Continuação.
Petra alterara radicalmente o seu comportamento, parecia possuída por uma força demoníaca, receei por e por Susy, não fazia a menor ideia do que iria acontecer.
Petra regressou ao interior da habituação e demorou algum tempo a regressar, permaneci imóvel aterrada pelo olhar penetrante do cão, que mantinha a mesma pose, uma pata sobre a cabeça de Susy.
Trazia na mão um chicote, em couro entrelaçado e uma corda.
Anda cá porca…. Vá rápido. Porca. – Disse dirigindo-se a mim.
Não quero perder tempo contigo. Disse-me com um esgar de desprezo. Bom… por agora… Tu porca vadia, vais pagar caro a sujeira que fizeste.
Levantei-me assustada. Peço desculpa Petra… eu limpo. Mando limpar e pago o que for preciso.
Por favor. Vamos parar, acho que estamos indo longe de mais.
Petra não respondeu…. Olhou para mim com desprezo… Porca… Não mereces a cadelinha que tens… Ela vai ficar para mim… e tu… disse com ar de quem estava a pensar. Tu vais… humm … vou arranjar alguém que precise de uma porca.
Vá porca, Levanta-te. Obedeci… Petra passou a corda pelo meu corpo, primeiro as mãos que ficaram juntas e apertadas, depois as maminhas, uma de cada vez, apertando as laçadas, de modo a quem ficasse bem cingida, os meus mamilos entumeceram, passou a corda pela fenda da minha bucetinha puxando-a fortemente. – Gritei de dor…
Porca, não grites, dando-me uma forte estalada, só quero ouvir grunhidos… As porcas grunhem.
Continuou a passar a corda pelo meu pescoço e desceu aos pés, atando-os, com um empurrão deixou-me cair no chão passando de novo a corda, prendeu-a na laçada que prendia as minhas mãos.
Chamou o dog para junto de si… Susy permanecia imóvel, aterrorizada. -Vá vadia, já descansou, coloca-te de quatro e sê uma cadela submissa …
Susy continuava sem dar sinal de vida, aí Petra deu um sinal ao dog, que abocanhou o pescoço de Susy…
Um grito estridente de terror saiu da sua garganta…..Ahhhhhhhhh… Por favor..Por favor…
Petra deu uma gargalhada… Cadela… Puta vadia… se eu quisesse não vivia mais..
Obedeça
.
SIMM.. murmurou Susy.
Está melhor… muito melhor… respondeu Petra.
Vá puta de quatro rápido antes que eu perca a paciência… disse Petra ao mesmo tempo que dava nova ordem ao cão, que de imediato largou Susy e regressou para junto da dona.
Susy colocou-se na posição que Petra ordenara.
Hummm Cadelinha obediente.. assim tens um prémio…
Abre a bunda .. vá… rápido…
Susy abriu a bundinha. O dog avançou, cheirou e começou a lamber… De seguida.. saltou para as costas de Susy, as unhas cravaram-se-lhe nas costas, obrigando-a a gritar de dor.. aiiii…meu Deus… Pára… Pára..
Petra segurou-lhe na cara… estava furiosa.. Puta.. quem diz pára sou eu.
Levantando o chicote , desferiu-lhe várias vergastadas…
A um sinal de Petra, o dog saltou de novo para Susy, procurava introduzir-lhe o membro na sua bucetinha.. Estocava forte…
Petra segurando-lhe no rolo apontou-o à entrada da bucetinha …. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ….Gritou Susy, quando sentiu o membro entrar brutalmente nas sua xaninha…. O animal estocava violentamente.
Petra segurava a verga do animal, que entrava na xaninha e saia rapidamente, só se ouviam os gemidos de Susy.
Gostas cadela ? Perguntou Petra, puxando-lhe pelos cabelos, obrigando-a a levantar a cabeça.. Responde vadia… Gostas do meu bichinho ??
Simmm- respondia a custo Susy que se sentia arrombada por aquela cabeçorra vermelha…
Com uma estocada final, o dog introduziu toda a verga na xaninha gozando.
Saltou, e Susy deixou-se abater sobre o tapete, da xaninha corria a porra do animal, caindo sobre o tapete.
Delicia… Disse Petra… Olhando para mim disse – Isto é para ti, arrastou-me pelos cabelos até junto das nádegas de Susy e ordenou-me – Porca… lambe toda esta sujeira.
Obedeci, lambendo os restos de porra que estavam no tapete e na xaninha de Susy.
Humm porca, lambes bem…
Chamou o cão e deitando-o junto da minha cabeça ordenou-me – Vá porca. Chupa o meu bichinho.
Comecei a chupar a vara do animal, que foi engrossando na minha boca. Petra observava. Isso Porca. Isso… chupa. Chupa.
O Dog começou a fazer o vai e vem na minha boca como se estivesse metendo.
Delicioso, dizia Petra. O meu bichinho fodendo a boca de uma porca…
Gozou tudo na minha boca.
Engole. Porca… Petra segurou-me cabeça, olhando directamente nos meus olhos, disse-me Engole tudo… nem uma gota no chão…. Se sujares de novo, dou cabo de ti e para não haver duvidas, vergastou-me as costas…
Engoli tudo…
Aguardem a continuação e vão comentando.
Um beijo
Mónica