No Jantar de gala da primeira noite do cruzeiro, tivemos o prazer de conhecer um casal de SP, que foi sorteado (nossa sorte!) para sentar conosco, dividindo a mesa. Nina estava divina: usava um vestido dourado, altura dos joelhos, fechado na frente, com um expressivo e sensual decote nas costas, todo justo ao corpo, deixando-a com a silhueta perfeita e realçando a cintura fina. Calçava uma sandália de tiras finas, com um salto alto, desnudando seus lindos pés emoldurados por unhas pintadas de vermelho sangue, assim com as unhas das mãos. Cabelos displicentementes presos na parte da trás da cabeça, seguros por um prendedor com brilhates, e um colar discreto completavam o visual.
Nossos parceiros de mesa eram Tahys e Wagner. Ela uma mulher atraente, 30 e poucos anos, alta e magra, sorriso forte, cabelos castanho claros num corte tipo chanel, e um par de olhos verdes hipnotizantes de tão brilhantes. Uma bela mulher, vestida de forma muito elegante, com um vestido longo, justo, levemente decotado que mostrava o contorno dos seios com certa discrição, porém muita sensualidade. Usava maquilagem leve e tinha a simpatia como um atributo natural. Ele era um quarentão muito bem apessoado, em forma, e chamava a atenção por ter cabelos escuros com mechas grisalhas nas laterais. Era igualmente simpaticíssimo, educado, charmoso e bastante sedutor nos gestos e olhar.
Em pouco tempo já conversávamos como velhos conhecidos, tamanha a sintonia que rolou entre nós desde o primeiro momento. Descobrimos, depois de alguns brindes com um geladíssimo champagne, e entre boas gragalhadas, que eles também eram adeptos às fantasias liberais e que volta e meia costumavam frequentar casas de swing de SP. Novo brinde, desta vez para festejar o destino que nos fez cruzar no jantar.
A afinidade foi tamanha que após o jantar e as danças, terminamos os quatro no bar do nigth club jogando conversa fora e bebendo licor, cafés e provando trufas de chocolates, antes de nos despedirmos e seguirmos para as respectivas cabines. Não sem antes combinar um novo encontro no café da manhã, junto à piscina.
No outro dia, chegamos praticamente juntos na varanda onde era servido o breakfast. Todos em trajes apropriados para o sol, logo pudemos constatar que estávamos ao lado de duas Deusas da beleza: tanto Nina como Tahys tinham corpos muito bem feitos e usavam biquinis pequenos e sensuais, apenas discretamente cobertos por cangas coloridas. Realmente chamavam a atenção de todos e atraiam olhares dos outros passageiros e passageiras. Comentamos este fato, sendo que com um ótimo astral e bom humor, Wagner e eu apertamos as mãos cumprimentado-nos, mutuamente, pela beleza das nossas esposas. Elas riam da situação e diziam que estariam de olho nos dois naquela piscina, por causa das outras mulheres que se expunham ao sol. E assim, brincando, fomos ficando cada vez mais íntimos.
Depois de ficar algum tempo nos bronzeando e mergulhando na água refrescante da piscina, Tahys disse para Nina que havia marcado uma sessão de massagem e a convidou para irem juntas, pois "falam que o massagista deste navio é apenas o máximo.......já vim com a recomendação de não perder a chance, pois o homem faz mágicas com as mãos..." Nina me olhou e perguntou se eu não me incomodaria de ficar na cia do Wagner enquanto elas iriam "relaxar" na massagem. Ao que eu respondi: "amor, o máximo que pode acontecer é nós encontrarmos alguma massagista MULHER por aqui, para preencher o nosso tempo...." E rimos os quatro, depois delas nos falarem que era melhor nos comportarmos, senão elas seriam capazes de não voltarem. Novas gargalhadas e elas se foram.
