem jeito, tentei desviar o assunto, mas ele continuou falando: “cara eu to fissurado, desde que casei nunca mais comi um cuzinho, sua prima não libera de jeito nenhum, e agora nessa seca que estou vou acabar fazendo calo na mão, de tanto bater punheta”. Eu ri, fiquei sem jeito: “também estou faz tempo sem sexo, mas cm tanta coisa pra fazer nem dá muito tempo de pensar nisso, me resolvo na mão também.” Enquanto conversávamos ele alisava o volume que estava cada vez maior, com aquela cara de safado que me deixava doido, e eu, cm meu pau babando e estourando de duro. Cada vez que eu tentava desviar o assunto, ele achava uma forma de voltar a falar de putaria. Aquilo estava me matando, mas era o marido da minha prima.
Ele se levantou, pra me provocar, sei lá, ficou cm o pau na altura da minha cara, se espreguiçou e disse que iria tomar banho. Em pé pude ver o volume completo, realmente parecia ser grande. Depois que ele se espreguiçou, deu outra juntada no pau e foi pro banheiro. Pensei estar livre daquela tentação. Eu me masturbava ali no quarto, batia loucamente uma punheta, quando estava quase gozando ouvi ele me chamar: “Ian, esqueci de trazer a toalha, você pode pegar uma pra mim?”
Fui até o armário, peguei a toalha, bati na porta do banheiro, quando eu ia abrir uma fresta e deixar a toalha no trinco da porta ele disse: “Entra aqui, traz pra mim, você sabe o quanto sua prima fica louca quando a gente se seca fora do box e molha os tapetes dela”. Fiquei cm o pau duro na hora, pensei um pouco antes de abrir a porta, mas não tinha desculpa nenhuma pra não entrar....
***** CONTINUA *****