Boa noite pessoal,
Peço desculpas pela demora em postar, prometi no Natal, mas o Doutor também é filho de Deus, rsrs. Bom espero que todos tenham tido um ótimo Natal.
sonhadora19, quantas perguntas hein, uma coisa é certa, alguem esta tramando muitas coisas sim.
japa_boy, sim, os dois são muto fofos, também adoro eles, alias adoro todos personagens do conto.
Ryuho, o Marcelo só foi apresentado, ele tem um motivo pra ter sido inserido na história, mas acho que vocês não prestaram muito a atenção nesse detalhe, rsrs.
stahn, Será que o Marcelo será mais um problema? Quanto o Alex, ele ainda irá fazer mais uma aparição, antes do ultimo capítulo, uma aparição diria que até importante.
foguinho99, o Felipe é um fofo, mas por enquanto não vou te dar ele não, deixa ele em stand by, rsrs, mas sossego? Bom, ja falei a alguns capítulos atras, um deles ainda ira penar, até o ultimo capítulo.
Bruno Del Vecchio, obrigado pelo carinho, você ja vai saber quem era no banheiro, mas como é dificil saber quem fala a verdade, deixo por sua conta. Bom, como ja falei, bem antes do ultimo capítulo, a história da foto será esclarecida.
Baby little, adoro quando vocês chutam, deem palpite, sugestoes.
frannnh, você esta no caminho certo.
G.carlotto, você esta certo, exemplificou a pessoa perfeita, mas as pessoas não são como nos queremos, todos tem defeitos, dificuldades, cabe a nós entendermos essas diferenças e aprender conviver com elas. Mas acho legal a maneira como você fez, foi sincero, disse o que sentia, sem criar textos, nada decorado.Posso ser sicenro? não conheço ele, mas 14 anos é muito jovem, você ja é muito jovem, mesmo sendo 4 anos apenas, por ele ter só 14, a diferença é gritante sim, mas só você pode dizer se vale a pena ou nao. Se não tiver futuro, saia fora rapido, antes de se envolver cada vez mais, saia fora, ams cultive uma amizade se possível. Obrigado pelo carinho, vocês também estão me deixando cada vez mais critico, vou ter que ralar pra criar uma nova história. Adicionei você no msn. Beijos.
Felipe RN, que honra ser seu primeiro comentário aqui. Fico feliz que esteja gostando do conto, espero corresponder suas expectativas até o final. Fique a vontade pra eogiar, criticar, dar idéias, tudo é bem vindo, Bjo.
Mô, sua danada, adorei te conhecer, espero conversar mais vezes com você.
Cris, curti ter te conhecido, tu é muito fofo, rsrs
Beijos a todos
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Capítulo 36
João foi para aquele lugar relaxar, mas algumas coisas começaram a passar pela sua cabeça, antes de procurar Fernando, resolveu ir ao banheiro.
Fez suas necessidades e enquanto lavava as mãos, sentiu alguém tocando seu ombro.
“Posso conversar com você?”
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João – Maurício!!
Maurício – Você sumiu, mas que bom que te encontrei. Preciso falar com você.
João – Mas é tão importante assim?
Maurício – É sim João, estou com isso engasgado na garganta.
João sentia-se incomodado, não sentia raiva de Maurício, mas também não queria aproximação. Como só iria sair dali depois de ouvi-lo, resolveu adiantar as coisas.
João – Então fale.
Maurício – Queria lhe pedir desculpas, nunca imaginei que um comentário meu pudesse causar tanto transtornos para você e o Fernando.
João – Maurício, isso já passou, eu e o Fernando já estamos bem. Você me julgou sem ao menos me conhecer, tirou suas conclusões com base em algo que você viu, sem saber o que estava por trás.
Maurício – Você tem toda razão, eu não te conhecia muito bem mesmo, é que quero muito bem o Fernando, ele pra mim e como se fosse um irmão, na minha cabeça pensei que ele estava fazendo papel de bobo, mas fui leviano em levantar essa hipótese pra ele, sem ao menor procurar saber o que tinha acontecido.
