Eu implorei pra ele tirar essa ideia de sair daqui da cabeça e quando voltasse agente conversaria melhor e lembrei que Alex ia embora domingo de manhã, para Uberlândia, se ele não topava voltar no domingo mais cedo. Ele não deu certeza, só disse que pensaria no caso. Trabalhei um pouco mais aliviado, e pensativo nos meus desejos, será que posso mesmo desejar outro homem e querer ter um relacionamento com ele?
Nessa mesma noite de sábado, perguntei pelo Victor pro Alex, ele me disse que estava em Brasilia, falei que ele tinha sumido. Alex me disse que o Victor era assim mesmo, estranho. Falei ah, não, afinal o que você tem pra falar sobre o Victor que não conta. Alex me enrolou de novo, pelo menos até a hora de irmos embora dormir. Chegando em casa ele me disse, e antes foi fazendo um tanto de ressalva.
“- Leo, você me conhece, sabe o tanto que curto mulher, não é verdade? Sabe que eu não sou homem de ficar de viadagem por ai, não é mesmo? Ah não ser com você , né? Meu amorzinho.”
“-Para Alex, conta logo o que houve.”
“Depois daquele fato que te contei, a ajuda que o Victor me deu, quando digo que quilo quase custou minha vida não é exagero, estava entrando em uma cilada com aqueles caras. E o Victor me ajudou mesmo, fiquei muito grato a ele e muito amigo, nossa amizade mudou, fiquei mais confiante e passamos ficar maior parte do tempo juntos, pois nós dois trabalhávamos na mesma empresa, começamos dividir o quarto e sair pra farra. Os finais de semana costumávamos passar em Brasilia, porque lá tinha coisas pra se fazer.
Teve um fim de semana em especial que foi muito legal, ou pelo menos pensamos que seria. Porque era casamento de uma prima do Victor, com um filho de um bacana de lá. Festança federal, ao lado do lago, mas não tinha tanta gata assim, tinha era muito homens. Ficamos bebadosão e fomos pra uma boate de garotas de programas, mas, não arrumamos nada, estávamos muito mamados e fomos pro hotel.
Não aguentei muito e fui logo apagando, e logo comecei ter um sonho erótico, pelo menos fui pensando que era, estava muito gostoso e real, era uma tesão, vou acordando aos poucos e vou sentindo cada vez mais intenso um tesão na cabeça do meu pau. Desperto e vejo que na verdade era o Victor me chupando, estava tão gostoso que mesmo achando muito estranho deixei, acho que foi a bebedeira e ele chupava bem de leve, não forçava, acho que era pra não me acordar. Como o gozo veio, eu nesta hora por instinto segurei a cabeça dele e esporrei na boca dele e ele continuou e tirei a mão e falei rápido que porra era aquela o que ele estava fazendo e vesti minha cueca e me cobre e adormeci de novo.
No outro dia tentei fingir que nada aconteceu, mas, Victor veio com o papo que estava interessado em mim e eu disse que não era a minha pra ele esquecer o que aconteceu. Que eu queria muito ser amigo dele, mas nem imaginava qual era a dele. Ele me fez prometer que não contaria isso a ninguém, como nunca contei mesmo, só assim continuaríamos amigos.
Leo: “pô, história, hein, amigão?”
Alex: “Leo, vou te pedir o mesmo, nunca comente isso com ninguém, não só pelo Victor, que é um cara muito legal, mas, por mim também.”
Alex se foi, ainda estava dormindo, quando ouço barulho na porta e levantei e fui ver quem era e para minha surpresa e felicidade era o Ramom. Falei, pô carinha você veio, e antes do almoço, ele sorriu, como a muito tempo eu não e via e disse que rolou uma carona e que chegaram rapidinho. Fiquei afim de abraça-lo , mas, não tive coragem. Mas, tentei o máximo me reaproximar, acho que se ele voltou mais cedo é porque também tinha alguma consideração por mim.
Começamos conversar, ele me disse que aquilo não saia da cabeça dele, ter dado o cu pra mim. Eu falei que faria o mesmo por ele, comecei jogar pesado para tê-lo de volta. Na verdade, Victor tinha pinta de maduro, mas era um garotão, tinha só 23 anos, como era um cara grande e tinha um comportamento muito correto, agente pensava que ele era mais velho.