Ficamos bebericando caipirinhas e conversando no bar da piscina e comentávamos que as nossas eram as duas mulheres mais lindas do navio. Como elas demoravam a voltar, decidimos almoçar uma salada no deck externo do restaurante da piscina. A cada papo, mais afinidades afloravam. Realmente parecíamos velhos amigos. Até que fomos interrompidos pela chegada das nossas esposas. Já haviam se passado quase três horas e brincamos que a massagem deve ter rendido alguma hora extra, pela demora. Foi quando Nina nos surpreendeu dizendo: "rendeu sim....uma super hora extra. Mas não foi com o massagista e sim entre nós duas, não é, Tahys?" E, terminando de dizer isso, sorriu e deu um beijo na bochecha da amiga que nos olhou com um sorriso malicioso e completou: "e vcs nem imaginam que hora extra gostosa foi esta..." (ressaltando a entonação de HORA EXTRA, ao falar). No espírito da safadeza que se instalou entre nós, naquele momento, perguntei para Tahys, em forma de brincadeira: "e o que vc fez com a minha Nina, que a deixou tão alegrinha assim?" Elas se olharam, sorriram, se deram as mãos, e responderam em conjunto: "não fizemos nada uma com a outra que a outra não tivesse adorado"...e se olhando cúmplices, falaram ao mesmo tempo: "não é, querida?", trocando olhares safados uma para a outra.
Bem, neste momento, Wagner e eu quase enlouquecemos de curiosidade, mas fomos contidos pelas duas que, calmamente disseram que estavam morrendo de fome e queriam comer alguma coisa antes de pensarem se iriam contar para nós o que aconteceu. O clima era de muita excitação com a forma como a conversa rolava e pedimos uma garrafa de vinho branco bem gelado para brindar a "hora extra", como começamos a nos referir ao fato, num tom provocativo e de brincadeira. Thays e Nina estavam extremamente carinhosas conosco, cada uma enchendo seu respectivo marido de beijos e carícias. Era evidente que os sorrisos de ambas indicava que alguma coisa muito interessante acabara de ocorrer. Mas elas nos deixaram na curiosidade até o final do almoço, quando, sempre muito carinhosas disseram que agora poderiam nos contar sobre a massagem e a "hora extra". Wagner se antecipou e convidou a todos para que a conversa continuasse em um local mais privado. Como estávamos os dois casais ocupando suítes superiores, tiramos no par ou ímpar em qual das varandas o papo prosseguiria. Eu ganhei e fomos todos para a nossa cabine. Sentamos nas espreguiçadeiras da sacada e Thays começou a narrar:
"O massagista é realmente um arraso, tudo de bom. O cara sabe como fazer uma mulher se excitar sem ser vulgar nos toques. Logo que chegamos, perguntei se minha amiga (Nina) poderia também fazer massagem, já que os horários estavam todos preenchidos. Raul - este era o nome do massagista - respondeu que se as duas fossem atendidas como um casal, não teria problemas. E nos fez deitar em duas camas de massagem, uma bem ao lado da outra. Tiramos os biquinis, deitamos nuas, de barriga para baixo, cobertas apenas por uma toalha pequena colocada sobre a bunda. Ele derramou um óleo e começou a deslizar as mãos pelas costas das duas ao mesmo tempo, uma mão em cada uma. Em minutos, estávamos totalmente excitadas, peles arrepiadas, pois ele já buscava passar os dedos próximos da cintura, rego da bunda, virilha e arredores. A massagem estava virando uma massagem erótica. Ele nos pediu para mudarmos de posição (ficando de costas para a cama) e continuou a literalmente bolinar nossos corpos, brincando com os bicos dos seios (já estavam duros de tesão). Quando baixou em direção ao meio das pernas, a coisa pegou fogo. O óleo dava uma sensação de calor e os dedos dançavam bem próximo dos lábios da buceta, fazendo que com nós nos mexessemos