O dia nascia como os outros no acampamento onde eu e bruno estávamos, pois depois que a previsão do tempo dizia que viria uma chuva das brabas eu e bruno resolvemos voltar para nossas cabanas e ficar por la mesmo. Claro que o senhor marrentão ficou junto comigo na mesma cabana, na dele só para esclarecer.
Bruno estava sentado no chão de sua cabana, tínhamos acabado de chegar da praia, ainda era dia, a chuva caia la na rua, Manuela ainda tinha passado aqui mas depois disse que estava de rolo com um rapaz então não podia ficar aqui...
Bruno jogava aquele jogo de vídeo game como se fosse ele mesmo o carinha do jogo, era palavrão a dar com o pau que ele falava ali parado...
- puta merda, morri amor... – ele dizia a cada morte que tinha, com uma garrafa de cerveja ao seu lado, onde eu também me ofereci a beber junto com ele. Estávamos bem ali. Eu fazendo meus cálculos e mais coisas, estudando sobre as teorias da vida humana comparada com a vida animal...
Olhando as reportagens que Matheus mandou a gente ler, sobre os animais, dizendo que os cachorro de raça pitbulll tinha a mesma força de carne dentaria do que um tigre.
O problema era a força deles que mais me deixava com medo, eu na verdade tinha um cachorro desses, mas ai meu primo deu ele por que atacou a namorada dele na noite de réveillon então desde de la ficava com medo.
Mas na reportagem tinha donos que fazem judiaria com os pobres bichos.
Olho para a pergunta que Matheus mandou a gente responder.
“ o que leva um dono dar anabolizantes de cavalo aos cachorros?” - e eu vou saber, era ate comico eu responder por que eu não sabia mesmo.
Mas olhava as imagens de cachorros que ganharam músculos com bomba para cavalos, sera que esses caras são loucos, não sabe que isso pode matar os bichos... deveria denunciar.
Pego meu livro de biologia, ouvindo mais um palavrão de bruno...
“ caralho morri de novo”
E acho que me olhava nesse minuto mas eu nem dei bola. Continuava bem interessado no que estava vendo. Também né, depois de ver vários cachorros fortes. Com músculos.
Ouço bruno se levantar do chão como se fosse um tigre, pegando a garrafa e vindo ate mim.
Ele me agarra por tras.
- esta tão gostosinho estudando meu estudioso, esta vendo como se tira a raiva do cachorrão aqui... – ele beija minha orelha, sinto um calor subir pelas minhas costas.
Meus dedos dos pes retorcerem, bruno tinha uma pegada pelas minhas que me deixava louco, não importava o momento ate na frente de qualquer um eu acho.
Fecho meus olhos respirando fundo e viro para ele.
- to vendo umas imagens de gente que toma anabolizantes.
Ele olha e da um suspiro.
- ah sim uma vez eu tomei isso, mas ai tive problema com saúdes esses lances ai, então parei.
- mas hoje e dia você toma.. – ele balança a cabeça dando um beijo na minha cabeça eu fico olhando ele caminhar ate o frigobar.
- não, deus me livre, nunca mais, isso dai e um veneno... – ele pega mais uma garrafa de cerveja. – e também para ter isso aqui... – ele dobra o braço fazendo o muque crescer, meu deus meu pau pulou dentro da cueca, meus dedos torceram de novo. – não precisa disso, é só malhar... em uma semana já tem resultado.
Ele caminha ate o chão onde estava e continua com o seu jogo, eu viro para meus livros concluindo minha teoria.
“ pronto cachorrão bruno diz que tomar anabolizantes deixa a pessoa mal de saúde” – hum balanço a cabeça comigo mesmo, mas e nos cachorros, se Matheus mandou a gente escrever uma resposta sinal que ele já viu esse tipo de coisa.
Bruno mesmo disse que para ter muque como o dele basta só malhar que em uma semana começa a ter resultado.
Vejo por mim. Olho para meus braços, com poucos músculos, acho que na verdade frágeis perto do dele. E se eu nicolas malhasse do jeito que ele malha.
