Eu já tinha percebido que Dono sabia satisfazer uma mulher na cama, mas eu realmente tive a magnitude de sua experiência, quando certa vez ao sairmos para jantar, ele me pediu que fosse com uma blusa decotada, transparente e sem sutiã.
Nem questionei, seu pedido era uma ordem pronta a ser atendida.
No caminho de volta do restaurante, Dono parou numa rua deserta e ao mesmo tempo que me abraçou, começou a apertar meus mamilos com força, o que me fez morder os lábios e suspirar fundo para abrandar a dor repentina.
Enquanto sua mão direita se incubia de tirar os cabelos do meu rosto, a esquerda maltratava o meu pequeno seio. Ele queria ver meu deleite em sentir dor e prazer ao mesmo tempo.
- São tão lindos, pequenos... E tão delicados.
Enrubesci de vergonha.
Juntou os dedos ao redor do meu mamilo apertando-o. Apertou , apertou mais ainda dando pressão no biquinho róseo.
Um espasmo involuntário saiu dos meus lábios, fazendo-me gemer.
-Nada de gritos neném... Se não vou castigá-la.
-Uh...-arqueou as costas para trás.
-Eu já disse que nada de gritos cadela...
Com um beliscão forte me fez urrar de dor e prazer.
-Hum...essa bocetinha deve estar pingando não é delicia?
-Sim...-respondi fracamente.
Senti suas mãos hábeis e sedentas procurando o calor da minha boceta, foram descendo, passei às mãos por toda a cintura de textura suave, parecia um pêssego. Até encontrar a alça da calcinha.
Enfiou a mão dentro da calcinha, sentido minha boceta sem nenhum vestígio de pêlos, lisinha e completamente encharcada... Penetrou-me primeiro com um dedo. Eu estava inteiramente melada.
Penetrei, depois, com dois de seus dedos dentro da minha boceta exageradamente lambuzada..
-Aqui cadela, isto é para você entender que você tem um Dono. Entendeu?
Deu um tapa forte no meu seio esquerdo e apertou o mamilo intensamente, me levando as lágrimas
Entendeu?
-Sim... -mais gemeu do que falou.
-Tsc...tsc...errado neném ...sim senhor, diz.
-Sim...Meu senhor e dono!
-Ótimo cadelinha.
Beliscou seu clitóris inchado e em seguida alisou minha xoxota lubrificada fazendo-me ofegar. Segurou fortemente seu corpo contra o meu e intensificou os movimentos brincando de vai e vem com meu grelo. Eu me contorcia, chorava e gemia.
- Nada de gemidos delicia
- Hummm..sua boceta está esmagando meus dedosbom sinal, putinha, muito bom sinalMeu corpo começou a tremer todo , de forma descontrolada, prenunciando um gozo incrível
-Calma neném...calma...
Eu estava gozando, o meu rosto era uma expressão de puro prazer.
-Isso... Goza... cadelinha goza.
Meu corpo estava dando espasmos. Para o meu total desespero, deu um puxão no meu grelo, fazendo-me contorcer toda. Meu clitóris pulsava entre seus dedos. Meu corpo ainda se convulsionava.
Por medo, mantive meus olhos fechados até então, e meu coração arfava completamente desritmado.
-Você é linda gozando cadelinha... Você não imagina o quanto estou duro, só de sentir essa sua bocetinha lambuzar a minha mão.
Tirou seus dedos de dentro de mim e me fez lamber, sentir meu próprio gosto
-Chupe.
-Sim, meu mestre e senhor! –falou entre soluços inermes
Comecei a chupar timidamente e depois parecia que chupava um sorvete saboroso e com maestria.
Dono deu a partida no carro e rumamos para o seu apartamento.
Ao chegarmos no apartamento, como estava com sede, pedi um copo dágua.
Dono mandou eu tirar toda a roupa, enquanto ele ia providenciar minha água.
Dono pegou uma pequena tigela dentro do armário, encheu dágua e colocou no chão num dos cantos da sala e disse, apontando para a tigela:
- É assim que cadelas fazem, .. vá beber sua água, cadela...
Não protestei nem nada, apenas me abaixei e comecei a lamber a água como fazem os animais.
