Meus Queridos, aqui estou novamente. Eu sei demorei de mais, sabe como é né, Natal e talz, preguica férias. Espero agradar a vocÊs com esse capitulo. Adiantei meu trabalho hoje. Mais vamos deixar de papo e vamos a mais um capitulo. Há ja ia esquecendo, estamos em uma nova fase e logo chegaremos ao fim.
Faucos: _ Horas Ciclus deixe de querer defender aquele muleke, você sabe que se algo acontecer com o rei, eu ficarei no comando dos cinco planetas, pois o filhinho dele tomou chá de sumiço e não vai ter quem o substituir – E gargalhou alto, enquanto o outro o olhava sério. Apesar de sua aparência forte o Ciclus tem um coração grande e esconde um grande segredo.
CIclus: _ Me sinto mau, por ver meu amigo sofrer tanto pelo filho dele que você.... –ele sentia medo de pronunciar a palavra - Tenho medo dele, descobrir eu temo a minha própria vida.
Faucos:_ Ora não seja tolo o Rubens é o homem mais burro que conheço. E se ele descobrir o que é muito improvável, ele não fará nada. O mínimo que pode fazer e mandar te matar ou ele mesmo te matar.
Ciclus:_ Não fale isso, por favor – Os homens ficaram ali conversando mais um pouco sobre vários assuntos e logo se despedirão.
Enquanto isso eu em casa discutia com meu pai e minha mãe, nada que eu fizesse agradava ele e minha mãe do lado dele partia pra mi humilhar, xingar essas coisas.
Pai:_ Não Trabalha não faz nada da vida e quando vai fazer alguma coisa em casa faz pela metade e/ou reclamando.
Eu: _ A mi poupe.
Mãe:_ Olha o jeito que ele responde o pai, eita filho da *****, esse *********. Não tenho sorte com homem na minha vida.
EU:_ hááá... – Nesse momento meu pai que nunca tinha levantado a mão pra mim levantou a mão e me deu um tapa no rosto que com certeza eu ficaria com as marcas da mão dele em mim, aquilo foi o cumulo eu fiquei até meio tonto quando voltei a mim fiz o que deveria fazer a tempos. Tomar uma atitude.
EU:_ Quer saber? Quer saber de uma coisa? Morra, dane-se! Se você acha que eu não faço nada que eu não sou nada, que faço tudo pela metade, te vira. FAÇA, NÃO ESTA MAU FEITO? FAÇA E QUER SABER DE MAIS UMA EU VOU EMBORA DAQUI.
Entrei no meu quarto com minha mãe vindo atrás de mim.
Mãe:_ Repete, repete o que você falou? Vai.
PB:_ é isso mesmo que eu falei e cansei de você também, de sempre fazer e você dizer que está mal feito. De você passar na minha cara quando mi dar as coisas. E de agüentar suas ignorâncias, Tia sempre falando pra mi agüentar calado por causa da pressão de você só que agora não dar mais. Eu vou embora. – Enquanto falava eu colocava algumas coisas, coisas essenciais em um mochila, eu não sabia pra onde ir. Mais eu tinha que revidar. Pra quem tem mãe/pai super protetor sabe é chato, não sair de casa de viver somente pra sair no essencial e eu ainda mais era obrigado a agüenta desaforo, ta bom eu não sou flor que se cheire mais também assim é de mais. Peguei minhas coisas e sair do quarto. Passei na sala minha mãe tava lá chorando e meu pai eu nem vi.
Sair rua afora já era tarde tava escurecendo e eu não sabia para onde ir, o Luca mora com os irmãos e ainda deve ta no trabalho. Joana é do sitio. Ai meu Deus. Fui andando em direção a igreja não sabia por que, mais eu tava como costumo dizer no automático, fiquei sentado em banco na pracinha em frente a igreja, eu tava forte de mais ainda não tinha derramado um lagrima se quer. Comecei a pensar na vida, em tudo que eu vivi esse tempo todo nos amigos que eram poucos, na vida como ta. E em que se tornou.
Fiquei por lá, até que o sono chegou. Eu não podia dormir eu seria assaltado facinho, e minhas coisas eram poucas mais coisas caras computador, celular, roupas e etc. Como eu disse o meu essencial. Levantei e fui em direção a uma lanchonete que tinha lá perto. Fiquei lá pedi algo com o misero dinheiro que me restava. E sai. Pra onde eu não sei. Vocês devem estar se perguntando por que eu não tentei chamar o Jefo, ou liguei pro Saulo. Bem o Jefo eu não sei como chamá-lo, e o Saulo achei que não deveria o incomodar com meus problemas
Andei mais um pouco, pra lá pra cá, de vagar. Foi quando eu tava indo em direção a casa do Luca que eu encontrei com um grupo de rapazes, lógico que eles não estavam fazendo coisas boas ali no meio de uma Rua deserta a uma hora daquelas, Fiquei com medo não vou negar mais encarei. Quando eu ia passando um deles fala.
1:_ Olha que coisa, a donzela ta perdida, para onde será que ela vai?
2:_ Sei não viu, hahahahah...
Lógico quase que eu morro, acelerei o passo mais eles vieram atrás de mi, eu estava quase que correndo foi quando um deles disse:
6:_ HEY! PARADO AI AGORA.
EU:_ Ca... Cara eu não quero problemas, por favor.
6:_ E quem disse que eu quero saber o que você quer ou não? perguntei algo? Bora passa a mochila.
EU:_ Não cara, por favor é tudo que eu tenho.
6:_ Me dar logo porra!!
Estiquei-me fingindo que ia tirar a mochila do braço mais não tirei sair correndo. Mais me arrependi de ter feito isso quando corri uns poucos metros senti só vários impactos em mim e gritei enquanto ia ao chão. As coisas começaram a escurecer, eu não desmaiei de cara mais fiquei vendo tudo escuro. E ouvi vozes.
3:_ Você matou o cara??
6:_ Fedeu, borá Pega a mochila e vamo embora...
Eu senti quando puxaram a mochila de mim. Mais algo me dizia que eles não iam sair Dalí bem. E eu tava certo, ouvi uma voz grossa e irritada, com presa, mais eu sabia de quem era.
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