Se eu... – ai meu deus mas como vou responder. Minhas mãos pequenas, minha barriga era sarada mas era com leves e muitos pequenos pneus.
Levanto a minha camisa e olho para minha barriga, sem uma gordura se quer, malhada, isso que eu faço academia quando me da na telha, assim mesmo faço por que eu tenho curiosidade.
Mas eu tinha vontade de..., olho de canto de olho para o bruno, antenado em seu jogo, sem camisa, só de bermuda, as pernas cruzadas os braços soltos, olho devagarinho cada listra de seu corpo comparando com aqueles cachorros que via nas figuras. As veias das mãos de bruno são grossas se juntando com o de seu braço. Chegando pelo seu pescoço rígido e descendo um pouco pelo peito e logo desaparecendo.
Que homem lindo. Tinha vontade de sei la, chegar um pouco ao ponto dele, sou muito magro, mesmo, por isso que quando transamos ele mete forte em mim e eu pareço um boneco de pano.
Continuo olhando para ele e vejo seus olhos me fitando com um sorrisinho.
- que foi? – ele diz olhando para a televisão;
Bruno era ligado para essas coisas
- nada não... – viro de volta para os meus livros totalmente corado.
Meu deus que rapaz mais lindo, desgraçado de tanto que é gostoso.
Poderia pedir..., não sei ai que vergonha meu deus...
Largo meu lápis. Fechando meu livro, levanto da cadeira e levo a garrafa ate a pia, sinto ele me cuidar, mas não falar nada, vou ate ele e me sento na poltrona.
- bruno? – estava corado para falar isso.
- fala. – ele diz olhando o que o carinha do GTA fazia.
- eu estava aqui pensando se você pode..., sei la... – coço a minha nuca, bruno estava gatão meu, que barriga mais linda.
- pensa primeiro se não você gagueja. – ele diz olhando para mim e mandando um beijinho.
Eu do um sorriso tímido.
- você me ensina a malhar? – ele para de jogar me olhando, franzindo a testa.
- o que?
- é isso mesmo, eu queria sei la ficar assim igual a você, malhado.
Ele da um sorriso, e vira dando pausa no jogo.
- você quer ficar assim como eu, malhado – ele balança a cabeça. – tudo bem, mas te ensinar no que?
Ele pergunta pegando a cerveja.
- sei la, a puxar peso, a malhar mesmo. Eu sei mas eu sei muito pouco.
- hum, e você sabe lutar? – eu franzo a testa.
- lutar..., como assim que tipo de luta?
- ué sei la, assim como eu.
- se matando como você briga, a não nunca fiz isso.
- nunca brigou na tua vida. – eu balanço a cabeça. – porra meu eu dava cada pauzão nos meus colegas..
Ele ria com ele mesmo, e se levanta. Pegando minhas mãos.
- vem ca. – ele me levanta, parando na minha frente. Erguendo as duas mãos como se estivesse se defendendo de mim. – tenta soquear a minha as minhas mãos.
- o que, mas como soquear. Assim? – do um soco meio invalido, acho que ele nem sentiu.
- não nick, tipo tenta fechar a sua mao assim oh, onde que você não deixe nenhum dedo amostra, isso te dará mais força no punho, e feche com força.
Ele volta na mesma posição depois de me ensinar.
Eu do um soco, ele não fala nada, do mais um na sua mao.
- cruza mais os braços, não deixa ele reto se não pode quebrar, tenta cruzar assim oh. – ele me mostra, bruno fica tao gato assim, meu deus.
O musculo dele subiu mais ainda quando ele afirmou os punhos e cruzou com força os seus dedos. Ele volta na mesma posição.
- ta tudo bem – to mais um soco que acertou em cheio na sua mao.
- hum boa... mas você tem que cuidar seus dedos, ter forças nas mãos. – ele vira contra a parede e fica como se fosse atacar ela, como se estivesse numa luta. – tipo assim oh – bruno curva um pouco a perna e cruza os punhos fazendo o muque crescer e acerta em cheio a parede que logo sua mao entra para dentro...