Lembrei para ele que ele me pediu um abraço e ele sorriu e disse que se lembrava. Eu falei que era eu que queria uma abraço naquele momento. Nos levantamos e nos abraçamos. Foi muito legal, apertamos forte um ao outro e ele me confessou que não sabia por que, mas achava que estava apaixonado por mim. Eu gritei de felicidade naquele momento e disse pra ele que eu achava a mesma coisa, que também estava apaixonado por ele. Abraçados , nossos rostos se movimentaram e nos beijamos, foi um beijo delicioso. Fiquei de pau duro na hora e senti o dele também me roçar. Ficamos na sala nos beijando por um tempo e depois fomos pro quarto e tiramos a roupa e começamos um sarrão, tentei deixa-lo conduzir, mas, não tinha a mesma iniciativa que eu, ficávamos só nos beijos e roçação de pistolas meladas.
Fui em direção a pica dura dele e meti a boca e chupei com vontade e ele gemia com vontade também. Depois fui para um 69 e ele me mamou gostoso também. Comecei sentir que ia gozar, segurava, mas estava ficando foda de aguentar e falei com ele que não aguentava mais que queria gozar ele concordou e batemos e beijamos um pro outro até gozarmos. Fomos pro chuveiro e tomamos banho juntos e saímos para almoçar. Depois fomos pro cinema, coisa que ele e eu gostávamos de fazer. Brinquei com ele no escuro do cinema, segurei a mão dele como namorados fazendo coisas escondidos. Chegamos em casas no inicio da noite e os outros garotos do ap, já tinham chegado.
Fiquei pensativo, como faríamos para dormir juntos. Ficamos de papo na sala, até eles irem dormir e o companheiro de quarto do Ramom, tinha um sono pesado. Ramom foi dormir no meu quarto todo cauteloso.
Ficamos peladões e nos abraçamos e nos falamos coisas legais de ouvir, elogios e começamos o sarrão, gostoso, com paradinhas para mais elogios e seduções masculinas. Elogiei o pau dele, e disse que era muito grosso, ele falou que o meu pau também era muito bonito e riamos dessa conversa que não estávamos muito habituados.
Ele falou que se sentiu muito estranho sendo comido por mim, que ficava com vergonha de ter tesão. Fiquei brincando com ele, para quebrar o gelo logo e falei que, então, eu tinha tirado o cabaço dele e ele riu e disse que foi isso mesmo. Eu falei com ele que eu também era cabaço, que nunca tinha dado o rabo. Ele falou eu vou ser o primeiro, naquela hora não tinha como não assumir e deixa-lo fazer isso. Mas, antes continuamos no sarrão , ele quis lamber meu cu e deixei, achei gostoso. Parei tudo como via que iria levar uma nabada grossa no rabo, fui pegar um creme, porque o bobão ainda não tinha gel em casa. Dei pra ele a bisnaga do creme e ele untou o pau e dedou meu rabo. Pedi muita calma para ele e ele jurou que faria com carinho, vi nele , neste momento a mesma conversa de todo homem cafajeste, quando quer comer alguém, achei legal, acho que ficou de igual para igual. Ele foi com calma realmente, encostava a cabeçona na porta do meu cu e eu recuava, muito medroso, que sou. Ele não insistiu em enviar como eu, acho que não tinha as manhas mesmo e gozou na portinha, escorreu porra, pelo meu rego. Ele pegou uma toalha e me limpou e continuamos a nos beijar e ele bateu ate eu gozar. Dormimos de novo um do lado do outro, bem cedinho ele pulou da cama e foi pro quarto dele, na segunda de manhã.
Passei o dia feliz, tranquilo, por estar numa boa com ele. Parecia inicio de relacionamento novo. A noite fomos na academia juntos, era o dia que ia a noite. Ficamos o tempo todo um do lado do outro e ele já me prometendo uma massagem quando chegássemos em casa, que era uma boa desculpa para nos alisarmos, sem grandes questionamentos.