Maurício – Estou muito envergonhado e espero que você um dia me perdoe.
João – Fica tranqüilo, já passou, não guardo magoas.
Maurício – Amigos então? Disse, estendendo a mão para João, que apertou.
Fernando – Onde você estava meu amor?
João – Dando uma volta, encontrei a Mônica, depois encontrei o Mauricio, ele veio me pedir desculpas.
Fernando – Ah é? O que falaram?
João – Veio me pedir desculpa, mas deixa pra lá, quero te namorar um pouco.
Foram para um lado mais afastado da pista que estava um pouco escuro.
Fernando pegou João pela cintura, colocando seu corpo junto ao seu peito largo, mostrando sua força naquela pegada. João apenas estendeu suas mão em volta das costas do seu amado e ficaram naquela posição por muitos minutos, curtindo a musica, que agora dava lugar a um som mais suave.
João por ser mais baixo que Fernando, apoiou a cabeça em seu ombro, enquanto Fernando grudava seu rosto na cabeça de João, observando seu ursinho de cima, sentindo o cheiro suave dos seus cabelos.
Ficaram naquele ritmo lento, balançando seus corpos, grudados um ao outro, curtindo a musica e o corpo do outro. Não era preciso dizer nada, era como se fosse possível comunicar-se através do pensando ou pelas batidas de seus corações.
João aconchegava seu rosto no corpo de Fernando, sentia se protegido debaixo daqueles braços, apesar da pose carrancuda e cara de mau que às vezes fazia, era um completo carente, sentia com Fernando o que nunca sentia-a antes na vida, sentia-se amado.
Aquele silêncio foi interrompido por Fernando.
Fernando – Meu ursinho, cuidado hein, não esta com medo que algum invejoso tire outra foto nossa?
João – De maneira nenhuma, quando estou com você não sinto mais medo de nada.
Fernando – Então não tem problema eu dar um beijão nessa boca carnuda?
João – Esta esperando o que pra beijar?
A noite encerrou conforme Fernando havia planejado, dançaram, beberam, riram, namoraram, se divertiram muito. Até mesmo Felipe saiu lucrando, ficou com uma bela loira curtindo uns bons amassos.
Na volta Felipe e Fernando foram conversando e João ia dormindo, se arrastando de tanto cansaço. João nunca foi da noite, era mais de curtir o dia e ficar a noite em casa, mas o dia tinha sido intenso, começou com sexo e provavelmente acabaria em sexo novamente.
Do jeito que chegou em casa, jogou-se de roupa na cama e ali ficou, dormindo.
Fernando – Amor, acorda pra trocar de roupa. João apenas resmungava algo.
Fernando já estava só de cueca e tirou cada peça de roupa do seu ursinho, admirando aquele corpo que não era nem sarado, nem obeso, nem malhado, era comum, mas deliciosamente peludinho.
Estava com um tesão danado, tentou fazer um carinho em João, encoxando sua rola já dura dentro da cueca na bundinha dele, mas desistiu, ficou com dó de acabar com o sono do seu parceiro que dormia tão gostoso.
Fernando – Bom dia.
João acordava ainda meio sonolento, depois da noitada que tivera. Fernando estava deitado de lado, olhando para ele, com aquele sorrisão cativante.
João – Bom dia. Disse meio cansado.
Fernando – Dormiu bem meu príncipe?
João – Porque esta me olhando?
Fernando – Hoje descobri mais uma coisa gostosa. Ficar te olhando dormir é bom demais, parece um anjinho indefeso.
João – Nossa, tu esta romântico hoje.
Fernando – Mas eu sou romântico, ou esta achando que só você que pode ser. Dizia, já se aproximando de João, tentando beija-lo.
João – Não Fernando, espere, deixe jogar uma água no rosto primeiro, escovar os dentes, minha boca esta amarga. Acho que bebi demais ontem.
Fernando – Bebeu mesmo, tive que te trazer no colo, pra cama.
João – Deixa de ser mentiroso, não foi pra tanto também.