Olho aquilo arregalando um pouco os olhos, ele começa a rir e eu também. Ele tira a mao.
- bom você entendeu né.
- acho que sim. – ele pega minha cintura e enrola seus braços na volta dela, eu por volta de seus ombros.
- mas por que você decidiu que quer ganhar corpo agora? Ficou com inveja daqueles cachorros ali?
Eu do um sorriso alisando suas costas.
- não..., é que me acho muito magro, sei la imagina se eu participo de uma briga, vou acabar morrendo.
- nada ver, eu to do seu lado, ninguém vai te fazer mal cabeçudo, e também... – ele morde os lábios. – tu não sabe o que é um garotinho igual a você malhadinho desse jeito, e olha isso.
Ele da um tapa na minha bunda.
- se você malhar demais, pode ganhar ou perder bunda, isso aqui é ouro meu que você tem nesse corpo.
Eu do um sorriso.
- então nada de malhar, deixa que o grandão aqui te proteja. Falou! – ele se move contra meus lábios e me beija, colocando toda a sua língua para dentro de minha boca.
....
Depois que nos amamos um pouco um beijando outro olhamos um filme, pois aquele tempo estava sim para um romance bem chegado como estava com bruno, e depois ficamos sem fazer nada mesmo, pois os coordenares tinham planejado algumas atividades mas foi tudo transferida por causa da chuva.
- bruno eu vou ali na minha cabana pegar algumas roupas, estou ficando sem.
- hum. – ele jogava seu vídeo game. – mas você vai voltar né, nada de tomar banho la, se tiver que tomar banho vem tomar comigo.
- claro sim. – eu do um sorriso tímido olhando para baixo. – eu já volto.
Mesmo eu com muitas intimidades de bruno, acho que ainda sinto um leve ponto de vergonha dele ainda, não sei se ele é muito bonito para estar comigo. Ou se sei la.
Corro ate minha cabana e pego algumas roupas, onde na verdade ninguém reparasse que estava em outro lugar, na verdade acho que peguei só uma roupa pra dormir la e para trocar no dia seguinte, olho em volta de estava tudo em forma, e volto a porta
- nicolas, como vai rapaz. – dizia bernardo vindo em minha direção no meio daquela chuvinha fina. – aonde vai nessa chuva meu, estou indo para debaixo das cobertas e você ai passeando.
Do um sorriso, olho para ele, bernardo um homem loiro muito gato.
Não chegava igual ao corpo de bruno, mas era lindo, parecia um modelo.
- estou indo falar com o Matheus, ele pediu para eu ir ate a sala dele é coisa rápida já estou voltando. – tento destorcer.
- hum..., parece que amanha vai abrir um tempo bom, mas parece que vai ser só pela manha mesmo, se você quiser eu e uns amigos meus estávamos pensando em bater uma bolinha de vôlei, gosta de vôlei?
Fico corado também com ele, acho que na verdade tenho vergonha de homens bonitos, de tanto que mexiam comigo no colegial.
- sim adoro. – penso em bruno, olhava para sua cabana vendo se ele espiava.
- se quiser podemos marcar, o que você acha.
- amanha nos vemos né.
- sim claro, vou la então, se não o frio pega. – ele diz colocando o capuz do casaco e indo em direção a sua cabana.
Volto correndo para a cabana de bruno.
Ainda continuava a jogar o vídeo game.
- não demorou muito. – ele diz rindo a mim largo minhas coisas e vou para o banheiro já tirando a minha roupa. Ligo o chuveiro e tento esparecer um pouco.
A porta do banheiro abre.
- bahn..., pensei que ia me chamar para tomar banho, mas to vendo que minha presença é indesejável né. – ele diz a mim sorrindo.
Eu do um sorrisinho chutando o sabonete na parede, ficando corado mais uma vez.
- se quiser entra aqui.
