-- Quem diria que ele amava um cuzinho --
Em uma família dois primos não se batia não por um rancor guardado mas pelo fato de um deles ser gay assumido e o outro odiar gays.
Esses quase nem se falava e quando a palavra era pronunciada era para rebaixar um ou iniciar uma briga sem término. A própria família em si, já nem ligava para que um e o outro dizia para o próximo pois não adiantava nada. Carlos com seus 17 anos era perfeito no seu jeito de ser e na aparência, com seus cabelos pretos e curto mantia um rosto angelical pois seus olhos ajudava com os seus tons cinza nublado.
Já Paulo era o cara que todo mundo tinha medo, seu rosto era de bravo, aparentando ser até um militar pois tinha um corpo espetacular, mas este dos cabelos castanho e olhos escuros, pronto para explodir sempre principalmente do lado de Carlos que não aturava.
Viviam assim como gato e rato, se matando e odiando não sei como a família aguentava esses dois. Aliás, nem aguentavam, era só a briga dos dois começar e todo mundo saia fdo local pois aquilo ia durar horas.
E sempre foi assim, bom, quase sempre:
- Sai daqui viadinho do caralho vai chupar rola vai o extrume.
- Vai se fuder desgraçado cuida da sua vida rato de laboratório.
- Do que me chamou bichinha?
- De rato de laboratório, porque agora ta surto é problemático? Pisiquinho infernal.
- Dou 5 segundos para tu sair de perto de mim antes que eu te meto um soco na cara muleque.
- Foda-se pode fazer “machão“ quero ver essa sua coragem, deixa só aproveita e deixar o celular aqui do lado para quando você termina eu liga para a polícia e te denuncia e ganha uma boa grana em cima de você.
- A vai se fuder vai me deixa muleque, explode vai.
- Rato!
- Viado do caralho.
- Dane-se fui.
- Isso vai mesmo. - E o carlos sai batendo a porta.
Nessa vida a sua melhor amiga Nathalia era seu unico ombro amigo que aguentava ouvir o que aconteceu no dia, apesar de ela sempre saber quem e o motivo de o Carlos sempre estar irritado.
- Poxa Nath não aguento mais.
- Você já disse isso pel 1967 vez, acabei de anotar essa última.
- kkkk que horror voce ta anotando.
- Deis do primeiro dia e só você não percebeu meu filho.
- Ai que tenso.
- Carlos sabe o que eu acho sinceramente do seu primo?
- Não.
- Então tá vou jogar na lata. Para mim ele é um enrustido que deve querer gica contigo e como não tem chance fica atasanando a su vida.
- A me polpe aquele merda cata qualquer garota que quiser ele que não gosta de gay mesmo.
- Amor estou sendo sincera contigo, no máximo ele queria da uma investida em você e como não consegue fica te tratando mau.
- Eu acho que não.
- Já tentou para saber?
- Não e nem tentarei, aquele desgraçado do Paulo nem em sonho.
- Aquele desgraçado é muito gato, eu queria uma chance com ele só te falo isso e não tenho mas você tem todas só não quer.
- Vou fingir que não estou ouvindo isso
- Pois devia, fala sério vai, faz o teste quando ele te chingar retribui com algo que esquente o clima e ve no que dá.
- Nem em sonho.
- Então tá, pelo menos avisei vou ter que ir tá? Beijos.
- Beijos amore.
Aquela convera ficou na cabeça do Carlos durante umas três semanas e depois de tanto ficar na cabeça o tesão pelo primo que é lindo começou a subir, decidido ele pensou em fazer o teste, sabia se algo desse errado ele iria apanhar do primo pela primeira vez mas valia a pena tentar.
- Olha o viadinho já descendo.
- Já sentiu saudades de mim é.
- Bixinha volta pro twu ninhusinho vai me deixa aqui em paz assistindo meu filme vai.
- To nem ai vou assistir também.
- O quê?
- Isso mesmo porque vai me bater?
- Cá muleque se ta pedindo só pode.
- Pois então faz o seguinte se me bater bata que nem homem porque to cansado dessa suas ameasinhas de mulhersinha.
- Haam? Ta metendo o louco comigo é viado?
- Não, só cansado dessa suas graçinhas.
- Ta foda-se me deixa ver o filme.
E o filme era picante possuía partes que o joven Carlos aproveitou para usar como agurmento e continua com a sua loucura.
- Caramba queria um homem que fizesse isso comigo, amo essa ruindade na cama.
- Aah muleque se ta de sacanagem comigo, se ta achando que eu vou ter que escutar isso é?
- A desculpa não falo mais.
- Bom mesmo se não te soco.
E com essa frase o Carlos jogou a dua cartada final.
- Se for para socar que soque que forte e fundo que nem um homem.
- O que você disse?
- Oi? Ta surdo agora?
- Repete o que você falou. - disse se aproximando do Carlos ficando de frente para ele. Logo o Carlos ficou com medo mas criou coragem e repetiu a frase.
- Se for para socar que soque forte e gundo que nem um homem. -Mas abusou dessa última jogada, segurando no pau do primo por cima da calça que estava parado da sua frente. - se soubese fazer isso já taria fazendo comigo.
