25 cm de comprimento x 20 cm de diâmetro. Um cacete com essas medidas exatas estava completamente atochado na vagina de minha pequena e bela esposa de 40 anos de idade. Ela estava suada, com o olhar meio perdido, gemendo, com o cabelo grudado na testa. A clássica posição do frango assado me permitia ver não só seu rosto, como seus peitos cheios, sua vagina, antes tão apertada, agora escancarada, e o enorme cacete que ia e vinha. Quando o homem enfiava, fazia questão de empurrar todo o comprimento, até o fim, o que fazia minha esposa abrir a boquinha e gemer mais forte, sentindo a glande forçando a parede do útero e o corpo do membro forçando as laterais da buceta. Sem nunca ter experimentado outro pau que não o meu, pequeno, agora ela sentia o drama, e parecia gostar estar gostando muito.
Permaneceram naquela posição por mais alguns minutos. O homem parecia saber controlar completamente sua excitação, não dando sinais de que ia gozar tão cedo.
Minha esposa resolveu mudar de posição. A timidez inicial deu lugar a uma mulher madura, louca por vara e pronta para tudo. Ficou de quatro e preparou-se para sentir a tora novamente. Sem dizer uma palavra, o homem posicionou-se atrás dela e penetrou-a novamente, desta vez sem nenhum cuidado. enfiou com força, arrancando gemidos cada vez mais altos de minha esposinha querida. Ela apoiou a cabeça por entre os braços, arrebitando mais as nádegas, e ficou naquela posição, mexendo como dava os quadris, parecendo não ter fundo.
De minha parte, confesso ter ficado boquiaberto com a ousadia e coragem dela em encarar aquela piroca imensa, não estando acostumada. No início ela se mostrou um tanto receosa, vendo o que o sujeito tinha para enfiar nela. Mas depois de alguns minutos de beijos e apalpações no mastro, o medo foi cedendo lugar ao tesão. Agora ela parecia apenas e tão somente querer enfiar não apenas o cacete do cara, mas ele também dentro de si.
O sujeito continuou socando a vara nela, numa das posições que ela mais gostava, de quatro. Ele anunciou com uma voz rouca que iria gozar e ela respondeu empurrando os quadris de encontro ao corpo dele, tentando prendê-lo contra si. O homem gozou agarrado aos quadris dela, bombando com força, e ela gozou segundos depois, gemendo baixinho e chamando-o de gostoso.
O homem foi ao banheiro, me deixando enciumado, não apenas pelo tamanho da vara, mas pelo fato de ter sido chamado de gostoso, por minha mulher. No entanto, esta não seria a única surpresa da noite.
Enquanto ele de demorava no banheiro, talvez verificando o estrago que uma buceta apertada fez no seu cacete, minha esposinha linda, me puxava para ela e pedia:
- Mete aqui, querido.
Sem dizer nada, deitei-me sobre ela, na famosa "papai e mamãe" e senti minha rola entrar sem nenhum impedimento. Simplesmente, meu cacete escorregou para dentro dela, facilmente, e pude sentir o quanto ela estava cheia de porra, larga e totalmente lubrificada. Com apenas algumas bombadas, gozei dentro dela também. Deitei-me de lado, permanecendo em silêncio, enquanto ouvia sua respiração se acalmar.
O homem saiu do banheiro vindo em direção à cama. Levantei-me e fui tomar um banho rápido.
Ao sair do banheiro, escutei gemidos de minha esposa. Fui rapidamente em direção ao quarto e lá estava novamente o cara enfiado na bucetona agora bem larga dela, socando e socando, parecendo muito feliz. Arrombada como estava, ela gemia, pedindo mais, baixinho, sempre baixinho. Minha esposa nunca foi escandalosa.
A surpresa foi quando ela, ainda com o pau enfiado na xoxota, pediu que o homem a enrabasse:
- Quero dar meu cu!
Dar o cu? Como assim?
Ela não me dava o cu com frequência, mas dava. Lembro que da última vez, ela lubrificou bem meu pau e engoliu tudo sem problemas, pulando em cima igual uma doida, dizendo:
- Você não queria cu? Então come, come...
Mas dar o cu para mim era uma coisa. Agora, deixar o cara enfiar uma tora de 25 x 20 era outra bem diferente! Resolvi ficar quieto e ver no que dava.
Ela estava de quatro e o sujeito retirou o pau da buceta e encostou-o no buraquinho traseiro. Forçou um pouco, nada. Continuou tentando. De repente a cabeça entrou e eu vi um movimento de fuga ao mesmo tempo que ouvia um: aiiiii, pára, tira...Ela se afastou um pouco, olhou para o homem e disse:
- Devagar...Deita aqui.
O sujeito deitou e ela trouxe do guarda roupa um pote de vaselina. Chupou o pau dele por alguns minutos, depois besuntou toda a extensão, lubrificando depois o próprio rabo com uma porção generosa. Deitou-se sobre ele, beijando na boca, enquanto com a mãozinha, foi direcionando o monstro para o rabo. Sempre segurando o pau e beijando o homem, foi levando a bunda para trás, enfiando e tirando metade da cabeça, fazendo o esfíncter se dilatar. Aos poucos eu via aquela tora imensa ir sumindo, pouco a pouco, bunda a dentro. Primeiro,lentamente, a cabeça foi entrando, depois mais alguns centímetros. Nessa altura, minha esposa, não parava de dizer:
- Ai, ai, está doendo...Ainda está doendo...Deixa eu me acostumar. Mas continuava com os movimentos, forçando devagar, cada vez mais para dentro de seu rabinho.
Sentindo que o pau estava bem preso dentro dela, ergueu o corpo e ficou empinada, com uns 10 cm enterrados no rabo e começou a se movimentar lentamente, para cima e para baixo. Ela parecia não ter coragem de enfiar o resto, ficando, por alguns minutos, apenas com um pedaço do membro dentro, levantando e descendo. Achei que ela ia ficar naquilo, até que um dos dois gozasse, mas, para meu assombro, vi que ela estava descendo mais e mais, até que, com um grito de dor e triunfo, ela sentou-se sobre o homem, com os 25 cm enterrados totalmente no ânus.
Uma vez arrombada, não havia mais barreiras. Soutou-se e começou a ir e vir na tora, sem nenhum constrangimento, gemendo alto, dizendo que seu cu estava arrombado, que ela podia sentir suas pregas estouradas. Havia sangue no pau do homem, em seu púbis e muito sangue no rabo da minha esposa. Mas ela não via nada disso e simplesmente cavalgava com força, dando o cu como nunca havia dado para mim. Desta vez o homem gozou logo, junto com ela. Ela desabou na cama e o sujeito foi ao banheiro, levando suas roupas. Minha esposa ficou deitada, de olhos fechados, exausta.
Pouco tempo depois o homem saiu do banheiro, acenou para mim e foi embora. Minha esposa estava deitada de costas, com uma perna levantada. Virei-a de bruços e enfiei meu pau naquele cuzão arregaçado, gozando lá dentro também, apesar dos protestos dela dizendo que as fissuras anais feitas pelo cacete do cara estavam ardendo.
Gozei lá dentro, tomei um banho e fui para a sala jogar vídeo game.