Fernando – Só sei que me deixou na mão ontem, olha como ainda estou animadão. Falava, apertando seu pau por cima da cueca.
João – Você que tirou minha roupa?
Fernando alisava o peito peludo de João enquanto conversavam.
Fernando – Uhunn, eu mesmo, mas não abusei de você não, só dei umas bolinadas, você fica tão gostosinho de cueca branca, mas o que eu quero fazer com você, exige que você esteja bem acordado.
João – Ah é, e o que quer fazer comigo?
Fernando – Não vou falar, vou te mostrar.
Fernando beijou João, apertando suas costas, puxando sua cueca, fazendo entrar em sua bunda, esfregando seu pau duro no pau de João.
João – Calma amor, vou tomar um café primeiro.
Fernando – Você só vai sair desse quarto, só depois de dar o que eu quero. Nem tente escapar.
João – Tenho outra opção?
Fernando – Tem, sair pela janela ou chupar meu pau.
Fernando segurava sua rola dura sobre a cueca, que já estava estufada e babada.
João apenas riu, e foi de encontro ao seu amor. Ajoelhou-se na frente de Fernando, iniciando um boquete como se não chupasse sua rola há séculos.
João – Esta bom assim?
Fernando respondia, estava com a cabeça jogada para trás, gemendo baixinho.
João deu uma mordida de leve na cabeça daquela rola que já estava como pedra, tirando um gemido mais alto do seu amado.
Fernando – Ai ursinho, vai devagar, gulosão.
João tirou a rola de Fernando da boca, segurando com a mão, olhando para seu parceiro.
João – Então olha pra mim, quero mamar olhando em seus olhos.
Fernando – Quer me provocar né.
João voltou a mamar aquele cacete, enquanto Fernando assistia sua chupada, acariciando seu cabelo, acompanhando com a mão o movimento que sua cabeça fazia, enquanto rodeava a boca naquele caralhão.
João ora chupava só a cabeça, ora tentava engolir aquele pau todo. Às vezes tirava da boca e ficava olhando aquele pau branquinho todo babado de saliva, com a cabeça já vermelhinha de tanto ser sugada. Fernando não perdia a chance, segurava sua rola, batendo no rosto de João, que tentava abocanhá-la novamente. João colocou a língua pra fora, e Fernando ficava batendo seu pau nela, às vezes esfregando a cabeça na língua. Não demorou a João voltou a chupar aquela rola novamente, tirando mais gemidos de Fernando, que já estava prestes a gozar.
Fernando – Para um pouco João, não quero gozar assim, quero te comer.
Fernando foi sentando numa poltrona enquanto João enfiava o rosto entre suas pernas, agora buscando suas bolas, chupando uma de cada vez.
João parou de chupar Fernando, já estava sem fôlego, ficou olhando para seu maridão, jogado naquele sofá, com o pau já quase gozando.
Fernando – Cansou amor?
João – Não, não canso de sentir o gosto desse pau gostoso.
João falava, enquanto beijava as coxas de Fernando a virilha. João voltou a mamar aquele pau e lentamente foi erguendo as pernas de Fernando, descendo pelo seu saco, até chegar no comecinho do seu cu. Começou dando algumas mordiscadas, até chegar naquelas preguinhas semi-virgem. João não teve dó do seu amado, deixou a ponta de sua língua bem dura e foi penetrando naquele buraquinho que estava cada vez mais relaxado. João deixou o cu de Fernando bem molhado, abrindo com as mãos, deixando cada vez mais aberto pra receber sua língua.
João tinha sido o primeiro homem de Fernando, o primeiro a penetrá-lo e provavelmente o único. Com o seu ursinho aprendeu que não haveria limites para o prazer, e bem mais fácil do que imaginava, entendeu que naquela relação não havia papes definidos, apenas havia muitas oportunidades para sentirem prazer, com respeito e muito carinho.
Vendo que Fernando poderia gozar sendo linguado no cu, João parou aquele carinho, já tinha entrando naquele jogo de sedução e agora estava com muita vontade de ser penetrado pelo seu amorzão.
João – Amor, quero você dentro de mim.
