-- O início de um tempo perdido --
Essa semana vai ser emocionante, vai dar o que falar. - pensei sozinho.
Meu primo me odeia, motivo? Dois garanhão pegadores não se batem pois sempre querem a mesma carne e isso da intriga. O fato é que ele é o oposto de mim, eu loiro meio bronzeadinho ele branco com cabelos preto.. os fois muito atraente (claro eu sou melhor) e as pessoas que ficavamos se apaixonavam pelos dois, ou seja, briga.
Mas juro que nunca mais pego a mesma pessoa que é dele, a não ser o que é meu por direito (claro o meu irmão).
- Bom dia maninho meu.
- Bom dia rooh.
- Cade meu abraço?
- O que mano mais grudendo você em - ele disse com um sorrisinho lindo, mais um pouco e eu o beijava.
- Vai abraça não?
- Não.
- Por que?
- É por que eu tou com vergonha. - falou timidamente (apaixonei).
- Vai perde agora.
- Haam?
Sai atravesando o canto da cozinha atrás dele, peguei e o prendi entre os meus braços, segurando pela sua cinturinha. O que quentinho, juro que ficaria com ele assim a manha toda mas nem rolava.
- Você é muito legal comigo rooh, porque nunca foi assim antes?
- Desculpa, eu te culpava pela morte da mamãe e quando te vi pela primeira vez naquele dia em casa percebi que foi a pior burrada da minha vida. - nesse momento ele estava encostado na pia da cozinha e eu prentendo ele entre meu corpo enquanto minhas mãos estavam atrás dele emcima da pia.
- Mas, eu sou sim o cupado pela a morte dela. - e uma lagrima escorreu do seu rosto.
- Não é, nem um pouco.
- Rooh, não tem como negar.
- Maninho, não se pode culpar a ida de um anjo pela chegada de um outro, foi isso que eu aprendi com a vida. Você é igualsinho a mamãe, tanto em traços como no seu jeito delicado de ser.
- Mas..
- Mas não se culpe, não faça a mesma burrada que eu fiz.
- Ta-tabom. - disse choramingando um pouquinho com a cabeça baixa, o que eu acabei não aguentando e levantando. Olhei naqueles olhos lindos, aquele olhinhos com lágrimas e belos, aquela boquinha..
- Que foi rooh?
- Eu quero uma coisa de você.
- O quê?
- Isso aqui maninho.
Não. aguentei e o beijei, começei leve mas aquela boquinha doce me deu vontade de ir com mais força, queria devorá. Ele relutou nos 3 primeiros segundos, mas pelo jeito não era só eu que queria aquilo. Minha boca pedia a dele, mas ele ficou sem ar e tive que parar (amo deixar as pessoas sem ar).
- Ca-calma.
- Eu estou.
- Que merda.
- O que?
- Não, não devia ter feito isso eu estou com o Biel.
- Eu sei, mas você também me quer?
- Como você sabe? Não, alias, eu não quero.
- Falando tudo errado assim, não da para acreditar.
- Deixa eu sair por favor.
- Não faz isso maninho, está ótimo nós aqui abraçadinho.
- Não posso, entenda.
- Bom dia! Quando ternura em dois irmãos né. - e o verme apareceu. u.u
- Gabriel?? Bom dia amor - disse o cellinho me largando e indo até ele.
- PéssimoDesculpem o sumiço. Tava com preguisa ultimamente, para ser sincero.
Realginário meu fã num. 1 *-* que honra a minha :D.
Hoje o conto foi básico, mas com uns bons momentos.
abraços e boa noite.