Bruno não fez nem festa, com os olhos em mim abaixa a bermuda junto com a cueca.
Ele entra e liga um pouco mais o chuveiro.
- ai bruno esta ficando gelado a agua.
- não gosto de banho quente, vem ca vem.
Ele me puxa fazendo meu corpo se chocar com o dele, parecia que deu um estalinho, seus olhos olhando fundos nos meus, enquanto suas mãos seguravam a minha cintura. Ele move o nariz por volta de meu rosto, cheirando e dando pequenos beijos por volta de meu rosto.
- eu amo você seu moleque, do jeito que você é. – ele diz olhando de novo para meus olhos. – o jeito que você me olha, tao inocente.
Eu do um sorrisinho e ele também, pegando com um dedo o meu queixo e encostando sua boca na minha. Bruno me beija enlouquecidamente, me abraçando como se eu fosse fugir de perto dele.
Sempre me olhando fundo nos meus olhos, suspirando em meu ouvido. Eu do um beijo em seu pescoço agarrando seu pau que crescia no meio de suas pernas, fico fazendo um vai e vem gostoso vendo ele gemer no meio dos meus lábios agarrado comigo.
Bruno desliga a agua ainda me beijando, me virando com tudo de costas para ele, fazendo eu largar de seu cassete, ele me pega pelas minhas costas pega a geba na mao, e faz eu abrir a minha bunda para os lados dando uma estocada funda no meu cuzinho.
Eu me agarro na parede do banheiro, meu pau pulou já endurecendo que chegou a doer no mesmo minuto, bruno levanta uma perna minha para cima deixando mais fácil de meter e começa a bombar fundo. Suas estocadas começaram devagar mas depois se tornou uma coisa gostosa quando vejo ele acrescentar mais vontade no meu cuzinho pela sua cintura.
Ele urrava de tesão, assim como eu que urrava de dor e prazer. Meu pau chegava a doer, enquanto ele sacrificava meu cuzinho pequeno. Ainda bombando no meu cu, ele vira meu corpo para frente fazendo eu subi pela lajota do banheiro e enrolar meus braços em volta de seus ombros largos, beijo a sua boca esfomeado enquanto ele enfiava demais dentro de mim.
Eu gemia muito que cheguei a gozar sem encostar em mim, era muito prazer mesmo que aquele homem me dava, passava os dedos por todo o seu musculo, não acreditando que tudo isso era meu namorado.
Ele continua a me olhar, acho que um pouco preocupado.
- estou me segunrando aqui para não meter forte mesmo. – ele diz a mim tirando a pica da minha bunda.
- deixa eu... , - eu digo apontando para seu cassete duro.
- opa mas claro se quiser.
Abaixo devagar ate a sua cintura e pego seu cassete meia bomba, grande e grosso, coloco na boca, um gosto deferente, acho que era por causa do meu cu, era ótimo, continuava a lamber a volta da boquinha daquela coisa ate enfiando no talo.
Abria bem a minha boca.
- noooooossa..., que tesão, abre a boquinha vai. – ele próprio pega a geba dele, e pega meu rosto fazendo eu abrir a boca e enfiar la no fundo. Ele fode minha boca com força... – puta que pariu vo gozar meu. Perai...
Ele ia tirar da minha boca. Eu segurei e continuei a chupar.
- que... – ele da um sorriso vendo eu com o pau dele dentro da minha boca – você não pode gostar nicolas, ohhhhhhhhhh... – no mesmo minuto acho que ele não aguenta e jorra por dentro da minha boca.
Não era um gosto muito bom, era um pouco viscoso, grudento na língua, mas quando chegava na metade da língua dava uma sensação muito boa. Parecia mais uma gosminha cremosa, continuo a lamber em volta da cabeça, olhando para seus olhos, sua boca abrindo e mordendo seus lábios, os olhos revirando, seus músculos rígidos vermelhos, seu peito destacado, suas mãos se abrindo e fechando devagar enquanto eu continuava com a boca emundada de porra de meu macho.