Fernando, não pensou duas vezes, e já foi para o ataque, se ajeitou no sofá e puxou João para seu colo.
Fernando – Vamos brincar de cavalinho ursinho? Disse rindo e cheio de safadeza. João apenas riu.
João sentou na pica de Fernando e aos poucos foi descendo seu corpo, até sua bunda engolir aquele caralho. Fernando estava sentado na poltrona com as pernas afastadas e João estava de frente a ele, com a rola do namorado cravada até o talo em sua bunda. Enquanto João ainda estava se acostumando com aquele pau dentro do rabo, Fernando acariciava seu peito peludo que já estava começando a ficar molhado de suor, fazendo carinho também nos mamilos do seu ursinho.
Não demorou e João começou a subir e descer lentamente naquela rola, de maneira bem suave, mas muito prazerosa para os dois. Subia e ao descer, jogava seu quadril pra frente e para trás, como se estivesse rebolando naquele pauzão.
Fernando – isso, cavalga na minha rola, vai, quero ver você pulando, meu gostoso.
João apenas gemia, o ritmo daquela trepada já estava ficando mais rápido. Fernando estava com os braços jogado para trás, e João inclinando, rebolando em seu pau, ao mesmo tempo em que lhe beijava e acariciava as axilas do seu amor, arrancando arrepios. João já cavalgava rápido naquela rola, pulando, seu pau estava duro e molhava a barriga de Fernando com a baba que saia daquela cabeça inchada.
Fernando já estava próximo de gozar, deu uns tapas na bunda de João, grudando suas mãos naquele rabinho peludo que não parava de pular na sua rola, puxava o corpo de João cada vez mais para seu pau ao mesmo tempo em que jogava seu corpo para cima, tentando enfiar seu pau mais fundo ainda naquele cuzão que estava lhe dando tanto prazer.
Fernando – Meu amor, vou gozar.
João já estava de olhos fechados e ainda gemendo conseguiu responder.
João – Goza no meu cu, meu tesão.
João começou a piscar propositalmente ainda mais no pau de Fernando, para fazer seu amor ter ainda mais prazer.
Fernando socava o rabo de João, até que não agüentou mais segurar, sua respiração ficou mais ofegante e seus gemidos mais intensos. João jogou seu corpo contra o de seu amor, o beijando em meio aos gemidos que saiam de sua boca. Fernando deu mais umas fincadas no rabo de João até sentir que sua rola tinha esvaziado todo esperma que estava guardado.
Os dois namorados, unirem seus corpos, João ainda sentia o pau de Fernando dentro de sua bunda, amolecendo, e se abraçaram, suados, ofegantes, depois daquela deliciosa trepada.
João – Satisfeito agora meu amor?
Fernando – Demais, você brinca de cavalinho, bem gostoso. Disse rindo, arrancando também risos de João.
Fernando foi ao banheiro tirar a camisinha, que estava estourando de tanta porra dentro. Ao voltar, deparou-se com João deitado de bruços, com a bunda toda vermelha, cheia de marcas do seu dedo, com as palmadas e pegadas que sofreu durante aquela foda.
Fernando – Meu ursinho, assim vou ter que lhe comer de novo.
Aconchegou-se nas costas de João, ficando de conchinha, sentindo os pelos daquela bunda em sua rola.
Fernando – Cara, como você consegue me deixar assim? Gozar tão gostoso desse jeito.
João virou o corpo, agora ficando deitado sobre o peito de Fernando, levemente suado.
João – Porque você é muito gostoso, e trepa como ninguém, e o que é melhor, é só meu.
Fernando – Sou sim, só seu.
Durante um tempo ficaram agarradinhos, namorando, beijando, rindo, falando bobagens, sentiam seus corpos nus, esfregando no outro.
João falava com Fernando e provocava seu maridão, mordicando seu mamilo.
Fernando – Pare João, to ficando animadão de novo.
João – Nossa Fernando, meu rabo ainda esta ardendo, tomou viagra é?
Fernando – Você sabe que não preciso disso, é só tesão por você.
