Mistérios do ânus feminino

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 1063 palavras
Data: 26/12/2012 18:29:44

Sempre tive receio de pedir para as mulheres com as quais vou para a cama para fazerem sexo anal. Por motivos óbvios: tenho medo de queimar o meu filme ou então de machucá-las.

Pois há um certo tempo arranjei uma namorada que significa até hoje uma experiência única para mim. Eu e ela nos apaixonamos à primeira vista. Nossos gostos são parecidos, filmes e músicas prediletas etc. Somos mais ou menos da mesma idade (ambos com mais de 30). Além disso ela é gordinha, e eu sou louco por uma carne fofinha. Adoro ficar mordendo os pneuzinhos dela, bulinando sua bunda, seus seios. Nessa hora, nem eu nem ela aguentamos e acabamos correndo pro quarto.

Em nossa primeira vez, estávamos assistindo televisão na casa de sua mãe e ela disse:

- Vamos para o meu quarto dar uns amassos?

- Claro!

- Mas é só amasso, estou menstruada.

- Tudo bem.

Entramos no quarto dela, tiramos a roupa e começamos. Ela ficou de barriga para cima e pegou as duas pernas. Eu ajoelhei e lambi a vagina com muita vontade. A dela exala um cheiro forte, mas eu não quis nem saber. Fiz a minha fofinha gemer e se contorcer. A esta altura o meu pênis já estava doendo de tanto tesão.

Como ela estava menstruada, pedi para ela ficar de bruços:

- Vou só roçar o pênis em seu ânus.

- Isso, brinca bastante e jogue seu peso todo em cima de mim.

- Não se preocupe, não vou penetrar.

Eu, que estava apoiado em meus braços e fazendo o vai e vem entre as nádegas dela, soltei meu peso como ela pediu. De repente eu não consegui mais segurar a ejaculação e molhei todo o rego daquela bunda grande e fofa. A cabeça do pênis ficou doendo e tive que parar o movimento. Ela se manifestou:

- Que delícia esse líquido quente escorrendo em mim.

Quando eu tentei sair de cima dela para cair de lado ela me interrompeu:

- Não. Fique um pouco em cima de mim.

E assim foi nossa primeira transa um com o outro. Ela sempre mantêm um rolo de papel higiênico no quarto. Nós nos limpamos e pronto.

Posteriormente e até hoje (ainda estamos juntos, pra nossa sorte) fizemos sexo vaginal em diversas posições e com prazer para ambos. Mas eu confesso caros amigos: a minha fantasia, aquilo que só em pensar o meu coração dispara, vindo aquele calor na barriga e uma vontade tremenda de estar pelado na cama com uma mulher, é o sexo anal.

Quando transamos, eu sempre dou uma lambida e uma cheirada naquele cuzão enorme e moreno (quando eu abro as nádegas dela, a parte escura das pregas é quase do tamanho da minha mão). Eu forço a língua até entrar um pouquinho, quase desmaiando de tesão quando ela aperta o esfíncter contra a ponta da minha língua.

Às vezes eu não deixo ela tomar banho e sinto o ânus fedorento e molhado de suor, e prontamente eu absorvo tudo com minha boca.

Como disse, ela é gordinha, pois é muito comilona. Não é sempre, mas às vezes ela come coisas pesadas que produzem gases. Ela vai para o banheiro e, com a mania de deixar a porta aberta, eu ouço tudo. Ela solta peidos de respeito e meu pau fica duro na hora. Às vezes ela solta peidos barulhentos em qualquer lugar da casa.

Há dias em que ela está cansada e não está a fim de transar, então ela deita e dorme. Ao contrário de mim, que acordo por qualquer coisa, ela tem sono pesado. Na história sobre como o sexo anal entra em nossa relação, essa questão é importante.

Às vezes ela está lá, virada para o outro lado, e eu vou me encostando nela devagarinho. Subo a blusa - pois ela adora massagens nas costas - e também baixo a calcinha. Coloco o pênis abaixo do rego e acima da vagina e começo a forçar um pouquinho. De repente ela acorda e começa a me empurrar com o corpo, forçando a bunda contra mim. Eu pergunto:

- Estou te machucando?

- Não, tá bom assim.

Não chego a penetrar, mas as nádegas apertando meu pênis provocam uma sensação deliciosa. Eu gozo e sujo a bunda, o ânus e as pernas dela.

Nem sempre sou eu quem faz o vai e vem. De repente sinto aquele corpo aliviando a pressão e me apertando novamente. Eu vou à loucura só em saber que é ela que está no comando, forçando as pregas contra meu pênis. Me confundo e pergunto:

- Não está na vagina, não é?

- Está no meu cú.

- Deixa eu esfregar a mão no teu clitóris.

Ela goza com a minha bulinada e depois é minha vez. Eu sinto a pontinha da cabeça entrando nas pregas, mas sem chegar até o pescoço. Aí gozo. Quando o pau está amolecendo, sinto ele escapar do esfíncter. Ou seja, um pouco ele entrou. Ficamos quietos na mesma posição, e eu imaginando: como é bom ser homem, ter uma namorada; posso ser um dos poucos a ter acabado de gozar num cú feminino esta noite. Como sou feliz.

Há um detalhe importante: no sexo anal eu não uso camisinha. Adoro derramar meu esperma dentro do intestino dela. E aí vem uma das parte mais excitantes. Uma das maneiras de eu ter certeza de que pelo menos um pouco do pênis entrou no ânus dela é quando, depois de uns minutos quietos, ela solta um de seus famigerados peidos. É como um spray de porra espirrando no meu pau. Algumas vezes esses peidos ocorrem antes de eu gozar. Só sinto aquele ventinho na cabeça do pênis. Para quem não experimentou, não sabe o que está perdendo.

A primeira penetrada anal mesmo foi num dia em que ela estava menstruada e a fim de experimentar. Ela já estava gostando das minhas forçadas há muito tempo. Ela adora. Mas desta vez ela queria tudo. Foi empurrando a bunda até que eu senti o esfíncter passar pelo pescoço do pênis e engolir tudo. Fiz um vai e vem e depois gozei. Ao contrário do sexo vaginal, no ânus eu não aguento muito tempo. É muito tesão. Após meu pênis amolecer e sair do ânus dela, não deu outra. Peidou com vontade, expulsando toda a minha porra.

Agora com licença. Este texto me deixou com muito tesão e eu estou indo para a casa dela para comê-la mais uma vez.

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Comentários

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Francamente? Não gostei. Quem daqui não gosta de comer uma bundinha? Acho que todo mundo gosta. E muitas mulheres também gostam. Acredito que os apreciadores do sexo anal, como é o meu caso, não curtem esse tipo de texto, que tira todo o tesão da gente. Podia criar um clima legal, comer a sua gordinha, fazer com ela o que você quiser, mas não estrague o ambiente, escrevendo dessa forma. Tem mil maneiras de você dizer a mesma coisa.... Ou você não acha isso? E, olha que não sou lá nada puritano, tá?

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