Ele continua a mover o quadril para a minha boca fazendo eu chupar mais um pouco e depois vai parando.
- nossa meu deus. – eu ainda estava todo dentro da minha boca com sua gala, com medo de engolir, não sabia se guspia ou se engolia.
Involuntariamente, sem eu querer, por costume mesmo eu engulo a porra que estava na minha boca levantando do chão, sentindo ela passar pela minha garganta.
- engoliu. – ele boca a mao na boca. Me olhando eu levantar do chão. – Nicolas esta bem, olha aqui para mim.
Eu ainda agarrava a minha garganta, sentindo o gosto maravilhoso que descia pela minha garganta.
- nossa é muito bom. – eu digo a mim mesmo.
- achou? – ele pergunta curioso.
Depois disso eu e bruno meio que brincamos um pouco dentro da cabana e depois dormimos mesmo.
No outro dia a chuva já tinha passado, e um calor tinha se aberto no acampamento, bruno teimoso que era disse que seu pé já estava bom e que ia jogar futebol com seus amigos.
- bruno por favor cara seu pé ainda não esta bom bruno vai por mim cara.
- to bem sim amor. – ele colocava a roupa de futebol, lindo que estava com aquelas pernas grossas de fora. – não se preocupa eu vou só bater uma bolinha.
Ele vem ate mim e me pega pela cintura, eu estava puto da cara com ele, bruno não respeita a sua saúde.
- depois nos falamos falou, eu já volto, te amo viu demais.
Ele me beija na boca e depois dando um no meio da minha testa.
- eu mais ainda.
Ele atira mais um beijinho e ai pela porta.
Depois que bruno sai de sua cabana eu pego minhas coisas e a chave dele como ele tinha deixado comigo, e tranco tudo sem ninguém me ver e corro para minha. Chegando la tento fazer uma faxina nas minhas coisas, arrumar meus livros no lugar e minhas roupas no lugar, estava um mal zoleu na verdade meu quarto, acho que esses dias la junto com ele me deixaram desleixado.
Boto uma musica meia melancólica e continuo arrumar e logo depois ouço alguém bater na porta.
- Nicolas... – diz Bernardo assim que abro a porta. – esta preparado.
- haaaaa o vôlei ate tinha me esquecido . – bom pensei como o bruno não esta ai não seria problema eu ir no jogo junto com ele.
Me arrumo e saio junto com Bernardo em direção a quadra.
Jogamos muito aquela tarde foi tudo muito bom, conheci novas pessoas sem contar as que eu já conhecia por alguns amigos meus, então andamos eu e Bernardo pela estradinha de pedra, já era dê tardezinha. Ele me contava que tinha uma família bem legal e tals.
Bernardo era um cara super. bom de conversar, super da paz, não gosta de briga, totalmente diferente do que bruno. Entramos na quadra de basquete que vinha um volume muito alto de som.
O som da banda de pagode revelação vinha muito alto em meus ouvidos. Umas das musicas que eu mais gostava.
Olho de longe meu macho lindo e gostoso no meio do seus amigos brincando e rindo, acho que quando ele disse que não doeria seu pé estava falando verdade. Vamos em direção aos meus amigos, Manuela estava ficando com um garoto que fazia enfermagem, muito gatinho também.
- e ai o que achou do meu mais novo galeto? – perguntava ela a mim.
- gato. – o cara era de cabeça raspada, muito bonito do tamanho do de bruno, mas era magricelo que só ele.
-que bom que achou, Amanda disse que tem cara de comedor..
Balanço minha cabeça.
- nada a ver.
- Nicolas você quer uma cerveja. – perguntava Bernardo a mim.
- claro.
Ele sai, eu do um sorriso, Manuela olha para ele serio e depois para mim estávamos sentado no gramado, arrodeado de amigos.
- Nicolas não é querer dizer nada mas esse cara esta dando em cima de você...
Eu curtia a musica da banda revelação, adoro eles.
