Louca família mas puro amor - 4.2

Um conto erótico de Cellinho
Categoria: Homossexual
Contém 553 palavras
Data: 27/12/2012 22:32:03

-- O início de um tempo perdido --

Essa semana vai ser emocionante, vai dar o que falar. - pensei sozinho.

Meu primo me odeia, motivo? Dois garanhão pegadores não se batem pois sempre querem a mesma carne e isso da intriga. O fato é que ele é o oposto de mim, eu loiro meio bronzeadinho ele branco com cabelos preto.. os fois muito atraente (claro eu sou melhor) e as pessoas que ficavamos se apaixonavam pelos dois, ou seja, briga.

Mas juro que nunca mais pego a mesma pessoa que é dele, a não ser o que é meu por direito (claro o meu irmão).

- Bom dia maninho meu.

- Bom dia rooh.

- Cade meu abraço?

- O que mano mais grudendo você em - ele disse com um sorrisinho lindo, mais um pouco e eu o beijava.

- Vai abraça não?

- Não.

- Por que?

- É por que eu tou com vergonha. - falou timidamente (apaixonei).

- Vai perde agora.

- Haam?

Sai atravesando o canto da cozinha atrás dele, peguei e o prendi entre os meus braços, segurando pela sua cinturinha. O que quentinho, juro que ficaria com ele assim a manha toda mas nem rolava.

- Você é muito legal comigo rooh, porque nunca foi assim antes?

- Desculpa, eu te culpava pela morte da mamãe e quando te vi pela primeira vez naquele dia em casa percebi que foi a pior burrada da minha vida. - nesse momento ele estava encostado na pia da cozinha e eu prentendo ele entre meu corpo enquanto minhas mãos estavam atrás dele emcima da pia.

- Mas, eu sou sim o cupado pela a morte dela. - e uma lagrima escorreu do seu rosto.

- Não é, nem um pouco.

- Rooh, não tem como negar.

- Maninho, não se pode culpar a ida de um anjo pela chegada de um outro, foi isso que eu aprendi com a vida. Você é igualsinho a mamãe, tanto em traços como no seu jeito delicado de ser.

- Mas..

- Mas não se culpe, não faça a mesma burrada que eu fiz.

- Ta-tabom. - disse choramingando um pouquinho com a cabeça baixa, o que eu acabei não aguentando e levantando. Olhei naqueles olhos lindos, aquele olhinhos com lágrimas e belos, aquela boquinha..

- Que foi rooh?

- Eu quero uma coisa de você.

- O quê?

- Isso aqui maninho.

Não. aguentei e o beijei, começei leve mas aquela boquinha doce me deu vontade de ir com mais força, queria devorá. Ele relutou nos 3 primeiros segundos, mas pelo jeito não era só eu que queria aquilo. Minha boca pedia a dele, mas ele ficou sem ar e tive que parar (amo deixar as pessoas sem ar).

- Ca-calma.

- Eu estou.

- Que merda.

- O que?

- Não, não devia ter feito isso eu estou com o Biel.

- Eu sei, mas você também me quer?

- Como você sabe? Não, alias, eu não quero.

- Falando tudo errado assim, não da para acreditar.

- Deixa eu sair por favor.

- Não faz isso maninho, está ótimo nós aqui abraçadinho.

- Não posso, entenda.

- Bom dia! Quando ternura em dois irmãos né. - e o verme apareceu. u.u

- Gabriel?? Bom dia amor - disse o cellinho me largando e indo até ele.

- PéssimoDesculpem o sumiço. Tava com preguisa ultimamente, para ser sincero.

Realginário meu fã num. 1 *-* que honra a minha :D.

Hoje o conto foi básico, mas com uns bons momentos.

abraços e boa noite.

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Comentários

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Adorei a sua história, o beijo roubado, noata 10.

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uuuuuuuuuuuuu...vai rolar briga, adoro, q role sangue, e ta mt bom continue

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Um beijo roubado... Depois vem a confusão... hahaha Para mim esse cara ver o irmão como mulher, ele têm uma força atração sexual pelo irmão caçula. Isso ainda não aparece amor! Mas acho que ele ainda vai demonstrar e cair na real que realmente está apaioxanado pelo irmão menor. Que honra que nafa! XD Adoro você e seus contos garotos! Eu sou muito humilde ainda hahaha Posta o próximo já!

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Muito muito fofo o marcelo to torcendo muito por vcs.

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