Como fiquei com meu traseiro completamente empinado, logo vi seus dedos me massageando e estimulando meu clitóris. Passei a me contorcer até ficar com a boceta novamente toda lambuzada.
-Sempre que você sentir meus dedos na tua boceta eu quero que você se abra mais
ainda e empine bem para frente, mostrando total oferecimento ao seu senhor.
E foi o que ela fez para agradar-me dobrou os joelhos e afastou ainda mais as pernas, empinou seu quadril para frente para satisfazer-me.
-Vamos mais aberta, quero bem arregaçada... Mais... Isso... Mais um pouco... ok...está bom.
-Tenho um presente para você cadelinha. Olhe nos meus olhos, eu permito!
Obedeci e olhei, arregalando os olhos ao ver o tal presente.
-Ah menina, esses olhos brilhando de tesão, essa boca molhada...- passando os dedos em meus lábios entre abertos.
Era um chicote. O estalar de suas fitas me impingiram medo.
-Vem cadelinha, vamos para o meu quarto.
Fiz menção de me levantar, mas Dono apontou para que fosse de quatro.
-Isso cadelinha!Boa menina...
Afagou meus cabelos tal com um Dono faz com os pelos de seus animais de estimação..
Assim que entrei no quarto, ele disse:
-Deite-se na cama de barriga para baixo e abra bem as pernas. O máximo que puder.
Percebi Dono se posicionar e ficar um bom tempo me olhando me examinando sem me tocar. Parecia que estava se concentrando. Quando acabou esta pequena concentração, apagou a luz e no escuro daquele quarto, as únicas coisas que se ouviam eram as fitas do chicote cortando o ar de encontro as minhas coxas e nádegas e os meus gritos e gemidos. Foram 20 lambadas de diferentes intensidades. Pensei que não fosse suportar. Estava aos prantos.
Foi quando Dono acendeu a luz e percebi que ele estava pelado e totalmente excitado
Deitou-se junto a mim, arreganhou mais as minhas pernas e me penetrou com uma única estocada. Por mais incrível que possa parecer, mesmo sentindo toda dor das chicotadas, minha boceta produzia fluidos a ponto de escorrer entre as coxas.
Nossos olhos se cruzaram. Os meus lacrimejantes, os dele denunciando total perversão.
Minha boceta encharcada me denunciava, ao que ele senhor da situação, provocava.
-Vamos lá cadelinha... Tá gostando neném?-
Gemi, um som mais animal, sem nenhuma compreensão, sem responder nada
-Diga puta, vadia está gostando?Responda.
Começou com movimentos de vai e vem vagarosamente. O que me deixava enlouquecida, eu mexia e repelia meus quadris de encontro ao dele. Começou a socar com mais força.
-Oh... Sim... Deus... -debatia-se a cada investida.
-Errado vadia aqui não é Deus e sim o seu Dono.
E me deu um forte tapa na sua cara que fez minha boceta encharcar-se mais e mais.
Desta vez não gemi, nem chorei, o que o deixou com cara de completo deleite.
Sem deixar de rebolar gostoso dentro de mim começou a bolinar os meus seios pequenos e brancos com os mamilos intumescidos. Passou a língua nos biquinhos róseos, mamou, mordiscou com força deixando um dos mamilos vermelhinho, depois avançou sobre o outro seio e fez o mesmo trabalho até deixá-lo rubro e dolorido também. Rodeava e esticava os bicos duro com os dentes deixando sua marca neles.
.
-Hummmm...estava em êxtase, só me restava gemer e esperar por um final que eu não queria que viesse nunca
-Sua boceta é toda viscosa neném.
Falou enquanto seus dedos brincavam com a minha boceta lambuzada.
-Seu clitóris é lindo parece uma pequena amora vermelhinha e inchada pronta para ser chupada...
Alisava me grelo com as pontas dos dedos. Eu choramingava baixinho, e me contorcia a todo o momento.
Até que ele enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a me sugar o grelo todo inchadinho, mordiscava e puxava entre dentes. Eu rebolava em sua boca. Queria que ele me engolisse. Queria prolongar ao máximo aquela sensação, aquele prazer gostoso, delicioso e inteiramente inebriante.