- ai nada a ver Manuela, parece o bruno, vocês dois estão paranoicos.
- ahan, depois que sou eu a louca por aqui, te cuida em , ainda mais que você esta com o bruno, não é qualquer um que você esta.
- se quiser falar mais alto eu vou agradecer. – eu digo meio incomodado. – revela a todos que eu e ele estamos juntos para depois ele me infernizar.
- ahan sei. Mas te liga só. – eu olho para frente vendo mais gente dançando.
- que?
- que cara mais safado que você arranjou, como que eu queria que o Rogério fizesse isso para mim...
- como assim?
- escuta essa parte da musica e olha o que ele ta fazendo;
Olho para bruno, virado para mim, sem a camisa do jogo, com um copo de cerveja nas mãos, ele e seus amigos sambando, menos ele que fazia passinho e olhava para mim.
“ eu te quero só para mim, como as ondas são do mar, não da pra viver assim, querer sem se poder te tocar “ – ele cantava em minha direção, sorrindo para mim, agora vendo que eu também estava ali.
Eu do um sorriso, Manuela junto comigo...
- meu deus que lindo Nicolas. – sinto meu peito se encher de alegria. Tinha certeza que ele me amava, cantando de novo e repetindo o refrão e olhando para mim levantando os braços para o alto e apontando para mim, seus amigos nem repararam só curtiam a musica.
- toma Nicolas. – Bernardo chegava com o copo de ceva gelada para mim. Olho para bruno, ele ainda sorria, mas seus sorriso foi desaparecendo, assim que viu o cara sentando do meu lado.
- puta merda vai feder. – diz Manuela.
- oi gente. – chegava Amanda no nosso grupo.
- perai nick me esqueci de pegar umas coisas para a gente comer. – Bernardo se levanta.
E corre ate o quiosque.
- Nicolas.... – Manuela me chama assim que bebo mais um pouco da minha cerveja.
- o que foi? Aiiii que foi manu.. – ela batia no meu ombro...
- o bruno ta se levantando, merda, ele ta indo em direção ao guri porra.
Levanto na mesma hora. ando depressa junto com Manuela ate ele, indo pelas costas de Bernardo, bruno estava na minha frente.
As pessoas passavam na nossa frente, e vejo bruno empurrar com o ombro o garoto que tropeça e quase empurra ele para dentro da piscina, ele se equilibra e olha com os olhos fervendo para o Bernardo.
Eu sabia que ele fez aquilo de proposito, meu deus do ceu, não agora não.
- ta e ai porra, vai empurrar muito. – bruno diz ao guri, alguns amigos de bruno chegam perto dele.
- que foi cara você que tropeçou em mim cara.
- tropecei o que seu merda, quase me empurrou para dentro da piscina.
- manu vai la, se eu for vão reparar algo, por favor.
- eu você ficou louco?
- Manuela pelo amor de deus o louco agora não sou eu, vai la e para o bruno por favor se não ele vai matar esse pobre rapaz...
Manuela não pensou e foi ate a roda que se formava, Bernardo anda acho que para trás.
- não quero briga meu, por favor.
- quebra ele bruno. – dizia um de seus amigos, bruno me olha com os olhos vermelhos, e olha para o guri, fechando os punhos, caminhando em direção a ele, algumas pessoas gritando pelo bruno, Manuela ainda não chegou neles meus deus como a Manuela disse a merda tava feita...
Olho mais longe bruno indo com mais rapidez..., como se passasse pelos meus olhos em câmera lenta, Manuela chega ate eles e...
Continua...
BOM GALERA VOLTAMOS MAIS UMA VEZ PARA POSTAR PARA VOCES E DAR CONTINUIDADE AO NOSSO CONTO, SÓ QUERO DESEJAR A TODOS UM FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO REPLETO DE ENERGIAS POSITIVA E MUITO AMOR NOS CORAÇOS POIS SEM AMOR NAO TEMOS NADA BJSSS E ABRAÇOS PINPOLINHOS....