como que pedindo para ser acariciadas diretamente. Neste momento, ele, com muita experiência, susurrou que precisava de uma ajudante e pediu a Nina que se aproximasse da minha cama, em pé ao lado dele. Ela me contou depois que estava tão excitada que teve receio que o líquido que encharcava a buceta escorresse pelas pernas. Daí, Raul derramou mais óleo sobre a minha barriga e pegou a mão da Nina para espalhar junto com a dele. Imaginem a cena: ambiente a meia luz, uma brisa de um ventilador de teto, música hindú de fundo, e agora quatro mãos acariciando meu corpo. As dele, mas fortes, comandavam as dela. Foi quando ele encaixou uma das mãos de Nina com os dedos exatamente sobre minha buceta e foi massagear meu ventre, subindo até a base dos seios. A sensação era enlouquecedora. Eu mexia meu corpo demonstrando a excitação completa. Ela começou a desbravar a minha racha e eu abri as pernas para receber mais carinho. Estava de olhos fechados e escutei uns gemidos. Ao olhar, vi Nina, de pé ao meu lado, recebendo a mão do Raul entre suas pernas. Ela estava numa posição meio encolhida, curvada sobre mim, de olhos fechados. Raul delicadamente a trouxe para junto de mim, fazendo-a deitar-se quase sobre meu corpo. Ambas totalmente escorregadias pelo óleo, começamos a nos esfregar, ajudadas pelas mãos do massagista, que procurava especialmente os recantos mais erotizados para trabalhar com seus ágeis dedos. Sem nos darmos conta, estavamos nos beijando com desejo, línguas se enrolando uma com a outra e nos abraçando como se quiséssemos fundir os corpos. Os toques dos bicos dos seios, o calor que as pernas traziam para as bucetas uma da outra era algo indescritível. E com um incentivo extra das poderosas mãos do Raul, estremeçemos os corpos num gozo louco, conjunto. Ficamos assim por uns instantes até começarmos a voltar à realidade. Ele, discretamente passava uma toalha para retirar o excesso de óleo, de forma leve e nos dando ainda mais tesão. Sorriu e agradeceu pela "visita" nos sugerindo que continuássemos a brincadeira que haviamos começado, agora sem ele. Foi o que fizemos, saindo dalí diretamente para a minha suíte onde recomeçamos tudo, desta vez sem o óleo e sem a ajuda do massagista".
Quando Tahys parou de narrar, Wagner e eu estavamos completamente excitados, com os paus querendo saltar fora dos calções de banho. Nem precisou de mais nada para cada um agarrar sua mulher e depois de um beijo alucinado, cairmos os 4 sobre a cama king size. Todos nús, em segundos fizemos as nossas mulheres montarem sobre nós, lado a lado. Nós deitados de costas para o colchão, tínhamos a visão privilegiada de assistir aquelas duas fêmeas lindas sentadas, lado a lado, com os belos seios apontados para o teto. Logo elas se beijaram e começaram a reagir aos movimentos que fazíamos para cima e baixo, tentando penetrar até as bolas nas bucetas molhadas. A trepada não durou muito, em virtude do alto teor de excitação que pairava no ar, mas foi simplesmente espetacular. O gozo coletivo trouxe ao quarto um frenesi de luxuria nunca antes sentido. Terminamos os quatro abraçados, ofegantes, trocando beijos onde não se sabia mais qual boca era de quem. E assim ficamos deitados esperando os batimentos voltarem ao normal e fomos, os quatro, direto para a Jacuzzi da suíte, que parecia ter sido projetada exatamente para receber os quatro. O clima era de total cumplicidade e intimidade. Ligamos os jatos e a espuma surgiu para esconder os carinhos que as quatro mãos faziam por baixo da água. Mãos que descobriam os corpos sem pudor. Em seguida, Nina estava sentada no colo de Wagner, de frente o beijando sofregamente, enquanto Tahys fazia o mesmo comigo.
Mas, aí será uma nova narrativacontinua)