Senti seus dedos passando na xoxota para pegar um pouco dos meus sucos que por ali escorriam e levou ao redor do meu cuzinho predizendo que esta seria a próxima atração.
Besuntou meu buraquinho minúsculo e enfiou um dedo. Depois outro. Eu rebolava empurrando meu corpo contra sua boca e em contra partida ele enterrava seus dedos em cuzinho. Estava em completo êxtase.
- Ohh mestre... Uhhh, uiii... – Eu gemia, proferindo coisas sem nexos.
Até que senti sua boca saindo da minha buceta e ele se posicionando atrás de mim. Com uma das mãos encarregou-se de abrir espaço em meu traseiro para que seu pau me arrombasse.
-E esse cuzinho delicioso, rosinha apertadinho que está piscando para mim? Hum... Ele é lindo.
penetrou o logo foi intensificando as investidas no seu ânus.
Ali estávamos nós, olho no olho, centímetros separavam nossos rostos.
Seu suor caia pelo vale dos meus seios, os dentes prendiam o lábio inferior dando-lhe um ar ainda mais selvagem.
Toquei seus mamilos, beijei seu peito. Lambi, depois mordi.
Aquilo era como uma senha secreta de nossos corpos, cuja mensagem era: vem me toma, sou sua, faça de mim o que quiser, me possua, me coma, me foda,
Meu corpo dava espasmos, prenunciando a liberação do gozo.
-Uh...mestre...não agüento mais ...
- Goza cadela... safada... Goza, vai... – É disso que você gosta sua puta, toma pau então, vagabunda....
Eu não sabia se sorria e chorava de prazer, gemia e sussurrava, implorava e clamava pelo seu pau.
- Ah! Senhor! Ah! Hum! Por favor! Ah!
- Isso minha putinha, goza no pau do seu Dono!
- Ah! Sim! Por favor! Me fode! Assim! Ah! Senhor!
Intensificou ainda mais as estocadas, eu abri ainda mais as pernas, sentindo-me tocar seu ventre, penetrar seu corpo e principalmente a sua alma.
Eu continuava a rebolar e a gemer, meu corpo já estava dolorido de excitação, de invasão, estava quase desfalecendo de prazer, e ele não muito diferente continuava a invadir...
- Minha puta, safada, engole esse pau com esse cu delicioso...
- Sim! Senhor!
- Isso, puta gostosa, vadia...
- Ahhh!
- Não goza ainda! Não agora!
- Sim, Senhor! –eu disse, tentando manter o controle.
- Vou gozar mas você vai gozar só depois de mim. - Disse puxando-me pelos quadris.
Eu mordia os lábios com força quase gozando, tentando me controlar, sendo quase impossível de fazê-lo.
Senti meu corpo estremecer sob o corpo suado do meu macho, os nossos gemidos e as estocadas se intensificarem novamente, ele rebolava ainda mais, sedento, então senti o primeiro jorro de sêmen dentro da minha bunda, ele gritou de forma animalesca. Depois disso, não tive segurar mais e gozei. Chorava de pura excitação, e ele ainda assim continuava a socar, sorria e me apertava, Segurei seu corpo quase desfalecendo e tive outro orgasmo.
-Goza sua vadia... Goza com seu macho, seu homem de verdade, goza putinha... Quero sentir seu gozo cadelinha.
- Ahhhhhhhh... -gritou ofegante em absoluto êxtase.
Ao mesmo tempo que me estocava a bunda, segurava o clitóris, massageando-o.
Não demorou muito e encheu meu cu com seu leite. Quase ao mesmo tempo, eu acabava de me satisfazer outra vez, derramando meu gozo em sua mão.
-Hum...seu gozo é tão espesso quanto porra delicia.
Tirou o caralho do meu cu e passou os dedos ali, fazendo-me estremecer com o contato. Depois, levou os dedos a minha bucetinha, melando-os e me dando para chupar.
Sugava seus dedos, como um bebê faminto no seio de sua mãe, imagina o que seria capaz de fazer com seu pau? Que por sinal estava tão combalido, murcho, caidinho e satisfeito.
Caímos exaustos um ao lado do outro.