João já sentia rola de Fernando endurecendo, roçando sua barriga. Não perdeu tempo, foi beijando o corpo do seu amor até chegar em sua rola novamente. João sentia o gosto salgado daquela rola suada, lambeu, chupou, mordeu. Virou Fernando de costas e enfiou a cara naquele rabo, deixando Fernando com o rabo lubrificado. Subiu novamente o corpo, beijando a nuca dele, pedindo com carinho.
João – Meu amor, eu posso? Fernando já entendia o que João pedia.
Fernando – Claro que pode.
João o beijou, a nuca, pescoço, costas, dando mais uma linguada no seu rabo.
Pegou um travesseiro e colocou por debaixo do corpo forte e másculo do seu amor, deixando sua bunda bem arrebitada, afastando suas pernas.
João pincelava o pau na entrada do cu de Fernando, que dava umas contraídas mas aos poucos foi cedendo. Não demorou a o pau de João foi entrando naquele rabinho quente e carnudo.
Fernando apertava os lençóis da cama, enquanto sentia o pau de João sumir dentro de seu rabo e o corpo peludo do seu ursinho encostando em suas costas.
João sabia que seu amor nunca tinha sido passivo antes e sempre ficava preocupado em transmitir apenas prazer para ele.
João – Esta tudo bem meu amor? Dizia com a boca no ouvido de Fernando.
Fernando – Sim meu amor, eu te amo muito.
João entendeu o recado, e de maneira gradativa foi metendo sua rola em Fernando, começando com carinho, aumentando o ritmo até bombar gostoso naquele rabão.
João já metia com mais vigor e vontade, com as pernas coladas na do seu amor, segurando seus pulsos com as mãos, cobrindo todo o corpo avantajado de Fernando, com seu corpo peludo.
A cada metida, o saco de João chocava-se com a polpa da bunda de Fernando, fazendo um barulho que só o sexo entre dois machos proporcionava. O suor já escorria de seus corpos, Fernando ainda sentia algum desconforto, mas seu pau estava duríssimo sobre o travesseiro.
João aumentou o ritmo, esta prestes a gozar, colou sua boca na nuca de Fernando, ao mesmo tempo em que buscava a boca de seu amado. Começaram a morder a língua um do outro, enquanto João bombava seu rabo, não agüentando mais até gozar, comendo aquele rabo gostoso. Fernando também gozou ao mesmo tempo em que João, mordendo a rola do seu ursinho com seu cu, caindo os dois um ao lado do outro, agora literalmente exaustos.
João – Te amo muito meu amor.
Fernando apenas ria, levantando-se, exibindo o travesseiro todo gozado.
Fernando – Olha o que você me fez fazer. Falava olhando para o travesseiro, fazendo João rir.
Fernando – É seu travesseiro, mas é bom, que quando eu não estiver aqui, você vai dormir sentindo o cheiro do seu homem.
João – Mas enquanto ele esta aqui, prefiro sentir o cheiro dele, nele mesmo.
O casal foi para o banho, onde namoraram debaixo da água quente, o dia estava apenas começando e já tinha sido intenso.
Fernando – E ai, o que vamos fazer de bom hoje meu príncipe?
João – Já fizemos muita coisa hoje, mas estou a sua disposição.
Fernando – Humm, então vem aqui secar seu maridinho.
João adora isso, cuidado seu amor, se pudesse até colocaria Fernando no colo e o faria dormir.
Fernando – João, amanhã é Natal, to pensando numas coisas legais aqui pra nós fazermos.
Nos últimos tempos João não se animava tanto com as festas de fim de ano, mas esse ano seria diferente, ele tinha conhecido Fernando, e a vida tinha lhe dado um novo sentido pra viver.
João – E o que o Senhor sugere?
Nesse momento foi interrompido por seu celular.
João – Alo, oi, estou bem e vocês.
Conversou rapidamente e logo desligou o telefone.
Fernando – Quem era?
João – Minha mãe, quer que eu vá passar o Natal com eles.
Fernando olhou um pouco desapontado, seus planos foram por água abaixo.
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Continua
