Aconteceu uma coisa muito interessante há um tempo atrás. Cheguei tarde do serviço e sem pique nenhum em fazer comida, moro sozinha. Estava muito cansada, mas morta de fome. Resolvi ligar para uma pizzaria. Pedi uma pizza meio mussarela, meio calabresa (adoro). Fui tomar um banho, enquanto a pizza não chega. Estava toda ensaboada, quando ouvi a buzina de uma moto. Pensei, deve ser o motoboy. Apenas me enrolei na toalha e fui atender. Abri a porta, ele ainda estava em cima da moto. Desceu rapidamente, tirou o capacete e me olhou dos pés a cabeça. Eu pedi que ele entrasse, pois estava somente de toalha. Ele entrou calado, mas me comendo com os olhos. Não me fiz de recatada, sai rebolando pra pegar o dinheiro. Ele deu uma lambida nos lábios. Não sou de se jogar fora. Tenho seios fartos, bunda grande, olhos negros, cabelos cor de fogo, 1.65 de altura e uma cara de quem gosta muito de rola. Ele colocou a pizza em cima da mesa e me esperou voltar. Antes de dar o dinheiro para ele, fui ver a pizza. Para minha surpresa e decepção, a pizza era apenas de mussarela. Olhei pra o motoboy e disse vou reclamar. Ele me perguntou o porquê. Eu disse que havia pedido: meio calabresa, meio mussarela e veio apenas mussarela. Ele sorriu e disse: eu posso resolver o seu problema de calabresa e segurou sua mala, que me pareceu muito atraente, devido o volume. Abriu a jaqueta, estava de camiseta branca, ombros largos, peito definido, lisinho. Ele abaixou a calça e a cueca, e disse aqui esta sua calabresa. Quer? Eu sem pensar, cai de boca na calabresa dele. Era grande e grossa, mal cabia na minha boca. Fui devorando ela, chupando e mordendo, socando até a garganta. Ele segurava meu cabelo dizendo: come sua calabresa, engole tudo, dona. Tirou a toalha, agarrou meus peitos com força. “Quero chupa-los.” Me puxou pelos cabelos, me deitou no chão da cozinha e começou a chupar meus peitos, passar a mão na minha buceta, que estava completamente molhada. Ele atolava dois dedos pra dentro, tirava e chupava eles dizendo que delicia de buceta, dona. A senhora quer que eu guarde a calabresa, pra senhora? Respondi; ”Guarda, guarda.” Ele se ajeitou e socou a linguiça pra dentro da minha buceta. Ele socava com força, me beijava e com uma das mãos, ele segurava meu cabelo e com a outra segurava meu peito. Hora beijava minha boca, hora chupava meu peito. Eu lembrava mais da pizza, que estava esfriando em cima da mesa. Ele me segurou pela cintura e me virou. Colocou o pau dele no meu cu, foi um misto de dor e prazer, que não sei explicar. Enquanto segurava meus peitos com as mãos e mordia minhas costas dizendo: “Está gostando, dona? A calabresa está gostosa?” “Muito boa, sua calabresa é ótima. Adorei quero mais.“ Ele se empolgou e socou mais forte, me fazendo gritar de prazer. Eu estava quase gozando, quando ele colocou uma das mãos na minha buceta e começou a me masturbar. Eu gozei muito. Estava cansada, suava muito. Meu corpo inteiro tremia de prazer. Ele tirou do meu cu e gozou nas minhas costas. Senti a porra escorrendo pelas costas e descendo pela bunda. Ele se levantou, vestiu-se. Levantei também, me enrolei novamente na toalha. Dei o dinheiro pra ele. O levei até a porta. Ele montou na moto e foi embora, mas toda vez que eu quero comer uma pizza de calabresa, ligo para mesma pizzaria e é sempre o mesmo motoboy que vem trazer e eu me delicio na calabresa dele.
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