- Se ta louco muleque? - tirou a mão do garoto de cima do seu pau, mas sentiu seu membro ficando rígido e querendo mais aquilo.
- Não. Só a procura de um macho de verdade mas esqueci que você não é esse que eu quero. - falou saindo da sala e indo para seu quarto, sem saber que estava sendo seguido e quando olhou para trás viu seu primo estatístico na porta.
- Porra que susto Paulo, caí fora daqui vai.
- Nem em sonho, não é um macho que quer? Então vai ter. - o Carlos se assustou com a frase do primo, não imaginava que daria certo. Já o Paulo foi até o Carlos pegou e o puxou para o seu colo sentando um tapa forte na bunda do primo lhe arrancando um grito. - Vamos não é isso que queria? Agora vai ter, e trate de aguentar tudo.
- Se for fazer faça direito. - Carlos pronunciouse. - mas antes deixa eu te mostrar o que sei de melhor fazer. _ Abaixouse ficando de frente para a calça do primo e no mesmo instante abriu o ziper e deaabotoou abaixando. Exibindo uma box branca com um mastro enorme e duro.
- Quero ver você chupa - disse Paulo o desafiando.
- Quero ver você não gostar - termimou o Carlos abaixando sua box e engolindo seu pau sem nenhum remorço o encarando, arrancando um grande suspiro do primo e uma enorme surpresa por consegui engolir tudo aquilo.m
- Aaaargh. Chupa vai.
- Deixa comigo. - Esse estava fazendo excelente pois o primo estava gemendo omais auto possível sorte que só estava os dois. A chupada estava tão boa que ele decidiu se sentar pois mais um pouco em pé cairia no chão por que já estava ficando com as pernas bambas.
- Está gostando?
- Continua viado vai, continua.
- Peça com educação e eu continuo.
- Por favor primo continua, por favor - disse rendido ao primo deixando com um sorriso estampado na cara. Ficaram assim por mais uns 10 minutos até o Paulo gozar tudo na boca do primo.
- Prontinho trabalho feito, me respeite agora.
- Vai para onde?
- Você já gozou to caindo fora.
- Nem sonha pode tirando essa sua calça que vou comer agora esse seu cuzinho.
- O que?
- Isso mesmo? Achou que eu sou esses viadinhos que tu pega que goza na primeira e já fica exausto? Desculpa mas eu sou macho.- Falou se aproximando do primo e tirando a calça do mesmo com voracidade. - agora se vai saber o que é macho de verdade, vem, vamos para a cama.
Este foi puxando e deixando o primo arreganhado de quatro na cama. Começou chupando o cuzinho, depois metendo a linguinha com velocidade deixando o priminho gemendo e suspirando de tanto tesão.
- Desculpa aê primo, mad você parece virgem o cara que te pegou nunca vai ser como eu. - disse estocando a vara toda de uma vez no cuzinho do primo fazendo o gritar de dor, mas ao mesmo tempo de tesão. - deixa que eu te mostro o que é homem na cama.
Esperou um pouco o primo se acostumar e quando o primo começou a rebolar aceitou isso como um sinaç verde para meter, e meteu com maestria, começou devagarinho e depois foi aumentando, aumentando tanto que chegava nem a parar para respira direito, fazendo assim o Carlos gemer alto e a cama balançar a cada estocada. Ficoi nessa uma meia hora, estocando na mais pressa o possível, batendo e mordendo o primo. Fizeram assim a troca para o frango assado, sem tirar o pau de dentro.
E começou já estocando com presa, vendo o primo gemer auto. O sexo estava tão forte que parecia que a cama iria quebrar pois a cama coitada era velhinha, estava balançando a cada movimento de estocada de Paulo fazendo um barulho enorme.
O Carlos já no seu limite começou a se contorcer gozando sem tocar no sei proprio pau fazendo que seu cuzinho piscase a cada jato. Já esse piscamento fez com que o Paulo não aguentase mais e melase todo o cu do primo de porra. Que no momento não aguentou e caiu em cima do primo.
- Caralho que cu gostoso, que transa foi essa.
- Ai, estou dolirido.
- Gostou?
- Uhum. - falou ficando vermelho com o olhar do primo para ele.
- Que bom. - desceu a boca até o do Carlos lascando um beijo lento e demorado após termina disse. - é bom você saber que vamos fazer isso mais vezes.
- haam?
- Uhuum.
Deitaram e dormiram, acordaram e tomaram um banho o Carlos estava sem condições para uma transa mais deixa o primo louco com uma chupada ele podia e foi isso que fez. Sairam comeram e riram.
Viraram amigos, trepavão sempre que podiam não importava o local, a família estranhou a mudança dos dois mas agradeçeram a deus por eles se entenderem, mau sabia que a briga agora era só na cama.
O Carlos agradeceu a amiga e contou tudo por tim tim por tim tim para a amiga.
Esses dois combinava na trepada selvagem, tanto que fazem isso até hojeAbraços galera.
JoséOtávioCDC este é um conto que eu quis treinar o meu jeito de narrar. O que achou?
Abraços XD